Você está negando a cultura de estupro, logo as duas são iguais por não existirem. O que eu quis dizer é que existe "cultura de estupro", embora não seja necessariamente tudo que ativistas pensem ser. Não é vivemos "nA cultura do estupro", da mesma forma que haver assaltos não faz com que vivamos na "cultura do roubo" (talvez na política se aproxime mais disso), mas existem elementos culturais de eufemização e racionalização de estupro, algo mais populares/"mainstream" do que eufemização e racionalização de roubo.
Não faço a idéia dos dados reais, mas imagino que deva ser apenas infimamente maior do que falsas acusações de roubo, seqüestro, ou de estupro com vítimas homens, coisas com as quais as pessoas não parecem se preocupar tanto a ponto de ser pauta de ativista.
(Diria até que, dependendo do parâmetro que se tenha para "falso", falsos estupros de homens por mulheres são até aparentemente mais comuns, tendo aqueles casos de estupro estatutário de marmanjos de dezesseis anos por professoras jovens e atraentes de vinte ou trinta e poucos)