Em tempos de computadores e afins, falar de bilí bilí oteca é um anacronismo. Ou museísmo. Aliás, falar de quantidade de livros lidos também, melhor seria quantidade de linhas de texto.
Bom, esclarecendo, eu aqui não quis dizer que bibliotecas não sejam importantes, Brienne, apenas que há anacronismo na relação das pessoas com a informação quando ainda se mede a cultura das pessoas por quantidades de/nas bibliotecas, e o quanto deve ser desejável que pessoas leiam livros, uma vez que essa coisa de "ler livro" é cada vez mais relativa.
Minha proposta pragmática com relação a bibliotecas para os dias hodiernos é que sejam um repositório da história no sentido que seja prioridade, não enormes espaços apinhados de livros que em 100 anos sequer uma pessoa vá ler, mas que se preserve apenas o essencial, como primeiras edições, documentos e afins, e o restante seja digitalizado e doado.