Quem tem a ProvaPor
Waldemar JanzenO artigo da Veja: “Enfim, sós?“ e que trata da peculiaridade da Terra no universo nos deixa numa situação delicada quanto às premissas da teoria da evolução.
Verdade é que a maioria dos cientistas atuais crêem na teoria da evolução.
Você solicita a um paleontólogo as provas da evolução em seu campo de atuação. Prontamente te declara que acredita na teoria evolucionista mas todos os seres, vivos ou extintos, apareceram abruptamente e completamente formados, sem elos de transição. Te recomenda para um geneticista, este deve ter as provas desta teoria.
Este também não deixa por menos, teoria da evolução, claro que acredita. E as provas? Ah! Infelizmente a genética não é o campo apropriado para estas comprovações. Sabe, a vida se sustem sobre o código genético e este está reduzido à simplicidade máxima, Sabe, é algo fenomenal, não tem partes sem função no código genético e se removermos uma partezinha do mesmo o ser vivo sofre deficiência de funções ou morre.
Sabe por aqui não é o lugar de se procurar por provas da evolução.
Certamente o geólogo as tem.
Este, da mesma forma como os anteriores: A teoria da evolução postula que as formações geológicas mais antigas contém as formas de vida mais primitivas e vice-versa, e que as formações mais antigas devem estar da base e as mais recentes, com os seres mais desenvolvidos, devem estar no topo. Sabe, diz o geólogo, infelizmente esta coluna geológica completa não existe em lugar nenhum no mundo! Pior. Em muitos lugares e em áreas de até 500 milhas quadradas, as camadas estão invertidas. As rochas com os fósseis, ditos primitivos estão em cima e as rochas com fósseis de animais desenvolvidos estão em cima. Não há o menor sinal de sobreposição por movimentos tectônicos. Algum engraçadinho, no entanto deve ter “mexido” nisto, porque a teoria evolucionista diz que isto está errado! Agora, não me pergunte mais. Estas coisas me deixam irritados.
Vá pro Astrônomo, ele certamente te dirá há quantos anos este cosmo surgiu e evoluiu.
O astrônomo não foge à regra também.
A luz das estrelas mais distantes leva bilhões de anos luz para chegar até a nossa Terra. Pelo fato de podermos enxergar as estrelas prova que elas já existem há tantos anos.
Mas a luz tem e sempre teve a velocidade constante assim?
Bem. Existem outros modelos matemáticos de espaço. Um deles pretende demostrar que a luz do infinito nos poderia alcançar em apenas 15 dias! Também não se sabe a luz no passado não teria uma velocidade muito maior.
E as Quasares?
Ah! Estas estrelas com forte desvio para o vermelho. Sim, são provas da expansão do universo! Elas se afastam de nós tanto que sua luz normal muda para vermelho assim como um carro buzinando freqüência de som mais alto vindo ao nosso ou se afastando de nós tem som mais baixo, mais para o vermelho, para assim se dizer.
Sim. Mas detectou-se Quasares se movimentando transversalmente ao nosso sistema solar. Se estivessem tão longe assim, fazendo-se o cálculo por triangulação, estariam se movimentando a 100 mil vezes a velocidade da luz, isso pode?
Não mais rápido que a luz nada se move (ou movia). Isto é um enigma que ainda não teve solução.
Então pode ser que os Quasares afinal das contas não estão tão longe assim?
Quem sabe. Há uma infinidade de problemas sem solução mas na datação radioativa você encontra respostas.
O método de datação do Carbono 14 é simples afirma o laboratorista.
Carbono 14 é radioativo e se forma nas a partir do bombardeio Nitrogênio na estratosfera por partículas cósmicas de alta energia. Pela movimentação vertical das camadas atmosféricas chega à superfície. Por respiração todos os seres vivos o inalam e o absorvem em seu tecido. Quando morrem cessa a troca e como o C 14 é radioativo, com uma meia vida de uns 5300 anos, ele começa a degradar, reduzir a sua concentração nos tecidos do cadáver. Pela concentração de C 14 no fóssil comparado com concentrações em tecidos de seres vivos pretende-se determinar a idade do fássil.
Mas doutor. Isto não implica que a taxa de formação de C 14 seja igual à taxa de decaimento do C 14? Sim.
E alguém sabe se isto já está em equilíbrio? Não.
Sabe-se que a taxa de formação sempre foi igual a de hoje? Não.
Então o que se sabe e o que se conclui?
A idade seria correta se as condições quando o fóssil morreu eram aquelas de hoje. Por isto se fala em data radiocarbono que pode ter uma discrepância de 1 para 10 para os anos reais!
E assim o empurra empurra vai.
Cada especialista sabe que as provas inexistem em sua especialidade. Confia que a área da qual pouco conhece apresentará as provas.
www.criacionismo.com