Assisti o tal filme com a poderosa Scarlett.
Excelentes efeitos, interpretações fantásticas (amo o Freeman), uma ideia aparentemente plausível; mas depois de me emocionar até as lágrimas com o flashback até a célula primordial, fiquei chocada com a alusão à transformação da protagonista em uma espécie de "deusa": I AM EVERYWERE".
Essa de dizer que usamos apenas 10% da capacidade cerebral é balela, como provam a evolução, os exames de dano cerebral, as imagens do cérebro quando de seu ativamento e a localização de funções, porém a maioria ainda crê que é um fato.
Mas pergunto se uma consciência tão ampla de si mesmo e do que se passa ao redor não seria a ideia de deus que pessoas como o Criaturo defendem.
No meu ver, essa hiperconsciência se assemelha muito com a imanência, mas não sei como seria isso, nem posso imaginar, seriam tantos estímulos que seria possível existir? Como indivíduo?