Autor Tópico: Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento  (Lida 1456 vezes)

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Offline Eu

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TÓQUIO (IPC Digital) – O eficiente e altamente padronizado sistema de educação japonês, exemplificado pela uniformização, merenda escolar em sala de aula e delegação de tarefas aos estudantes, poderá se tornar um modelo de exportação para países em desenvolvimento, revelou o jornal Asahi neste domingo (23)

O Ministério da Educação, Cultura, Esportes Cientes e Tecnologia, lançou um plano ambicioso para fornecer o sistema para países da Ásia, Oriente Médio e África. O governo japonês também planeja ajudar empresas japonesas que operam instituições de ensino no exterior.

A implantação do sistema de ensino japonês no exterior seria custeada, em parte, pelo próprio governo através de subsídios que estão previstos para serem incluídos no orçamento do ano fiscal de 2016.

O sistema educacional japonês é elogiado por especialistas ao redor do mundo pelo desenvolvimento de métodos de ensino que formam alunos disciplinados e com habilidades acadêmicas de alto nível.

O programa, batizado provisoriamente de “Plataforma de Cooperação Público-privada para Exportação do Sistema Educacional Japonês”, será oferecido aos países que pretendem importar elementos específicos do sistema, com a possibilidade de envio de profissionais japoneses para a implantação do programa.

Segundo o ministério, Mianmar, Índia, Egito e outros países em desenvolvimento já demostraram interesse em participar do programa.


http://www.ipcdigital.com/japao/japao-quer-exportar-seu-sistema-educacional-para-paises-em-desenvolvimento/

Offline Sergiomgbr

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #1 Online: 27 de Agosto de 2015, 01:16:38 »
O que que adianta aprender a ser gente apostando num sistema japonês se no final se corre o risco de virar japonês?
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Cientista

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #2 Online: 27 de Agosto de 2015, 02:05:45 »
Caríssimo mi Chefian, é o de sempre: "o Japão" (o -- povo -- japonês) é o que é porque tem o sistema de ensino que tem, ou tem esse último porque é o que é?... As eternas(?) questões...

Lembro de algum tempo atrás ouvir/ler que o 'corte' no ensino japonês é muito elevado (nada de 'cinco/quinho pra passar', mas de...    NOVEnta % de aproveitamento!), o que era criticado por ser alegado como causa de um índice elevado de suicídio entre alunos... Seja ou não exatamente assim, é preciso mais que isso para a eficácia/eficiência de um "sistema de ensino"? Isso é, realmente, um "sistema de ensino"?...   ...Ou de separação de 'joio e trigo'?  Todo projeto que não tem essa perspectiva em vista, é um processo de fantasia esperançosa. Tal qual o que aí está.

Offline Sergiomgbr

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #3 Online: 27 de Agosto de 2015, 02:12:41 »
Acho que minha retórica te enfureceu, mi grandioso mi Capitan. Me desculpe.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Cientista

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #4 Online: 27 de Agosto de 2015, 02:43:30 »
Que "enfurecimento" é esse que viste, mi Chefian???!!!!!!!!!!!!   hahahahahahahaha...

De fato, de alguma forma, o ULTRAMESTRE complementou tua "retórica"! O "risco" seria, no máximo, o de "virar japonês". Mas é aí que está a "questão"!

Offline Barata Tenno

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #5 Online: 27 de Agosto de 2015, 11:31:49 »
O Japão usa o sistema de ciclos e aprovação automática. Ninguém reprova a não ser por faltas.
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Gaúcho

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #6 Online: 27 de Agosto de 2015, 16:40:10 »
Tem tudo pra dar certo em qualquer lugar do mundo, desde que os professores sejam formados com a mesma qualidade dos professores japoneses, e recebam salários equivalentes.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Fabrício

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #7 Online: 27 de Agosto de 2015, 17:52:58 »
Tem tudo pra dar certo em qualquer lugar do mundo, desde que os professores sejam formados com a mesma qualidade dos professores japoneses, e recebam salários equivalentes.

Acho que se os alunos e os pais forem japoneses também ajuda  :hihi:
"Deus prefere os ateus"

Offline Geotecton

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #8 Online: 27 de Agosto de 2015, 18:07:51 »
Tem tudo pra dar certo em qualquer lugar do mundo, desde que os professores sejam formados com a mesma qualidade dos professores japoneses, e recebam salários equivalentes.
Acho que se os alunos e os pais forem japoneses também ajuda  :hihi:

Ainda mais se estiverem no Japão.  :)
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Offline Gaúcho

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #9 Online: 27 de Agosto de 2015, 18:14:45 »
Detalhes.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Eu

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #10 Online: 28 de Agosto de 2015, 01:30:07 »
O Japão usa o sistema de ciclos e aprovação automática. Ninguém reprova a não ser por faltas.


