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Não há excesso de pornografia, há pessoas com problemas psicológicos que não conseguem parar de consumir pornografia.Pessoas normais acabam ficando de saco cheio depois de um certo tempo.
Citação de: Fernando Silva em 05 de Janeiro de 2019, 15:24:17Não há excesso de pornografia, há pessoas com problemas psicológicos que não conseguem parar de consumir pornografia.Pessoas normais acabam ficando de saco cheio depois de um certo tempo.Ok, então, se é um problema psicólogico o que a pessoa faz, lobotomia?
Citação de: Fernando Silva em 05 de Janeiro de 2019, 15:24:17Não há excesso de pornografia, há pessoas com problemas psicológicos que não conseguem parar de consumir pornografia.Pessoas normais acabam ficando de saco cheio depois de um certo tempo.Essa inferência de que as pessoas normalmente enjoam rapidamente da pornografia talvez não seja verdade. A indústria pornográfica é uma superestrutura gigantesca demais para se acreditar piamente que as pessoas consumidoras recorrentes da mesma desviam claramente da norma:Ackman, Dan; Qual o tamanho da indústria do pornô?; Forbes: http://www.forbes.com/forbes/welcome/ABC News; Lucros da Pornografia: os segredos corporativos da América: http://abcnews.go.com/Primetime/story?id=132001&page=1
Concordo que não é simples, é como se fosse um vício por droga, já que desregula o sistema de recompensas do cérebro, é leviano dizer que se enjoa e pára, oras, então por que as pessoas não enjoam de cocaína, ecstasy e etc?
Você tem alguma evidência do que fala?Tem base teórica para masturbadores e pornófilos sociais?
A pornografia causa transtornos físicos e psíquicos, violência e afeta a fertilidade “O consumo contínuo da pornografia entre os rapazes pode gerar problemas sexuais graves, como, por exemplo, a disfunção erétil e a perda de atração pela própria mulher”. É o que afirma Thomas Lickona, psicólogo do desenvolvimento, que dedica especial atenção aos temas ligados à família, escola e aos jovens. Ele também é professor emérito da Universidade do Estado de Nova Iorque, em Cortaland, e fundador e diretor do Center for the 4th and 5th Rs- Respect and Responsability (http://www.cortland.edu/character).Em uma entrevista concedida ao periódico Family and Media, o professor Lickona conta quais são os efeitos negativos do consumo da pornografia entre os jovens. Ele destaca que “o Journal of the American Medical Association PsychiatryI argumenta que o uso da pornografia gera uma redução de material cinzento do cérebro e uma sensível queda do interesse pelas mulheres reais”.Mas em que são baseados estes estudos? O professor afirma que “os neurocientistas encontram na dopamina, um agente neuroquímico liberado pelo cérebro, a explicação para isso. A dopamina é um neurotransmissor do prazer e da motivação, que está por trás da resposta: sim, eu quero!” Também é a substância do desejo. Para entendermos melhor, sem ela, não nos motivaríamos nem sequer a tomar um sorvete no verão. Quando o nível de dopamina cai, o mesmo acontece com a motivação.Os níveis de dopamina aumentam, sobretudo, diante de imprevistos e novidades, especialmente se são do tipo sexual. A pornografia consegue estimular continuamente o usuário, colocando-o diante de “mulheres” sempre novas, que, embora sejam virtuais, obrigam o cérebro a liberar dopamina em abundância.O professor americano ainda afirma que “passaram-se dois anos desde que Terry Crews, famoso por seus anúncios de loções pós-barba, tornou pública sua dependência pela pornografia e sua difícil luta para sair dela. Se é verdade que o consumo de pornografia causa formas de dependência similares à dependência do consumo de cocaína, álcool e anfetaminas, como podemos ajudar de modo eficaz quem sofre deste problema?”O próprio professor responde: “felizmente, as conexões neurológicas causadas pela pornografia não são irreversíveis. Eliminando o consumo de material pornográfico, os níveis de liberação de dopamina voltarão ao normal. Muitas pessoas são capazes de sair sozinhas deste túnel de dependência, mas outras precisam de ajuda e assistência concreta de um terapeuta, um psicólogo ou uma terapia de grupo.”Há várias organizações parecidas com os Alcoólicos Anônimos, que desintoxicam o vício da pornografia. Além disso, recentemente, o doutor Kevin Majeres, psiquiatra da Escola de Medicina de Harvard, criou um site – http://www.overcomingcravings.com – que oferece módulos específicos de apoio online para quem precisa.O psicoterapeuta católico Peter Kleponis também propõe um programa de abandono da pornografia e destaca que há fatores emocionais, como a solidão, a insegurança, o estresse, o desassossego e até feridas psicológicas causadas pela separação ou divórcio, que podem levar as pessoas à pornografia.Segundo a Associação Americana de Pediatras, o consumo de pornografia pelos jovens tem, como efeitos, a aceitação da infidelidade na relação de casais e a percepção do casamento como algo obsoleto.Em relação a isso, o professor