Autor Tópico: Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.  (Lida 592 vezes)

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Offline Sergiomgbr

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Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Online: 08 de Outubro de 2015, 23:38:42 »
Risco de câncer de próstata seria duas vezes maior em negros e a metade em asiáticos, em ralação a brancos;

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Riscos do câncer de próstata

Idade, raça e histórico familiar são os maiores fatores de risco para um homem desenvolver câncer de próstata.

Com um menor impacto, entram na lista pressão sanguínea elevada, níveis elevados de colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata e ter realizado vasectomia.

Surpreendentemente, a obesidade, o alcoolismo e o tabagismo mostram uma associação negativa com a doença.

Estes são resultados de uma análise do maior banco de dados nos EUA sobre cuidados à saúde em regime de internamento hospitalar. Os pesquisadores se concentraram nos anos de 2007 a 2011, o que incluiu mais de 12 milhões de registros médicos de pacientes homens com idades entre 35 e 100 anos.

Epidemiologia do câncer

O Dr. Shankar Srinivasan e seus colegas da Universidade Rutgers (EUA) justificam o levantamento argumentando que os especialistas em câncer não compreendem ainda totalmente as causas da epidemiologia do câncer de próstata, que tem grande incidência, mas uma variabilidade muito forte na população masculina.

Risco de câncer da próstata varia largamente segundo a etnia
Eles então usaram análises estatísticas para verificar todas as variáveis independentes de que dispunham: idade, raça, histórico familiar de câncer de próstata, histórico familiar de qualquer outro câncer, obesidade, abuso de álcool, tabagismo, colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata, vasectomia e hipertensão.

Como são dados epidemiológicos - estatísticas sobre a ocorrência da doença - o estudo não oferece explicações causais, sobretudo para o estranho efeito negativo do abuso de drogas lícitas como álcool e fumo.
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cancer-prostata-aumenta-diminui-risco&id=10895

A minha teoria é a de que a ocorrência do câncer de próstata está relacionada especificamente ao sedentarismo, exatamente a homens estarem mais tempo prostrados, ou seja, sentados seja trabalhando em escritórios ou diante de computadores ou no lazer sentados diante da televisão ou de novo, em computadores, e o fato de haver uma suposta incidência maior em países desenvolvidos do que em desenvolvimento, de alguma forma confirma essa teoria. Em países desenvolvidos o sedentarismo é maior.

Interessante que o fato de asiáticos terem metade das chances de terem câncer de próstata também confirma a mesma teoria, mas porém, por questões culturais. Os japoneses principalmente, que sempre usaram menos cadeiras se acomodando não exatamente sentados  se  chão, e os orientais de uma forma mais geral que não se assentam em privadas usando mais aquelas outras de buraco no chão! E também que o oriente de uma forma geral é menos sedentário, um povo menos sentador, de todo modo.

A minha teoria inicial sobre o risco duas vezes maior de ocorrência de câncer de próstata em negros, pode estar ligada a algo que o Donnatello já havia ventilado aqui, em um outro tópico, o fato da constituição fisiológica dos negros ser diferente da dos brancos principalmente na musculatura, talvez.
« Última modificação: 08 de Outubro de 2015, 23:42:07 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Gigaview

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Re:Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Resposta #1 Online: 09 de Outubro de 2015, 08:06:00 »
Risco de câncer de próstata seria duas vezes maior em negros e a metade em asiáticos, em ralação a brancos;

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Riscos do câncer de próstata

Idade, raça e histórico familiar são os maiores fatores de risco para um homem desenvolver câncer de próstata.

Com um menor impacto, entram na lista pressão sanguínea elevada, níveis elevados de colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata e ter realizado vasectomia.

Surpreendentemente, a obesidade, o alcoolismo e o tabagismo mostram uma associação negativa com a doença.

Estes são resultados de uma análise do maior banco de dados nos EUA sobre cuidados à saúde em regime de internamento hospitalar. Os pesquisadores se concentraram nos anos de 2007 a 2011, o que incluiu mais de 12 milhões de registros médicos de pacientes homens com idades entre 35 e 100 anos.

