Bem, acho não será uma parte substancial das pessoas que irá fraudar um histórico de ser viciado em drogas. Deve dar para se pegar um histórico mais substancial, o cara já ter uma "ficha", algo difícil de ser falsificado inteiramente, não valendo algo como um atestado médico comprado e pronto.
(Ah, agora lendo melhor, o candidato tem que estar se tratando. Acho que isso também dificultaria a fraude, desde que a admissão no tratamento também fosse suficientemente criteriosa, que não se observasse taxas de sucesso espetaculares coincidindo com os concorrente nessas vagas e etc)
Mas se isso não é possível, existiria alguma possível política para auxiliar a integração de viciados/ex no mercado de trabalho?
Sem paródias/ironias. Acho bom o "ideal" da coisa, 100% melhor do que haver algo como uma "bolsa dependente", um bônus do BF para famílias com viciados. Talvez até o BF em si devesse verter para algo assim, ou haver extensões/programas nesse sentido, contemplando também os não-drogados/ex.
Penso que o melhor mesmo fosse investimento pesado no tratamento e, em menor grau, no tráfico. A ponto cara poder dizer que "tudo bem, eu era drogado, mas já tem 8 meses que parei, agora estou me tratando no SUS", e isso não dar um frio na barriga do entrevistador, mas total tranquilidade.