Thomas Lickona afirma que a pornografia – que é um grande negócio para seus promotores – gera entre os usuários “uma grande tolerância a violações e a forte queda do desejo de formar uma família e ter filhos”.De acordo com estudos da Associação Americana de Pediatras, “a pornografia provoca nos jovens uma tendência sexual impessoal e egocêntrica, que os empurra para relações livres e sem amarras, diferentemente de uma relação de amor, com compromissos, deveres e responsabilidades”.Por outro lado, “os pesquisadores também afirmam que contrair matrimônio e ser pai são dois dos maiores compromissos que podemos adotar em nossa vida. Porém, a pornografia projeta nos jovens uma visão diferente e totalmente oposta, debilitando os valores baseados no amor, na responsabilidade e no sacrifício exigidos pelo casamento e na educação dos filhos.”O professor Lickona diz ainda que “além de separar o sexo do amor, a pornografia apresenta uma imagem muito deformada, quase não-humana, das relações sexuais; não mostra comportamentos saudáveis como a conversa amorosa, os beijos e os gestos de afeto. Na pornografia, tudo é desviado e distorcido. O abuso do sexo é a norma.”Vídeos cada vez mais violentosO professor também acrescenta: “Em um mercado competitivo, os produtores de conteúdos pornográficos produzem vídeos cada vez mais violentos. Em um estudo sobre os filmes pornográficos mais vistos, em primeiro lugar estão os que possuem cenas violentas, onde a mulher é humilhada física e verbalmente.”A revista Sexual Addiction and Compulsivity publicou uma série de estudos sobre a pornografia em diversos países, muito focados nos efeitos da pornografia da internet sobre os adolescentes. Estas são as principais conclusões:Quanto mais material de sexo explícito os adolescentes veem na internet, mais insistentemente pensam em sexo. Definitivamente, entram em um círculo vicioso.Quanto mais os adolescentes consomem pornografia, mais existirá a possibilidade de eles estarem propensos ao sexo ocasional e a ter relações sexuais mais cedo.Quanto mais material pornográfico eles virem, será mais provável que pratiquem comportamentos sexuais desviados e de alto risco.Se os adolescentes estiverem expostos a material pornográfico com cenas de violência, muito provavelmente eles terão hábitos sexuais agressivos.Quanto mais material pornográfico os adolescentes consumirem, haverá mais possibilidade de eles caírem em depressão ou cometerem crimes. As meninas tendem a se sentir fisicamente inferiores às mulheres que elas veem nos materiais pornográficos.Os meninos tendem a ter medo de não estar à altura dos homens que eles veem nos vídeos pornôs.Perguntado se com as mulheres ocorre o mesmo que os homens que consomem material pornográfico, o professor Lickona disse que, antes, os homens consumiam mais pornografia, mas os estudos feitos recentemente nos Estados Unidos mostraram que o consumo também está aumentando entre as mulheres.https://pt.aleteia.org/2017/07/23/os-estragos-da-pornografia-na-mente-de-quem-a-consome/
People sometimes laugh at the idea that pornography could become a harmful habit. They might say, “Oh come on, I’ve never seen anyone become homeless or get lung cancer because of watching porn.”They’re right. It doesn’t actually kill anybody or even turn their teeth yellow. So if the effects aren’t obviously visible, what does pornography do? How is it harmful?Well, after hundreds of studies backed by science and research, it’s pretty clear that porn creates serious effects on the brain and on relationships.We’re not just talking about relationships with a girlfriend or boyfriend, we’re talking about all relationships. Friends, family, classmates, co-workers, etc. You see, when someone is obsessed with something toxic, they can have toxic behaviors or attitudes that can affect relationships and nearly every aspect of their life. Let’s dive into the research.Porn, the DrugThe United States Congress asked these questions to Dr. Jill Manning, a therapist who has worked with hundreds of pornography addicts to review the research on its effects and share what she found. In a special congressional hearing, Dr. Manning shared a report detailing several areas of harm.First of all, there is clear evidence that long-term pornography use sets people up for feeling more depressed and empty than those who do not watch it. One big reason for this is that the pleasure center in the brain gets so worn out by constant artificial stimulation that it simply stops being able to respond to more natural kinds of pleasure.Basically, porn consumers slowly start to become numb or desensitized to everyday activities that they previously enjoyed.Screen Shot 2015-08-13 at 10.02.57 AMPorn, the Relationship InhibitorWhat about romantic partners? There’s an idea out there that pornography helps to improve sexuality and make romance even more exciting…but this isn’t exactly the case.Research studies and countless personal accounts show the exact opposite: pornography creates less