Ombra mai fu, ária da Ópera Xerxes, de Haendel; onde suposto tirano rei Xerxes contempla o esplendor de uma Platanus orientalis.
Ramos ternos e belos 
do meu amado plátano 
para ti brilha o destino; 
trovões, raios e tempestades 
não irão nunca ultrajar tua querida paz 
nem os ventos do oeste vorazes chegam a profanar-te. 
A sombra de uma planta nunca esteve 
tão querida e agradável, tão doce.