Qualquer um, Skeptikós, em situação vulnerável, crianças, adolescentes, adultos, idosos, alienígenas, de dependência emocional, psicológica, física, financeira, enfim, que propicie a coação, não necessariamente violenta. Enfim, me parece que se trata mais de um tentativa de preservar a harmonia do núcleo familiar que outra coisa. E como penso que a família, o lar doce lar, o porto seguro, não necessariamente a tradicional família, é a base da sociedade, me parece um acordo, um contrato social, mais benéfico do que maléfico. Ou seja, sou totalmente favorável ao desencentivo ao incesto, inclusive consensual, por me parecer que o oposto traz mais riscos. Não é algo que eu, pessoalmente, acho benéfico banalizar.