Achava que esse tipo de emenda (ou qualquer uma que aumentasse muito a "bitola" do fio para reduzir em seguida) tivesse maior propensão a aquecer, e fosse usada por ter maior amarração, simplesmente, evitando que se rompa caso seja puxado.
Pensando em algo como um efeito de 'canto vivo'? Isso é para tensões mecânicas. Se puder correlacionar delas significativamente a corrente, pode fundamentar... Uma emenda tende sempre a ser pior que uma 'inteiricidade', mas não por escalonamentos de bitola. Uma soldagem, mesmo uma brasagem branda com chumbo-estanho em cobre, é procedimento vantajoso, tanto elétrica quanto mecanicamente.
Alguém que trabalhava com isso me falou há muito tempo. Era professor técnico de instalação elétrica residencial. Ficou na memória justamente porque eu achava que era melhor arriscar no sentido contrário, de excesso de fio, do que só correr o risco de, ou quase inevitavelmente, apenas "estreitar"...
Mas talvez eu tenha entendido mal desde o começo e fosse só algo para economizar fio no momento, ou nem foi nada disso e é uma memória meio fajuta.
"Professor que trabalha com" é "fonte"/"autoridade" sem substância. Para ter alguma informabilidade, tem que ser um **profissional* que eventual e extraordinariamente ensina*. Por aí se explica boa parte. A outra é o "professor técnico..." -- muito provável falta de embasamento teórico suficiente. Pessoas comuns têm uma incongruente ideia de que quando vem um "professor" na frente da especialidade, têm uma "autoridade" maior à frente. Crendice rural.
A desconsiderar, ou considerar bem, a questão do custo, é normalmente preferível pecar por excesso do que por falta de condutor. O que não tem exatamente muita relação com a questão aqui.