closeness between partners, less excitement romantically and less satisfaction in real sexual experiences. (Zillman & Bryant 1984 & 1988) Not only that but it actually increases a consumer’s appetite for more porn. It’s almost like porn consumers can’t be satisfied, once they develop this kind of appetite.One of the things many people look forward to most in a relationship is an exciting romance, and satisfying sexual experiences in their lives. Just think of the millions of love songs, books, and movies out there, inspired by the concept of love. Researchers in Dartmouth’s social health psychology lab discovered that media with “racy scenes” leads to earlier sex with more casual partners and more unsafe sex. (Peng, 2012) If “racy scenes” have this effect, imagine the impact of hardcore pornography.Unfortunately, there are more serious problems that stem from pornography addiction, like having completely unrealistic expectations about sexual partners.computer>lovePorn, the Expectation KillerResearchers from the American Psychological Association recently looked at the impact of heavy exposure to sexual images on relationships over 10 years ago, in 2007. Among other things, the report concludes that: “Exposure to narrow ideals of female attractiveness may make it difficult for some men to find an ‘acceptable’ partner or to fully enjoy intimacy with a female partner.”For example, if you’ve been watching endless, wild sex with young, photoshopped blonde bombshells and then you get into a relationship with Jessica who works at Starbucks, how is that going to influence your ability to have a realistic, healthy relationship with her?In the media today, “many individuals have become uncomfortable with ‘real bodies’ given the pervasiveness of stereotypes.” One counselor called this problem, “Sexual Attention Deficit Disorder”: “Just as people with real ADD are easily distracted, guys with “SADD” have gotten so used to high levels of endless stimulation that they’re unable to focus on… a real woman.” (Kerner, 2011)And guess what? The same thing goes for women as well. They begin to compare their sex life to what they see as much more glamorous and arousing on screen. Harvard scientist Susan Orbach writes of an “eroding individual appreciation of the unaltered human form” (Orbach, 2009). Basically, most male consumers are fooling themselves into believing that real girls are actually supposed to weigh 95 pounds with tiny waists and massive breasts.people-are-not-partsCitarAnother thing, did you know that 70% of pornography is viewed between 9am-5pm when most people are at work or school? Not only that, in addition to twisting perceptions and expectations of sexuality, relationships, and the appearance of partners, the FBI’s statistics show that pornography is found at 80% of the scenes of violent sex crimes or in the homes of the perpetrators (Anderson, 1992). And while correlation does not equal causation, this is a crazy high statistic to ignore the influence of for any consumer. And don’t get us started on the pornography’s link to sex trafficking or child abuse.Oh, good old pornography. Supporting family values since… never.Don’t get discouraged, though. Individuals who leave porn behind and cultivate their own “comfort with real bodies,” are significantly more likely to be involved in a happy, healthy relationship. There is still hope for society after all, because love is powerful enough to disrupt the damage that porn causes in consumers’ lives.https://fightthenewdrug.org/is-watching-porn-harmful-to-my-health/
Another thing, did you know that 70% of pornography is viewed between 9am-5pm when most people are at work or school? Not only that, in addition to twisting perceptions and expectations of sexuality, relationships, and the appearance of partners, the FBI’s statistics show that pornography is found at 80% of the scenes of violent sex crimes or in the homes of the perpetrators (Anderson, 1992). And while correlation does not equal causation, this is a crazy high statistic to ignore the influence of for any consumer. And don’t get us started on the pornography’s link to sex trafficking or child abuse.Oh, good old pornography. Supporting family values since… never.Don’t get discouraged, though. Individuals who leave porn behind and cultivate their own “comfort with real bodies,” are significantly more likely to be involved in a happy, healthy relationship. There is still hope for society after all, because love is powerful enough to disrupt the damage that porn causes in consumers’ lives.https://fightthenewdrug.org/is-watching-porn-harmful-to-my-health/
Nossa sociedade precisa mais do que nunca de valores sólidos. Precisamos apoiar a construção de uma sociedade mais valorosa. Por isso pedimos a você: ajude a promover os valores cristãos na nossa sociedade. Os valores cristãos são um farol seguro, pois trazem a marca do próprio Jesus Cristo. Hoje em dia é muito difícil manter uma plataforma de valores cristãos como a Aleteia...
