E por isso a patriarquia costumeiramente tenta encorajar as mulheres a que escolham Akido, em vez de artes marciais mais agressivas, "másculas", que devem ser exclusividade dos homens, pelo maior poder ofensivo, de dominação (a confusão sonora com "aqui dou" também ajuda, ainda mais aos que acham válido manipular as mulheres com técnicas de lavagem cerebral neurolingüística*). E então parte do discurso é trocada, e em vez da associação do preto à violência, tentam cooptar o apelo que moda estereotípicamente teria às mulheres. O preto violento vira "pretinho básico".
* Prova disso é que, apesar do comum interesse pelo sexo anal, os homens não aconselham as mulheres a praticar o cudô, arte marcial que combina o caratê e judô/jiujitsu, de caráter mais agressivo.