Epidemiologia do câncer

O Dr. Shankar Srinivasan e seus colegas da Universidade Rutgers (EUA) justificam o levantamento argumentando que os especialistas em câncer não compreendem ainda totalmente as causas da epidemiologia do câncer de próstata, que tem grande incidência, mas uma variabilidade muito forte na população masculina.

Risco de câncer da próstata varia largamente segundo a etnia
Eles então usaram análises estatísticas para verificar todas as variáveis independentes de que dispunham: idade, raça, histórico familiar de câncer de próstata, histórico familiar de qualquer outro câncer, obesidade, abuso de álcool, tabagismo, colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata, vasectomia e hipertensão.

Como são dados epidemiológicos - estatísticas sobre a ocorrência da doença - o estudo não oferece explicações causais, sobretudo para o estranho efeito negativo do abuso de drogas lícitas como álcool e fumo.
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cancer-prostata-aumenta-diminui-risco&id=10895

A minha teoria é a de que a ocorrência do câncer de próstata está relacionada especificamente ao sedentarismo, exatamente a homens estarem mais tempo prostrados, ou seja, sentados seja trabalhando em escritórios ou diante de computadores ou no lazer sentados diante da televisão ou de novo, em computadores, e o fato de haver uma suposta incidência maior em países desenvolvidos do que em desenvolvimento, de alguma forma confirma essa teoria. Em países desenvolvidos o sedentarismo é maior.

Interessante que o fato de asiáticos terem metade das chances de terem câncer de próstata também confirma a mesma teoria, mas porém, por questões culturais. Os japoneses principalmente, que sempre usaram menos cadeiras se acomodando não exatamente sentados  se  chão, e os orientais de uma forma mais geral que não se assentam em privadas usando mais aquelas outras de buraco no chão! E também que o oriente de uma forma geral é menos sedentário, um povo menos sentador, de todo modo.

A minha teoria inicial sobre o risco duas vezes maior de ocorrência de câncer de próstata em negros, pode estar ligada a algo que o Donnatello já havia ventilado aqui, em um outro tópico, o fato da constituição fisiológica dos negros ser diferente da dos brancos principalmente na musculatura, talvez.

A minha teoria correlaciona o câncer de próstata com a dinâmica das placas tectônicas sob os centros populacionais. Quanto mais atividade sísmica menor incidência de câncer de próstata. Isso explica porque o Japão e outros países asiáticos apresentam menor incidência e é elevada na maior parte dos EUA e Europa. Estou estudando se existe correlação entre o câncer nos seios e atividade vulcânica. 
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

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Offline Pasteur

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Re:Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Resposta #2 Online: 09 de Outubro de 2015, 08:28:34 »
Risco de câncer de próstata seria duas vezes maior em negros e a metade em asiáticos, em ralação a brancos;

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Riscos do câncer de próstata

Idade, raça e histórico familiar são os maiores fatores de risco para um homem desenvolver câncer de próstata.

Com um menor impacto, entram na lista pressão sanguínea elevada, níveis elevados de colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata e ter realizado vasectomia.

Surpreendentemente, a obesidade, o alcoolismo e o tabagismo mostram uma associação negativa com a doença.

Estes são resultados de uma análise do maior banco de dados nos EUA sobre cuidados à saúde em regime de internamento hospitalar. Os pesquisadores se concentraram nos anos de 2007 a 2011, o que incluiu mais de 12 milhões de registros médicos de pacientes homens com idades entre 35 e 100 anos.

Epidemiologia do câncer

O Dr. Shankar Srinivasan e seus colegas da Universidade Rutgers (EUA) justificam o levantamento argumentando que os especialistas em câncer não compreendem ainda totalmente as causas da epidemiologia do câncer de próstata, que tem grande incidência, mas uma variabilidade muito forte na população masculina.

Risco de câncer da próstata varia largamente segundo a etnia
Eles então usaram análises estatísticas para verificar todas as variáveis independentes de que dispunham: idade, raça, histórico familiar de câncer de próstata, histórico familiar de qualquer outro câncer, obesidade, abuso de álcool, tabagismo, colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata, vasectomia e hipertensão.