In the late 1980s, it is thought there were just three kinds of people using the internet: civil servants, academics and people looking for pornography. Presumably, they were not mutually exclusive either.It is students we have to blame, or thank. From the beginning, the ‘internet’ – then a rudimentary platform rooted in bulletin board systems and file transfer protocol – was being harnessed on college campuses across America as much for research purposes as it was for the sharing of explicit, copyrighted images from the porn industry. Where there was demand, supply followed, and it grew.Over the next few years, sex sites began pioneering every incoming technological development, adopting text and visuals before many other sectors, innovating file sharing, and making huge amounts of money. By 1995, when the US entrepreneur Gary Kremen (that’s Kremen like ‘Werder Bremen’, not Kremen like ‘semen’) registered sex.com, the industry was already a dominant force.Today, it is believed the online porn sector is worth around $15 billion, and it reaches more people, and younger people, every year. In 2016 the analytics report of just one website, Pornhub, revealed that its videos were watched 92 billion times last year, by 64 million daily visitors. It works out at 12.5 videos for every person on the planet, and if you tried watch all of them consecutively – don’t – you’d be busy for 524,641 years.It’s a very thorough report, and fascinating. In the site’s ranking of the most popular search terms, ‘lesbian’ once again conquered all, while ‘step mom’ gained the second spot from ‘MILF’ and ‘teen’ for the first time.Meanwhile, for another year, porn users in the Philippines spent the most time per visit, clocking up a full 12 minutes and 45 seconds on average. Here in the UK, where ‘british chav’ is the 9th most popular search term and requests for the word ‘giantess’ increased by 354pc over that 12 months, we stick around for just 9 minutes 40. It is a middling effort: better than the French, worse than the Aussies. Today marks the start of Sexual Health Week in the UK, with a specific focus on the role of porn in 21st century society. So, with ease of access all but guaranteed, and appetite apparently unceasing, what effect is pornography having on users’ brains? children pornMore children are exposed to pornography below the age of 16 than ever before CREDIT: GETTYUndeniably, heavy consumption can have clear consequences, especially for those already inclined toward compulsive sexual behaviour. In 2014, a Cambridge University study found that pornography triggers brain activity in sex addicts in the same way drugs trigger drug addicts.“Compulsive behaviours, including watching porn to excess, over-eating and gambling, are increasingly common. This study takes us a step further to finding out why we carry on repeating behaviours that we know are potentially damaging to us,” said Dr John Williams, Head of Neuroscience and Mental Health at the Wellcome Trust, which funded the research. “Whether we are tackling sex addiction, substance abuse or eating disorders, knowing how best, and when, to intervene in order to break the cycle is an important goal.”While it wasn’t enough to declare pornography inherently addictive, the same study did draw a correlation between brain activity and age. The younger the user, the greater the neural response to porn, potentially for the long-term. Last year, it was found that 53pc of 11-16 year-olds have seen explicit material online at some stage.Enjoying real-life sex less is perhaps the best-known consequence of porn over-consumption, and a well understood problem in the 21st century. In the 1980s, anti-porn protesters always argued it would turn men into monstrous pests. If anything, it seems to have done the opposite; it is not uncommon to hear of young men so accustomed to viewing porn of whatever variety, whenever they want it, that the labour of having actual sex is seen as unnecessary. porn erectileAn increase in erectile dysfunction complaints is often attributed to porn use CREDIT: GETTYThen there’s a physiological impact. A 2015 study by researchers at the University of California found a rare positive correlation between porn watching and libido, but the consensus is on the opposite side. Last year, for instance, NHS experts noted an increase in erectile dysfunction in otherwise healthy young men, and thought excessive porn use was the most likely factor at play.