Autor Tópico: Uma refutação ontológica serendipista.  (Lida 726 vezes)

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Offline Sergiomgbr

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Uma refutação ontológica serendipista.
« Online: 01 de Julho de 2014, 22:17:07 »
O modelamento formalista franco é da modernidade, nunca deixou de ser moderno. O mainstream de toda uma ordem desenvolvimentista dos caracteres compreensíveis semióticos hard tem sido convencionado sob a amplitude do acompanhamento de uma gama de valores primordial na cadeia sucessiva do culturalismo humano como égide de sí mesma apoteoticamente alicerçada no existencialismo de forma fluída.

Sob ataque historicista cuidadoso o individualismo prioriza a cultura de massas como elemento refratário de uma escala ascendente de valores contrutivistas fragmentados das prioridades últimas do ser humano.


É amplamente aceito como mérito todo ascendimento de compreensão estética como eflúvio cognoscivo objetivo do homem moderno a regressão atávica das ditas funções sensoriais mais basais. O que dizem os estudiosos minimalistas reducionistas é que isso remete à franqueza mental como reação construtivista do elemento "eu", que emerge repentinamente como solução evolutiva. Desde então o "eu se torna o signo edificante do racionalismo.


O passado e o presente são contructos cognoscivos alicerçados na iminência de um subtracto autoefetivador da estabilidade coercitiva inerente a uma flutuação de raciocínios "formais" emergentes e insaciáveis de dicernir. A partir de um ponto inicial de acuidade objetificante o objetivismo factual entroniza-se a sí mesmo, ad infinitum. Mas, como organizar essa barafunda apreendedora/devoradora de elementais subjetivos desconexos a um "atmo" efervecendo com verdades súbitas?

Existem ordenamentos convencionalizantes de toda ordem nuo aparato mental civilizacional culturante surgidos como uma plêiade de factóides paradoxalmente essenciais ao acúmulo de uma estrutura auto salientante do "sí" mesmo. O universo padrão suge assim como uma clarificação assistida pela mente. O fato "estável" concebe o efetivo.

A consubstanciação do tempo autogerada pela mente como cosntructo? Então a mesma estrutura consubstancia o espaço! O conceito de mito é mesmo místico, mas aquele primevo contructo auto atarraxante mental do "eu" se torna agregado do "sí". O homem se auto descobre emergencial potencializador da realidade.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Geotecton

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Re:Uma refutação ontológica serendipista.
« Resposta #1 Online: 01 de Julho de 2014, 23:13:09 »
Você está usando qual versão do "gerador de lero-lero"?
Foto USGS

Offline Sergiomgbr

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Re:Uma refutação ontológica serendipista.
« Resposta #2 Online: 02 de Julho de 2014, 01:09:43 »
Você está usando qual versão do "gerador de lero-lero"?
Não é geração de lero lero, é serendipitia.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Sergiomgbr

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Re:Uma refutação ontológica serendipista.
« Resposta #3 Online: 02 de Julho de 2014, 01:17:17 »
Você está usando qual versão do "gerador de lero-lero"?
Talvez você tenha em mente uma certeza instigadora latente que só reage aos influxos do seu "eu", pelo seu "eu" , e se assim for, as respostas válidas para as perguntas são todas retóricas. Paradigmáticas de uma dúvida inconsciente. Está aí semioticamente em destaque que toda a sua visão é estética. O exercício mental para que você associe o "eu" a alguma racionalização é francamente misticista.
« Última modificação: 02 de Julho de 2014, 01:21:39 por sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Barata Tenno

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Re:Uma refutação ontológica serendipista.
« Resposta #4 Online: 02 de Julho de 2014, 01:33:01 »
 :zzz:
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Offline Contini

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Re:Uma refutação ontológica serendipista.
« Resposta #5 Online: 02 de Julho de 2014, 13:30:47 »
Inclusive, em matéria de principalmente não há como não resta a menor dúvida.... E assim termino com essa colaboração essencial para o entendimento desse assunto.
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Offline Sergiomgbr

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Re:Uma refutação ontológica serendipista.
« Resposta #6 Online: 02 de Julho de 2014, 14:26:02 »
Inclusive, em matéria de principalmente não há como não resta a menor dúvida.... E assim termino com essa colaboração essencial para o entendimento desse assunto.
Mas fiquem em dúvida se você deixou de usar uma vírgula depois de " em matéria de principalmente não há como",

com alguma intenção ontológica.
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