Como são dados epidemiológicos - estatísticas sobre a ocorrência da doença - o estudo não oferece explicações causais, sobretudo para o estranho efeito negativo do abuso de drogas lícitas como álcool e fumo.
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cancer-prostata-aumenta-diminui-risco&id=10895

A minha teoria é a de que a ocorrência do câncer de próstata está relacionada especificamente ao sedentarismo, exatamente a homens estarem mais tempo prostrados, ou seja, sentados seja trabalhando em escritórios ou diante de computadores ou no lazer sentados diante da televisão ou de novo, em computadores, e o fato de haver uma suposta incidência maior em países desenvolvidos do que em desenvolvimento, de alguma forma confirma essa teoria. Em países desenvolvidos o sedentarismo é maior.

Interessante que o fato de asiáticos terem metade das chances de terem câncer de próstata também confirma a mesma teoria, mas porém, por questões culturais. Os japoneses principalmente, que sempre usaram menos cadeiras se acomodando não exatamente sentados  se  chão, e os orientais de uma forma mais geral que não se assentam em privadas usando mais aquelas outras de buraco no chão! E também que o oriente de uma forma geral é menos sedentário, um povo menos sentador, de todo modo.

A minha teoria inicial sobre o risco duas vezes maior de ocorrência de câncer de próstata em negros, pode estar ligada a algo que o Donnatello já havia ventilado aqui, em um outro tópico, o fato da constituição fisiológica dos negros ser diferente da dos brancos principalmente na musculatura, talvez.

A minha teoria correlaciona o câncer de próstata com a dinâmica das placas tectônicas sob os centros populacionais. Quanto mais atividade sísmica menor incidência de câncer de próstata. Isso explica porque o Japão e outros países asiáticos apresentam menor incidência e é elevada na maior parte dos EUA e Europa. Estou estudando se existe correlação entre o câncer nos seios e atividade vulcânica. 

Uma sugestão: separar os casos ocorridos no equinócio durante a atividade vulcânica para ver se existe alguma significância estatística.

Offline Fabrício

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Re:Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Resposta #3 Online: 09 de Outubro de 2015, 09:20:38 »
Risco de câncer de próstata seria duas vezes maior em negros e a metade em asiáticos, em ralação a brancos;

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Riscos do câncer de próstata

Idade, raça e histórico familiar são os maiores fatores de risco para um homem desenvolver câncer de próstata.

Com um menor impacto, entram na lista pressão sanguínea elevada, níveis elevados de colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata e ter realizado vasectomia.

Surpreendentemente, a obesidade, o alcoolismo e o tabagismo mostram uma associação negativa com a doença.

Estes são resultados de uma análise do maior banco de dados nos EUA sobre cuidados à saúde em regime de internamento hospitalar. Os pesquisadores se concentraram nos anos de 2007 a 2011, o que incluiu mais de 12 milhões de registros médicos de pacientes homens com idades entre 35 e 100 anos.

Epidemiologia do câncer

O Dr. Shankar Srinivasan e seus colegas da Universidade Rutgers (EUA) justificam o levantamento argumentando que os especialistas em câncer não compreendem ainda totalmente as causas da epidemiologia do câncer de próstata, que tem grande incidência, mas uma variabilidade muito forte na população masculina.

Risco de câncer da próstata varia largamente segundo a etnia
Eles então usaram análises estatísticas para verificar todas as variáveis independentes de que dispunham: idade, raça, histórico familiar de câncer de próstata, histórico familiar de qualquer outro câncer, obesidade, abuso de álcool, tabagismo, colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata, vasectomia e hipertensão.

Como são dados epidemiológicos - estatísticas sobre a ocorrência da doença - o estudo não oferece explicações causais, sobretudo para o estranho efeito negativo do abuso de drogas lícitas como álcool e fumo.
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cancer-prostata-aumenta-diminui-risco&id=10895

A minha teoria é a de que a ocorrência do câncer de próstata está relacionada especificamente ao sedentarismo, exatamente a homens estarem mais tempo prostrados, ou seja, sentados seja trabalhando em escritórios ou diante de computadores ou no lazer sentados diante da televisão ou de novo, em computadores, e o fato de haver uma suposta incidência maior em países desenvolvidos do que em desenvolvimento, de alguma forma confirma essa teoria. Em países desenvolvidos o sedentarismo é maior.