Eu acho que no Brasil a reprovação só continua sendo usada por que é uma forma de controlar alunos bagunceiros que, diga-se de passagem, são maioria.
« Última modificação: 28 de Agosto de 2015, 01:53:54 por Eu »

Offline Georg Hagedorn

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #11 Online: 31 de Agosto de 2015, 23:29:24 »
Qual o objetivo deles? Enviar japoneses para países estrangeiros a fim de arrumarem espaço e emprego? Não tá fácil pra ninguém mesmo.
"Alguma frase aleátoria na assinatura"

Offline Eremita

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #12 Online: 01 de Setembro de 2015, 00:26:00 »
Qual o objetivo deles? Enviar japoneses para países estrangeiros a fim de arrumarem espaço e emprego? Não tá fácil pra ninguém mesmo.
Isso está estranho - o país está com problemas de falta de mão-de-obra, não excesso (desemprego).
Latebra optima insania est.

Offline Digão

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #13 Online: 01 de Setembro de 2015, 19:17:34 »
Eu acho que no Brasil a reprovação só continua sendo usada por que é uma forma de controlar alunos bagunceiros que, diga-se de passagem, são maioria.

Nas escolas públicas do estado de São Paulo a aprovação é automática (progressão continuada de 4 em 4 anos, mas na prática há pressão entre os professores para passar os alunos). Não acho que torna as coisas melhores. Serve mais para o governo controlar o número de alunos por classe e com isso os custos, além de mascarar a eficácia real do ensino. É comum que os alunos cheguem à 8a série com conhecimentos pífios de leitura e escrita.

Isso eu sei da minha mãe que é professora do estado.

Offline NandoR

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #14 Online: 03 de Setembro de 2015, 12:47:37 »
Existem sistemas muito melhores do que o Japonês...
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Offline Barata Tenno

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #15 Online: 15 de Setembro de 2015, 15:24:00 »
<a href="https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU</a>
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Pasteur

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #16 Online: 15 de Setembro de 2015, 21:45:09 »
<a href="https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU</a>

Fantástico!  Um exemplo para todos! Não é à toa que é um país de primeiro mundo!

Skorpios

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #17 Online: 14 de Outubro de 2015, 14:49:59 »
Não é sobre o japão, mas para não abrir outro tópico vai aqui mesmo.

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A Finlândia tem muito a ensinar...

A Finlândia tem muito a ensinar

Sem alarde, como é de seu estilo, o país nórdico, símbolo da excelência no ensino, lidera o movimento global para revolucionar a sala de aula e criar as bases da escola para o nosso tempo.

Todo mundo admira a lendária neutralidade da Suíça, que se permitiu passar ilesa pelas duas guerras mundiais que devastaram a Europa no século passado. Injustamente, porém, quase ninguém conhece a histórica altivez da Finlândia, que rechaçou pelas armas dois poderosos invasores, os soviéticos e os nazistas - conseguindo também atravessar a Guerra Fria sem aderir ideologicamente a nenhum dos lados que, entre 1947 e 1991, polarizaram o mundo entre comunismo e capitalismo.

Na canção Let's Do It, de Cole Porter, os finlandeses aparecem só depois dos pássaros, das pulgas, dos lituanos, espanhóis e holandeses em sua hipnótica lista de seres que se apaixonam na primavera. Mesmo tendo dado ao mundo o escorredor de pratos e os celulares Nokia, o destino da Finlândia não é ser famosa. Assim, a revolução educacional gestada nas escolas de lá está silenciosamente lançando as bases da educação que vai ajudar a moldar o ensino em todo o mundo no decorrer do século XXI.

Crianças ora hipnotizadas pela tela do computador, bem à vontade só de meias, ora ao ar livre e gelado, dissecando a geologia de uma paisagem que tem como marco uma sólida rocha encravada entre os pinheiros, como se fosse um parque temático sobre a era glacial.

Bem-vindo à Finlândia, o país que se notabilizou como um dos melhores do mundo na educação, mas que, mesmo assim, já finca os pilares do ensino do futuro.

Fale com qualquer professor de lá, da 1ª série à universidade, e ouvirá, como uma bem orquestrada sinfonia de Sibelius, o grande compositor finlandês, orgulho nacional: precisamos de uma escola que leve os alunos ao limite de suas potencialidades, que os prepare para um mundo cada vez mais globalizado e os ensine a se adaptar ao novo, a se virar diante do inesperado, a criar e a inovar.