“These young men do not have organic disease [so] one of the first assessment questions I’d always ask now is about pornography and masturbatory habit, because that can be the cause of their issues about maintaining an erection with a partner,” psychosexual therapist Angela Gregory told the BBC.Given that, it is perhaps no surprise that organisations like NoFap – an online support community for men attempting to abstain from porn, sex and masturbation – are more growing in popularity.The problem with grand, sweeping statements about pornography’s effects on its consumers, though, is that one form of pornography is not the same as another. Reading Playboy daily is not the same as watching Pornhub, for instance, just as watching Pornhub every once in a while is not the same as logging onto an illegal torture site in your work toilet.While many would argue the strength of porn doesn’t matter, as long as it is purely fantasy and consensual, it’s likely even a mild consumption fundamentally alters the way a person views sex. Studies have confirmed that the dopamine increase resulting from porn potentially means users require a greater and greater sensation from real sex in order to match what they can so easily access.“An entire generation is growing up that believes that what you see in hardcore pornography is the way that you have sex,” Cindy Gallop, an advertising executive, said in her 2009 TED talk on the matter. “Because the porn industry is driven by men, funded by men, managed by men, directed by men and targeted at men, porn tends to present one world view: that this is the way it is.”In 2009, Gallop launched Make Love Not Porn, a ‘social sex revolution’ providing a counterpoint to the male-focused videos predominating. Now, ‘feminist porn’, designed to rethink how women are presented in mainstream videos, is reported to be on the rise.Studies are generally in agreement that pornography influences real-life practice, to worrying degrees. A report in 2014 found a link between watching unprotected sex occur on screen and going on to have unprotected sex in real life, for instance, while the number of women who underwent a ‘labiaplasty’ – a surgical procedure to reduce the size of the vaginal opening – rose by almost 40% last year in the US, and is believed to be elected by women wishing to look more like the often cosmetically-enhanced performers.Porn-watching was linked to infidelity in another study, again American, which found that seeing multiple sexual partners on screen subtly wounds a committed relationship by convincing the watcher that the grass will be greener on the other side, no matter how happy you are with your current situation.https://www.telegraph.co.uk/men/thinking-man/scary-effects-pornography-21st-centurys-accute-addiction-rewiring/
CitarNossa sociedade precisa mais do que nunca de valores sólidos. Precisamos apoiar a construção de uma sociedade mais valorosa. Por isso pedimos a você: ajude a promover os valores cristãos na nossa sociedade. Os valores cristãos são um farol seguro, pois trazem a marca do próprio Jesus Cristo. Hoje em dia é muito difícil manter uma plataforma de valores cristãos como a Aleteia... Essa parte do artigo "científico" o Sérgio esqueceu de colar.
Médicos esclarecem tabus sobre a masturbaçãoG1 traz durante esta semana a série 'Sexo sem dúvidas'.Até domingo, reportagens diárias abordarão mitos sobre a sexualidade.Marília JusteDo G1, em São PauloNa terceira parte da série “Sexo sem dúvidas”, um tema que até hoje é considerado tabu: a masturbação. Uma das práticas mais antigas e comuns da humanidade segue sendo motivo de vergonha para muitas pessoas - principalmente, os mais novos, que estão ainda começando a conhecer o próprio corpo. A série, que começou na última segunda-feira (26), continua até o próximo domingo (01) respondendo perguntas e esclarecendo mitos sobre saúde sexual. Para resolver os mistérios do sexo, com a palavra, os especialistas: 1) Masturbação faz mal à saúde? Não. “Masturbação não faz mal nenhum”, afirma o médico Fernando Almeida, professor de urologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). E isso é verdade tanto para homens quanto para mulheres. “Do ponto de vista médico, não existe qualquer problema”, afirma a ginecologista Arlete Gianfaldoni, médica assistente do Hospital das Clínicas de São Paulo. Então, esqueça aquele papo de que “masturbação causa espinha”, “masturbação engorda”, “masturbação causa infertilidade” ou “masturbação deixa impotente”. Nada disso é verdade. E não tem como ninguém no mundo saber se você se masturba. A prática não deixa nenhuma “sequela”, nenhuma marca que possa ser reconhecida por outras pessoas. Não importa