Interessante que o fato de asiáticos terem metade das chances de terem câncer de próstata também confirma a mesma teoria, mas porém, por questões culturais. Os japoneses principalmente, que sempre usaram menos cadeiras se acomodando não exatamente sentados  se  chão, e os orientais de uma forma mais geral que não se assentam em privadas usando mais aquelas outras de buraco no chão! E também que o oriente de uma forma geral é menos sedentário, um povo menos sentador, de todo modo.

A minha teoria inicial sobre o risco duas vezes maior de ocorrência de câncer de próstata em negros, pode estar ligada a algo que o Donnatello já havia ventilado aqui, em um outro tópico, o fato da constituição fisiológica dos negros ser diferente da dos brancos principalmente na musculatura, talvez.

A minha teoria correlaciona o câncer de próstata com a dinâmica das placas tectônicas sob os centros populacionais. Quanto mais atividade sísmica menor incidência de câncer de próstata. Isso explica porque o Japão e outros países asiáticos apresentam menor incidência e é elevada na maior parte dos EUA e Europa. Estou estudando se existe correlação entre o câncer nos seios e atividade vulcânica. 

Uma sugestão: separar os casos ocorridos no equinócio durante a atividade vulcânica para ver se existe alguma significância estatística.

Giga, me desculpe, mas sua teoria é totalmente furada. Os dados apontam claramente para uma relação direta entre câncer de próstata e o tamanho do pênis.

Em um estudo objetivo, livre de qualquer estereótipo, os cientistas da Universidade de Minessota detectaram claramente que negros tem pênis avantajandos (vide Kid Bengala) enquanto asiáticos tem pirocas minúsculas, ficando os brancos no meio termo.

Sendo assim, cada vez que um negro tem uma ereção, causa uma sobrecarga sobra a próstata, que fica sobrecarregada e propensa ao câncer. Já quando é um asiático que está excitado, o esforço sobre a próstata é mínimo, daí a diferença na frequência da doença. Nada a ver com placas tectônicas e outras bobagens.
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Offline Skeptikós

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Re:Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Resposta #4 Online: 09 de Outubro de 2015, 12:05:53 »
Risco de câncer de próstata seria duas vezes maior em negros e a metade em asiáticos, em ralação a brancos;

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Riscos do câncer de próstata

Idade, raça e histórico familiar são os maiores fatores de risco para um homem desenvolver câncer de próstata.

Com um menor impacto, entram na lista pressão sanguínea elevada, níveis elevados de colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata e ter realizado vasectomia.

Surpreendentemente, a obesidade, o alcoolismo e o tabagismo mostram uma associação negativa com a doença.

Estes são resultados de uma análise do maior banco de dados nos EUA sobre cuidados à saúde em regime de internamento hospitalar. Os pesquisadores se concentraram nos anos de 2007 a 2011, o que incluiu mais de 12 milhões de registros médicos de pacientes homens com idades entre 35 e 100 anos.

Epidemiologia do câncer

O Dr. Shankar Srinivasan e seus colegas da Universidade Rutgers (EUA) justificam o levantamento argumentando que os especialistas em câncer não compreendem ainda totalmente as causas da epidemiologia do câncer de próstata, que tem grande incidência, mas uma variabilidade muito forte na população masculina.

Risco de câncer da próstata varia largamente segundo a etnia
Eles então usaram análises estatísticas para verificar todas as variáveis independentes de que dispunham: idade, raça, histórico familiar de câncer de próstata, histórico familiar de qualquer outro câncer, obesidade, abuso de álcool, tabagismo, colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata, vasectomia e hipertensão.

Como são dados epidemiológicos - estatísticas sobre a ocorrência da doença - o estudo não oferece explicações causais, sobretudo para o estranho efeito negativo do abuso de drogas lícitas como álcool e fumo.
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cancer-prostata-aumenta-diminui-risco&id=10895

A minha teoria é a de que a ocorrência do câncer de próstata está relacionada especificamente ao sedentarismo, exatamente a homens estarem mais tempo prostrados, ou seja, sentados seja trabalhando em escritórios ou diante de computadores ou no lazer sentados diante da televisão ou de novo, em computadores, e o fato de haver uma suposta incidência maior em países desenvolvidos do que em desenvolvimento, de alguma forma confirma essa teoria. Em países desenvolvidos o sedentarismo é maior.

