Parece que há uma campanha ganhando força, pra pressionar o congresso, com o mote: "se igreja não paga imposto, educação também não".
A filosofia é a de que se igrejas passem a pagar impostos, há pouca diferença no final das contas para benefício da população. Se educação deixa de ser tributada, pode haver bastante diferença no acesso.
Não sei quanto de imposto é recolhido pelas atividades de educação, nem se as instituições privadas e caras repassariam a diferença positiva para os consumidores. De toda forma parece ser um pensamento interessante.
Eu particularmente acho que o que tinha que acontecer é as igrejas pagarem impostos sobre a arrecadação e ponto. Mantenha-se o resto igual (ou menor). Na verdade poderia até se pensar em converter a diferença de arrecadação das igrejas para desonerar alguma outra frente essencial. E não que eu esteja defendendo que aqui no Brasil seja necessária mais arrecadação...