Ué, o montalvão participou desse tópico em 2014.
Mas ele não se inscreveu recentemente para comentar na pesquisa do SandroF?
Talvez estejamos diante da primeira prova da existência de viajantes de tempo.
Isso explica muita coisa...
Achei estranho que ele parece já saber os resultados da pesquisa que o Sandro nem começou e que ele conheceu o Malafaia já adulto, antes de conhece-lo em 1970 quando o menino Malafaia (nascido em 1958) pastoreava (???), "não pintava o cabelinho" e confunde os dois dizendo que são a mesma pessoa que aparece na TV.
Será que o Montalvão é o John Titor?
Relendo posts deparei com a consideração do Giga, a qual não respondi e que faço agora, e sóbrio.
Não, não sou o John Titor, mas, sim, sou viajante do tempo, ao menos no tempo que me foi concedido viver neste planeta de provas e expiações...
Não “
pareço já saber os resultados da pesquisa que o Sandro nem começou”, eu SEI, aliás, sabia, porque nesta data a pesquisa foi levada a termo e, conforme postulado por minha visão profética (ou precognição, ou uma viajadinha pelo futuro, o que preferir), naufragou, embora ele ainda não saiba (pois apregoa vitória).
Agora, essa aparente vaidosa exibição de pseudo-saber antecipado não é o que parece: em realidade, é puro conhecimento tanto da pessoa quanto da “ciência” que adota.
O Sandro e eu nos confrontamos há mais de década. Tudo começou quando contestou as objeções que postei na internet contra a pesquisa grafotécnica do Perandrea (aquele que pretendeu demonstrar que Chico Xavier era capaz de reproduzir a grafia do morto comunicante).
O Sandro, além de discordar de meu arrazoado, resolveu encetar investigação de maior amplitude que a do grafotécnico, envolvendo vários contatadores do além, a fim de provar que médium escrever talqualmente o falecido é corriqueiro nos entornos mediúnicos e, de brinde, apresentar prova objetiva da comunicação.
Quando soube dessa pretensão, fiz uso dos poderes que o Professor Xavier me transmitiu e vaticinei: “isso não vai dar em nada mas, se, em remota hipótese, for sucesso, virei cá, humildemente, reconhecer que falei demais”.
Pois bem, venho cobrando do Sandro o que conseguiu com a empreitada e o retorno é o mais tenebroso silêncio.
O Sandro é investigador dedicado e sincero em seus objetivos, gente boa, por outro lado, seu trabalho se equipara ao do falecido Fiorini (um pouquinho melhor em qualidade, mas igual em resultados). Creio que o citado (Fiorini) seja conhecido pelo FC.
Contudo, na presente conversa, o foco é o Malafaia, eu havia dito:
“Conheci o Malafaia lá pelos anos de 1970, quando ele pastoreava a Igreja Assembleia de Deus , na Penha, Rio de Janeiro, na Rua Honório Bicalho. É o mesmo que aparece na televisão, embora agora pinte o cabelinho”
O Giga duvidou que eu houvera estado com o Malafaia-pastor em 1970, pois na data seria um garoto, com 12 anos.
Realmente, errei, deveria ter dito, “lá pelos anos de 1980” (o que são dez anos diante da eternidade? Ou, quem erra na conta não merece perdão? No meu cálculo 58+20=70!
![Vergonha :vergonha:](../forum/Smileys/default/shy.gif)
). Como a pergunta era se ele seria pessoalmente o mesmo que aparece na televisão, supus que as informações superficiais dariam a resposta buscada.
Dizer que conheci o Malafaia não significa que tive intimidade com o dito: nem nunca conversei com o sujeito (a não ser em diálogo mudo, por meio de mensagens que lhe enviei depois de famoso, às quais nunca respondeu).
Conheci no sentido de que acompanhei pessoalmente algumas de suas prédicas na Assembléia de Deus, na Penha, Rio de Janeiro.
Nesse tempo, Malafaia dava os primeiros passos na carreira que o levaria ao píncaro da glória financeira. E já ostentava as características autoritárias que exibe em suas manifestações públicas, portanto "é o mesmo". Quanto à vida íntima aí é difícil falar: neste quesito, o Caio Fábio parece saber bem do verdadeiro Malafaia... Seja como for, o homem garante ser “assim” com Deus... Por isso, não mexam com ele...
Enfim, conquanto tardiamente, almejo ter esclarecido...