Interessante que o fato de asiáticos terem metade das chances de terem câncer de próstata também confirma a mesma teoria, mas porém, por questões culturais. Os japoneses principalmente, que sempre usaram menos cadeiras se acomodando não exatamente sentados  se  chão, e os orientais de uma forma mais geral que não se assentam em privadas usando mais aquelas outras de buraco no chão! E também que o oriente de uma forma geral é menos sedentário, um povo menos sentador, de todo modo.

A minha teoria inicial sobre o risco duas vezes maior de ocorrência de câncer de próstata em negros, pode estar ligada a algo que o Donnatello já havia ventilado aqui, em um outro tópico, o fato da constituição fisiológica dos negros ser diferente da dos brancos principalmente na musculatura, talvez.

A minha teoria correlaciona o câncer de próstata com a dinâmica das placas tectônicas sob os centros populacionais. Quanto mais atividade sísmica menor incidência de câncer de próstata. Isso explica porque o Japão e outros países asiáticos apresentam menor incidência e é elevada na maior parte dos EUA e Europa. Estou estudando se existe correlação entre o câncer nos seios e atividade vulcânica. 

Uma sugestão: separar os casos ocorridos no equinócio durante a atividade vulcânica para ver se existe alguma significância estatística.

Giga, me desculpe, mas sua teoria é totalmente furada. Os dados apontam claramente para uma relação direta entre câncer de próstata e o tamanho do pênis.

Em um estudo objetivo, livre de qualquer estereótipo, os cientistas da Universidade de Minessota detectaram claramente que negros tem pênis avantajandos (vide Kid Bengala) enquanto asiáticos tem pirocas minúsculas, ficando os brancos no meio termo.

Sendo assim, cada vez que um negro tem uma ereção, causa uma sobrecarga sobra a próstata, que fica sobrecarregada e propensa ao câncer. Já quando é um asiático que está excitado, o esforço sobre a próstata é mínimo, daí a diferença na frequência da doença. Nada a ver com placas tectônicas e outras bobagens.
A sua teoria é a mais convincente, e por isso eu sugiro como sendo a forma de prevenção mais eficiente a castração química, principalmente em homens negros. Se a pessoa for incapaz de ter uma ereção, ela reduzirá em muito as chances de desenvolver câncer de próstata.

 :ok:
"Che non men che saper dubbiar m'aggrada."
"E, não menos que saber, duvidar me agrada."

Dante, Inferno, XI, 93; cit. p/ Montaigne, Os ensaios, Uma seleção, I, XXV, p. 93; org. de M. A. Screech, trad. de Rosa Freire D'aguiar

Offline Sergiomgbr

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Re:Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Resposta #5 Online: 09 de Outubro de 2015, 12:51:31 »
Eu quero ver é tão logo se perceba e se correlacione o que eu disse por quem se disponha a pesquisar a respeito e fatalmente se confirme o que eu penso, se os mesmos nobres gajos que aqui vieram pra tripudiar, aqui voltarão pra se retratar. Acredito ser só uma questão de tempo.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Sergiomgbr

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Re:Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Resposta #6 Online: 09 de Outubro de 2015, 13:31:01 »
O Texto correto era esse outro( que de qualquer forma também era informado no primeiro).

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Negros, brancos e asiáticos

Os homens negros têm um risco duas vezes maior de serem diagnosticados com câncer da próstata do que os homens brancos.

O risco de morte pela doença entre a população negra também é duas vezes maior.

Por outro lado, os homens de origem asiática têm cerca de metade do risco de serem diagnosticados com câncer da próstata - e de morrerem da doença -, igualmente em comparação com os homens brancos.

Os novos dados podem ajudar os homens a compreenderem melhor o seu próprio risco de desenvolver câncer de próstata e tomar decisões melhor informadas sobre se devem ou não realizar exames preventivos, como o teste de antígeno específico da próstata (PSA).

Geralmente, os dados usados nas recomendações mais comuns são médias da população, não levando em conta as diferenças étnicas e genéticas.

Decisão informada

"Nós já sabíamos que os homens negros eram mais propensos a serem diagnosticados com câncer de próstata do que os homens brancos; no entanto, os dados que tínhamos foram rapidamente se tornando defasados," explica Alison Cooper, da entidade Prostate Cancer UK, principal autor do novo levantamento, publicado na revista BMC Medicine.