quantas espinhas você tenha no rosto, não há como ninguém saber se você se masturbou ontem à noite. Recentemente, alguns estudos mostraram um possível elo entre jovens que ejacularam (tanto em relações sexuais quanto na masturbação) mais que a média e um índice mais elevado de câncer de próstata na terceira idade. Mas isso NÃO quer dizer que a masturbação aumente o risco de câncer. Na verdade, as duas coisas são resultado de um terceiro elemento: a testosterona, o hormônio masculino. O câncer de próstata está ligado à testosterona em excesso - e homens com testosterona demais tendem a se masturbar mais também. Viu? Sem perigo. “Provavelmente não existe relação de causa nenhuma entre uma coisa e outra. Ainda não há comprovação”, explica Almeida. Tanto que, nesta semana, um estudo divulgado em uma revista científica britânica especializada em urologia mostrou o efeito exatamente oposto: homens acima dos 50 anos que se masturbam com frequência podem, na verdade, ser protegidos contra o câncer. Ou seja, não só a masturbação não faz mal, como pode fazer bem. Inclusive para a vida sexual -- de ambos os sexos. “Se tocar é parte do processo de se conhecer. Quem se conhece, tem mais prazer. Sabe onde deve ser tocado para sentir prazer. Isso é muito importante para a atividade sexual”, afirma Arlete.
A masturbação pode fazer mal?Por Jairo Bouer Por motivos religiosos ou crenças pessoais, muita gente não vê com bons olhos a obtenção do prazer por meio da masturbação. Mas a ciência há muito tempo já deixou claro que ela não traz problemas para a saúde.Espinhas, pêlos nas mãos, impotência, ejaculação precoce, queda de cabelo, insanidade, nada disso é provocado pela masturbação. Pelo contrário, em geral, ela é vista como uma forma de conhecer o próprio corpo antes do início da vida sexual. Entendendo melhor o próprio prazer, a pessoa pode se preparar melhor para a vida sexual a dois.
Benefícios da masturbação: conheça todos31 DE AGOSTO DE 2017POR MARINA ZYRIANOFFHomens e mulheres, sozinhos ou acompanhados. Em você mesmo ou no parceiro(a). Não importa como: é gostoso e todo mundo sabe, mas nem todo mundo faz — seja por preconceito ou por medo. Quando o assunto são os benefícios da masturbação, muita gente tem dúvida, mas já está cientificamente comprovado que faz bem.Masturbar é o ato de estimular os órgãos genitais (seus ou de um parceiro) a fim de que se obtenha prazer sexual. Além do que está escrito no dicionário, é uma forma de conhecer o corpo, explorar as sensações e se descobrir de forma saudável — descartemos aqui aqueles mitos que ouvimos na adolescência de que se masturbar deixa o pênis mais fino, aumenta os pelos e gera espinhas. Nada disso corresponde à realidade.Os benefícios de se masturbar são muitos. Confira abaixo:Quais os benefícios da masturbação?Para cólicaPara as mulheres, a masturbação pode aliviar dores relacionadas a sintomas ginecológicos como cólicas, além de ajudar a prevenir endometriose — o orgasmo atua como um analgésico natural.Contra câncerJá para os homens, os benefícios da masturbação incluem fortalecer o sistema imunológico, uma vez que a ejaculação evita infecções na região. Além disso, um estudo australiano indica que homens entre 20 e 50 anos que se masturbam mais de cinco vezes por semana têm menos probabilidade de desenvolver câncer.Benefícios do sexo para a saúde: descubra quais são!Para o sonoO ato ainda melhora o sono por causa da endorfina e de outros hormônios liberados após o orgasmo. Isso também faz com que os níveis de estresse caiam, melhorando nosso humor.Para o sistema imunológicoAlguns estudos mostram também que, quanto mais orgasmos, maior o nível de anticorpos no organismo. Ou seja, você fica feliz, dorme bem e ainda garante aquela proteção extra.Para o relacionamentoAlém de tudo isso, melhora a relação com seu parceiro. “Além dos outros benefícios da masturbação, você aprende mais sobre você, sobre o(a) parceiro(a), sobre seus corpos, reações e estímulos, o que faz com que o sexo seja muito mais prazeroso”, afirma a terapeuta holística Gabriela Machado, que conta ainda outros detalhes sobre o ato.“Na terapia tântrica, chamamos a masturbação de estimulação orgástica. E a massagem tântrica é o mecanismo dessa estimulação. Nós defendemos uma desprogramação mental a fim de ativar a parte sensorial do corpo e ir além dos limites da mente”, explica ela.“Ou seja, a ideia aqui não é pensar em algo que te estimule a atingir o orgasmo: é o contrário. Nós desmanchamos os bloqueios mentais e emocionais para que a pessoa conheça o próprio corpo, o do parceiro, entenda as regiões de maior sensibilidade nos músculos do corpo e nos músculos sexuais e trabalhe com diferentes estímulos a fim de atingir o prazer com intensidade”.Checklist dos benefícios da masturbaçãoAqui vai uma lista completa com todos os benefícios da masturbação:Nas mulheresReduz cólicas menstruais e outros sintomas ginecológicos;Previne endometriose;Nos homensFortalece o sistema imunológico;Diminui as chances de câncer de próstata;Em todo mundoMelhora a qualidade do sono;Reduz o estresse;Melhora o humor;Aumenta a produção de anticorpos;Melhora a relação com o(a) parceiro(a);Faz conhecer melhor o próprio corpo.Matéria BBC – Pesquisa do Cancer Epidemiology Centre de Melbourne, Austrália