Que a lição se faça ouvir por aqui, onde agora se debate justamente o primeiro currículo escolar brasileiro.

Nenhum país que tem a educação como prioridade está alheio à discussão que inflama as rodas especializadas e afeta a vida de pais e estudantes: o que ensinar a crianças que não necessitam mais do saber enciclopédico, já que têm acesso a informação de qualidade ao toque do mouse, mas devem ser talhadas para enfrentar problemas e ofícios que nem sequer se imagina quais serão? "Mais do que acumular dados, o aluno precisa aprender a aprender, porque a toda hora surge um conhecimento novo e relevante no planeta". (Andreas Schleicher).

E o Brasil nisso? Bem, enquanto países como Finlândia e Austrália, outro caso de sucesso, revisam seu currículo a cada dez anos e a Coreia do Sul já cravou a sétima edição do seu, o Brasil não tem nenhum. Isso mesmo: aterrissamos no século XXI sem um consenso nacional sobre o que o aluno deve aprender a cada ano em cada disciplina. A principal razão para tão profundo atraso é de cunho ideológico. Uma turma de educadores ainda acha que um script com objetivos e metas de aprendizado em comum engessaria a liberdade de lecionar e daria as costas às diferenças. "Confundem até hoje estrutura com camisa de força", diz Denis Mizne, diretor executivo da Fundação Lemann e integrante de um grupo de especialistas que debatem o teor do currículo brasileiro por vir. Previsão: 2016.

Muitas ressalvas cabem na comparação entre Brasil e Finlândia - a começar pela população: os finlandeses são 5,5 milhões com cultura homogênea e pouca disparidade de renda; já nós, 200 milhões com todo tipo de diversidade. Também eles não têm o mau hábito de mudar o curso da educação a cada troca de governo. A Finlândia adota um sistema parlamentarista com presidente da República que favorece coalizões entre quase todos os partidos. Tal estabilidade política contribuiu para a implantação de um sistema em que 99% das escolas são públicas e igualmente boas, segundo notou a OCDE. Tamanho é o valor que se dá à sala de aula que, mesmo na universidade, ninguém desembolsa um tostão.

Embora as ressalvas sejam de suma importância, mas o que se nota no artigo, é a responsabilidade na qual se trata o ensino, e não muito obstante, está o investimento.

Tamanha é a responsabilidade do governo e seus “associados” (professores), o orgulho de o serem, sua importância no aprendizado e a firmeza pela qual, desempenham seu papel na educação.

Cabe a nós um comparativo, entre os professores finlandeses e os brasileiros, a dimensão do Brasil no ensino e o da Finlândia, a importância que se dá ao aluno.

Se a educação, segundo especialistas, é o segredo de um futuro melhor para nação, pergunto;

Estamos caminhando na direção correta, ainda tem tempo para mudanças, desejam nossos governantes essas mudanças?

Num pais onde impera a corrupção, impunidade, e a educação deixada cada vez mais ao descaso, difícil será combater as injustiças sociais através do ensino.

Finalizando, comparativo:


Offline Jack Carver

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“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Lorentz

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #19 Online: 21 de Outubro de 2015, 14:55:41 »
<a href="https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU</a>

Fantástico!  Um exemplo para todos! Não é à toa que é um país de primeiro mundo!

Mas será mesmo que eles seguem todos esses rituais quando não estão sendo filmados?
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Barata Tenno

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #20 Online: 21 de Outubro de 2015, 15:28:50 »
<a href="https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU</a>

Fantástico!  Um exemplo para todos! Não é à toa que é um país de primeiro mundo!

Mas será mesmo que eles seguem todos esses rituais quando não estão sendo filmados?

Traço cultural não precisa de platéia.

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2027129/Honest-Japanese-return-78million-cash-earthquake-rubble.html
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Offline Lorentz

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #21 Online: 21 de Outubro de 2015, 15:35:39 »
<a href="https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/hL5mKE4e4uU</a>

Fantástico!  Um exemplo para todos! Não é à toa que é um país de primeiro mundo!

Mas será mesmo que eles seguem todos esses rituais quando não estão sendo filmados?

Traço cultural não precisa de platéia.

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2027129/Honest-Japanese-return-78million-cash-earthquake-rubble.html

Isso não responde a minha pergunta. Só me parece meio forçado todos os passos apresentados no vídeo. Talvez façam mesmo tudo aquilo.
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Offline Barata Tenno

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Re:Japão quer exportar seu sistema educacional para países em desenvolvimento
« Resposta #22 Online: 21 de Outubro de 2015, 15:55:48 »
Sim, eles fazem tudo aquilo, mesmo quando nnao tem câmera por perto.
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