"O estudo também fornece dados importantes de risco absoluto para ajudar os homens negros a compreender melhor o seu risco de desenvolver câncer de próstata. Estes números podem ser utilizados para ações dirigidas de sensibilização e para ajudá-los a tomar uma decisão informada sobre se devem ou não fazer exames de antígeno específico da próstata (PSA)," acrescentou o pesquisador.

Os dados de incidência e de mortalidade por câncer de próstata foram coletados na Inglaterra, para o período de 2008 a 2010, com um total de 25.635.649 homens, incluindo 102.252 diagnósticos e 26.521 mortes por câncer de próstata.

Riscos são individuais

Os autores advertem que o risco de cada homem individualmente é diferente, podendo variar dependendo de uma combinação de fatores além da etnia, como idade, histórico familiar da doença e peso corporal.

Os pesquisadores salientam que seu estudo não fornece explicações para o maior risco do câncer de próstata entre os homens negros, sendo necessário fazer estudos especificamente voltados para o tema para compreender os mecanismos subjacentes a este maior risco médio.

Outro dado ainda aguardando explicações é o fato de o câncer da próstata ter uma taxa de incidência seis vezes maior nos países desenvolvidos do que nos países em desenvolvimento.

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=risco-cancer-prostata-negros-asiaticos&id=10805
Até onde eu sei eu não sei.

Offline DDV

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Re:Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Resposta #7 Online: 09 de Outubro de 2015, 16:23:24 »
 - O câncer de próstata tem correlação com a testosterona.

 - A testosterona é um hormônio que estimula o crescimento do tumor prostático (assim como o estrogênio estimula o tumor mamário e a progesterona estimula a endometriose, se não me engano). Inibidores da ação da testosterona (como a Finasterida) são usadoos no tratamento de tumores prostáticos benignos e malignos. Orquiectomia (remoção dos testículos) é um dos tratamento para casos avançados de câncer de próstata.

 - A testosterona é responsável por estimular o desenvolvimento do órgãos sexual masculino durante a gestação e após.



Baseado nos fatos acima, sintam-se livres para tirarem suas conclusões.  :D


Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Gigaview

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Re:Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Resposta #8 Online: 09 de Outubro de 2015, 18:37:27 »
Risco de câncer de próstata seria duas vezes maior em negros e a metade em asiáticos, em ralação a brancos;

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Riscos do câncer de próstata

Idade, raça e histórico familiar são os maiores fatores de risco para um homem desenvolver câncer de próstata.

Com um menor impacto, entram na lista pressão sanguínea elevada, níveis elevados de colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata e ter realizado vasectomia.

Surpreendentemente, a obesidade, o alcoolismo e o tabagismo mostram uma associação negativa com a doença.

Estes são resultados de uma análise do maior banco de dados nos EUA sobre cuidados à saúde em regime de internamento hospitalar. Os pesquisadores se concentraram nos anos de 2007 a 2011, o que incluiu mais de 12 milhões de registros médicos de pacientes homens com idades entre 35 e 100 anos.

Epidemiologia do câncer

O Dr. Shankar Srinivasan e seus colegas da Universidade Rutgers (EUA) justificam o levantamento argumentando que os especialistas em câncer não compreendem ainda totalmente as causas da epidemiologia do câncer de próstata, que tem grande incidência, mas uma variabilidade muito forte na população masculina.

Risco de câncer da próstata varia largamente segundo a etnia
Eles então usaram análises estatísticas para verificar todas as variáveis independentes de que dispunham: idade, raça, histórico familiar de câncer de próstata, histórico familiar de qualquer outro câncer, obesidade, abuso de álcool, tabagismo, colesterol, deficiência de vitamina D, inflamação da próstata, vasectomia e hipertensão.

Como são dados epidemiológicos - estatísticas sobre a ocorrência da doença - o estudo não oferece explicações causais, sobretudo para o estranho efeito negativo do abuso de drogas lícitas como álcool e fumo.
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cancer-prostata-aumenta-diminui-risco&id=10895

A minha teoria é a de que a ocorrência do câncer de próstata está relacionada especificamente ao sedentarismo, exatamente a homens estarem mais tempo prostrados, ou seja, sentados seja trabalhando em escritórios ou diante de computadores ou no lazer sentados diante da televisão ou de novo, em computadores, e o fato de haver uma suposta incidência maior em países desenvolvidos do que em desenvolvimento, de alguma forma confirma essa teoria. Em países desenvolvidos o sedentarismo é maior.

