Acho que o maior erro nessa história toda é a mistureba de neurologia com tecnologia de exoesqueleto.
Ambos são campos importantes de investigação/desenvolvimento, mas talvez a coisa fosse mais frutífera se fossem mais dissociados o aspecto de desenvolvimento de exoesqueleto para para/tetraplégicos (ou outros fins), e o "controle mental". Outros pesquisadores/engenheiros parecem já ter mais sucesso em exoesqueletos funcionais sem a gambiarra de "leitura mental".
Acho que idealmente poderiam refinar apenas o aspecto de controle mental sem o "hardware" controlado, mas controlando algum "avatar" apenas, e depois tentar combinar com a tecnologia desses outros modelos com o "input" motor.
No mínimo, projetos de harware menos ambiciosos, como uma cadeira de rodas "vertical" "guiada pela mente" e braços mecânicos acoplados, idem. Isso seria também algo bem mais acessível e poderia entrar no mercado em tempo bem menor, além de ser inerentemente mais seguro, também. Praticamente só vantagens, exceto em termos de "imagem", de grandiosidade.