5 benefícios da masturbação que talvez você não conheçaDa BBC Mundo16 maio 2016Direito de imagemTHINKSTOCKMasturbação é parte de uma vida sexual saudávelDurante muito tempo, a masturbação foi classificada por diversas sociedades como uma prática imoral e prejudicial, mas isso não poderia estar mais longe da verdade.Especialistas dizem que é uma experiência prazerosa que traz benefícios para o corpo e para a saúde.Por isso a BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, conversou com Mariano Rosselló Gaya, antropólogo e especialista em medicina sexual do Instituto Médico Rosselló, da Espanha, que explicou cinco benefícios da masturbação cientificamente comprovados e que você provavelmente não conhecia.1. Alívio de dores menstruaisA masturbação pode aliviar dores, especialmente aquelas relacionadas com a menstruação e outros sintomas ginecológicos.Masturbar-se durante o período menstrual tem o efeito de prevenir e diminuir as moléstias que costumam ocorrer no período."Todas as substâncias químicas que se produzem na corrente circulatória ao ter um orgasmo atuam de maneira analgésica contra as dores pré-menstruais", explicou Roselló.Masturbação serve como analgésico"Também se produz uma desinflamação da zona genital devido à liberação das mesmas substâncias, que faz com que a pressão que as dores provocam diminua e, com elas, também o desconforto", acrescentou.2. Fortalece o sistema imunológicoSegundo artigo publicado na Sexual and Relationship Therapy, o sistema imunológico dos homens que se masturbam funciona melhor."Nos homens, o fato de que a via seminal e os dutos ejaculatórios levam o sêmen para fora evita que sejam produzidas infecções de bactérias oportunistas exteriores.""Há estudos que demonstram que indivíduos que experimentam número maior de orgasmos geram um nível maior de imunoglobulina A (IgA), que é um anticorpo."Assim mesmo, uma pesquisa do Cancer Epidemiology Centre de Melbourne, na Austrália, indicou que os homens entre 20 e 50 anos que se masturbam mais de cinco vezes por semana têm menos possibilidade de desenvolver um câncer.Liberação de endorfina pode combater insôniaAlguns estudos também indicam que em mulheres a atividade previne endometriose, doença que pode provocar infertilidade feminina.Também se fala de prevenção de infecções, pois a atividade contribui para que se abra o colo do útero e libere mucosidade e fluidos cervicais.3. Melhora o sonoHá muitas formas de tratar a insônia, mas uma agradável, segura e natural é se masturbar, principalmente para os homens.Segundo o especialista, "depois do orgasmo é liberada uma série de endorfinas, hormônios, catecolaminas e citocinas que atuam como relaxantes químicos que induzem ao sono"."O conselho francês de pesquisa médica publicou um trabalho neste sentido no ano passado e outros autores puderam constar e publicar isso", acrescentou.A ejaculação pode provocar sono devido ao incremento do hormônio de prolactina e a queda da dopamina, o que explica a sonolência que se produz após o orgasmo.4. Gera sensação de bem-estarMasturbar-se é bom para ter uma boa saúde tanto em níveis biológicos como psicológicos."A liberação de endorfinas e catecolaminas rebaixa aos níveis de estresse e melhora nosso estado de ânimo", disse Roselló.Image captionPrática também pode melhorar relacionamento do casal5. Melhora as relações do casalUm mito muito difundido prega que a masturbação arruína relações sexuais com o cônjuge.Segundo especialistas, isso é absolutamente falso.Na verdade, é o oposto.Masturbar-se favorece a melhoria das relações sexuais, já que ao fazer isso a pessoa aprende muito sobre seu corpo, suas reações, seus estímulos sexuais, fazendo com que o sexo seja muito mais prazeroso.Mas não é só isso. "Em geral, a atividade sexual e a intimidade entre o casal devem ser cultivadas. Ter bons orgasmos consolida a relação e, assim, a convivência familiar", conclui Roselló.