Interessante que o fato de asiáticos terem metade das chances de terem câncer de próstata também confirma a mesma teoria, mas porém, por questões culturais. Os japoneses principalmente, que sempre usaram menos cadeiras se acomodando não exatamente sentados  se  chão, e os orientais de uma forma mais geral que não se assentam em privadas usando mais aquelas outras de buraco no chão! E também que o oriente de uma forma geral é menos sedentário, um povo menos sentador, de todo modo.

A minha teoria inicial sobre o risco duas vezes maior de ocorrência de câncer de próstata em negros, pode estar ligada a algo que o Donnatello já havia ventilado aqui, em um outro tópico, o fato da constituição fisiológica dos negros ser diferente da dos brancos principalmente na musculatura, talvez.

A minha teoria correlaciona o câncer de próstata com a dinâmica das placas tectônicas sob os centros populacionais. Quanto mais atividade sísmica menor incidência de câncer de próstata. Isso explica porque o Japão e outros países asiáticos apresentam menor incidência e é elevada na maior parte dos EUA e Europa. Estou estudando se existe correlação entre o câncer nos seios e atividade vulcânica. 

Uma sugestão: separar os casos ocorridos no equinócio durante a atividade vulcânica para ver se existe alguma significância estatística.

Giga, me desculpe, mas sua teoria é totalmente furada. Os dados apontam claramente para uma relação direta entre câncer de próstata e o tamanho do pênis.

Em um estudo objetivo, livre de qualquer estereótipo, os cientistas da Universidade de Minessota detectaram claramente que negros tem pênis avantajandos (vide Kid Bengala) enquanto asiáticos tem pirocas minúsculas, ficando os brancos no meio termo.

Sendo assim, cada vez que um negro tem uma ereção, causa uma sobrecarga sobra a próstata, que fica sobrecarregada e propensa ao câncer. Já quando é um asiático que está excitado, o esforço sobre a próstata é mínimo, daí a diferença na frequência da doença. Nada a ver com placas tectônicas e outras bobagens.

http://onlinelibrary.wiley.com/store/10.1002/ijc.28298/asset/ijc28298.pdf;jsessionid=AD0FD376CDA3F41C81FA6DF5E8770CBD.f03t01?v=1&t=ifk68p3f&s=e09cd20a7c961212726e6afb51581deff7a385fc
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Câncer de próstata: Maior em negros, menor em asiáticos.
« Resposta #9 Online: 15 de Outubro de 2015, 16:45:42 »
Sobre variações em níveis de testosterona e outros hormônios, e a relação com países:

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https://www.newscientist.com/article/mg20827824-900-men-beware-moving-country-could-affect-your-libido/

[...]

To find out whether varying levels of sex hormones might explain these differences, Jane Cauley at the University of Pittsburgh in Pennsylvania and colleagues compared levels of testosterone and oestradiol in blood samples from 5000 men over the age of 65 from Hong Kong, Japan, Sweden, Tobago and the US.

After adjusting for the men’s age and body mass, Cauley’s team identified a number of differences between them. While total testosterone levels were similar in men from Sweden, Tobago and the US, they were 16 per cent higher in men from Hong Kong and Japan. The Japanese men also had higher levels of a testosterone-binding hormone, however, so less of the testosterone was free to act on tissues. As a result, Japanese men had the lowest levels of active testosterone.

However, Asian men who had moved to the US had similar testosterone levels to residents of European descent, suggesting that environment had an influence. Diet could play a role, suggests Cauley.

When the team looked at levels of free oestradiol they found they were between 10 and 16 per cent higher in men of African ancestry living in Tobago or the US than in any other group. The team say this suggests a genetic influence. Japanese men, on the other hand, had relatively low levels of free oestradiol (Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, DOI: 10.1210/jc.2009-2435).

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Ainda tem coisas como celibatários terem maiores níveis de testosterona, e casados, menores. E torcer para times que perdem muito também reduz.

 

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