O revolucionário de qualquer país ou meio é antimilitarista, pois o militarismo inserido num contexto nacional é inseparável do nacionalismo e, portanto, da divisão da humanidade em diversas entidades. Na realidade, porém, o revolucionário é animicamente militarista, no sentido de que deseja a unidade da espécie humana e isso implica agressiva obrigação de uniformidade... A inspiração coletivista é inseparável da disciplina, e a disciplina da hierarquia.
Análise de Thomas Molnar em "A Contra Revolução".
Será assim?