]NOTÍCIAS sobreCiência&Saúde 07/09/2016 Masturbação faz mal? Quais são os riscos dessa prática? Avalie este títuloDescubra os benefícios que a masturbação traz para a sua saúde e para seus relacionamentos.Esse artigo faz parte do canal Relacionamento. Siga o canal para receber as últimas atualizações e interagir com uma comunidade apaixonada!SIGA ESTE CANALMasturbação melhora humor e ajuda a controlar a ejaculação precoseMasturbação melhora humor e ajuda a controlar a ejaculação precoseE.SUL NOTÍCIASE.SUL NOTÍCIASColaboradorLeia mais artigos deste autorSugira uma correção para esta notíciaADVERTISEMENTVocê já deve ter ouvido afirmações estranhas e meio sem sentido sobre a masturbação, como por exemplo: “Dá espinha”, “cresce pelo na mão” ou até que “se fizer demais você pode broxar na hora H”. Mas a masturbação faz mal?Durante muito tempo, a masturbação foi vista e classificada por algumas culturas e sociedades como uma prática imoral que levaria ao pecado e prejudicial a sua saúde. Algumas religiões por muitas vezes colocaram a masturbação como pecado pela questão de ser comparada ao sexo sem camisinha.Como assim? Por ser um ato que não é para a procriação de filhos, portanto é um ato que não é bem visto pela igreja.Porém, é bom salientar para você esquecer tudo isso. A masturbação faz muito bem ao organismo e tem vários benefícios.MAS QUAIS OS BENEFÍCIOS DA MASTURBAÇÃO?ADEUS ESTRESSEA masturbação feminina e masculina faz com que o cérebro libere dois hormônios do prazer no organismo e esses hormônios fazem com que as pessoas fiquem mais relaxadas e com a cabeça mais tranquila para enfrentar os problemas do dia a dia.ALÍVIO DE DORES MENSTRUAISNo caso das mulheres, a masturbação feminina pode aliviar dores menstruais e outros sintomas ginecológicos.Alguns especialistas dizem que se masturbar durante o período menstrual pode prevenir algumas mazelas que costumam ocorrer no período, pois o ato de se masturbar libera um efeito analgésico no organismo. FORTALECE A IMUNIDADEA masturbação aumenta o nível de imunidade no organismo. Ela libera o cortisol, que é conhecido como hormônio do estresse, mas ele ajuda a regular o organismo e é liberado em pouca quantidade.ADVERTISEMENTSem falar que ela é uma das formas de se prevenir do câncer, por conta do aumento da imunidade.GERA SENSAÇÃO DE BEM-ESTARMasturbar-se é bom em todos os aspectos para se ter uma vida saudável, tanto biologicamente como psicologicamente.Ela libera endorfinas que causam uma sensação de ânimo e faz você se sentir feliz.PREVINE EJACULAÇÃO PRECOCEA masturbação dá mais controle para o ato sexual e previne que você tenha ejaculação precoce. Por exemplo, se você tem chegado muito rápido ao objetivo do orgasmo, que tal tentar treinar através da masturbação como se controlar?MELHORA O SONOA masturbação provoca sono por liberar um hormônio que faz com que exista uma queda de dopamina no seu organismo, causando assim a sonolência.Essa é uma das formas naturais de se tratar a insônia.