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Macri é eleito presidente da Argentina e põe fim a 12 anos de kirchnerismoAdversário reconheceu derrota com 68,67% dos votos apurados.Engenheiro de 56 anos é prefeito de Buenos Aires e líder de centro-direitaO empresário Mauricio Macri, 56 anos, é o novo presidente da Argentina. Atual prefeito de Buenos Aires, ele é ex-presidente do clube Boca Juniors e líder de uma frente de centro-direita. Macri foi eleito no domingo (22), na primeira vez na história do país em que uma eleição presidencial foi decidida no segundo turno.À 0h58 (horário de Brasília), com 98,66% dos votos apurados, Macri tinha 51,44%(12.849.413 votos), e Scioli, 48,56% (12.131.208 votos), segundo a comissão eleitoral.Às 21h43 (horário de Brasília), com 63,26% dos votos apurados, Macri tinha 53,50% (8.524.551 votos), e Scioli, 46,50% (7.410.389 votos) e o chefe do órgão eleitoral argentino afirmou que a tendência a favor de Macri era irreversível. Por volta das 22h20, Daniel Scioli, telefonou para o adversário e admitiu a derrota, de acordo com o jornal "Clarin". Os dois são amigos de longa data e Scioli afirmou que Macri era um "justo ganhador".Macri é engenheiro e se apresentou durante a campanha como a "verdadeira mudança". Líder da coalizão "Cambiemos", o novo presidente irá romper um ciclo de 12 anos de presidentes de centro-esquerda, que começou com Néstor Kirchner em 2003 e continuou com sua mulher, Cristina Kirchner, em 2007.Ele irá assumir a presidência no dia 10 de dezembro deste ano.Esta é a primeira vitória, desde que se instituiu o voto, em 1916, de um candidato civil que não pertence nem ao partido peronista nem ao radical social-democrata, as duas grandes forças populares, em 100 anos de vida política na Argentina.Conservador, Macri defende a abertura de investimentos estrangeiros, a diminuição da inflação para um dígito em dois anos e o levantamento dos limites das exportações do setor agropecuário. Também diz que vai criar uma agência nacional contra o crime organizado e desenvolver um sistema de estatísticas criminais.Acusado de formação de quadrilha em um caso de espionagem ilegal, Macri tentou fazer com que a justiça argentina suspendesse o processo durante a campanha, mas não conseguiu. Filho de um conhecido empresário, sua passagem à política aconteceu também após se tornar uma figura conhecida no âmbito esportivo: foi presidente do Boca Juniors. Durante a campanha, tentou se desprender da imagem de empresário milionário e capitalista.Eliminará a banda cambial assim que assumir. Propõe abrir a economia. Nega uma 'mega-desvalorização' e diz que o atual governo "já desvalorizou de 3 para 15 pesos", atual preço do dólar no mercado paralelo. Considera que o preço do dólar deve ser fixado "pelo mercado". Afirma que vai liberar as importações e eliminar as retenções sobre as exportações agrícolas, exceto a soja. Promete chegar à "pobreza zero" com crescimento e obras de infraestrutura. Pagará os fundos especulativos para voltar aos mercados financeiros.Durante a campanha prometeu ampliar os auxílios às famílias e manter os programas sociais. Defende as empresas estatizadas (YPF e Aerolíneas Argentinas) mas votou contra a estatização. Reduzirá o gasto público e eliminará subsídios aos serviços de luz, água e gás.Promete uma virada na política externa. Buscará retomar as relações com os Estados Unidos e a Europa como prioritárias. Revisará a aproximação com China e Rússia, países que Kirchner converteu em sócios estratégicos. Quer "descongelar" as relações com Grã-Bretanha, abaladas pelo conflito envolvendo as Ilhas Malvinas. Defende o "abandono do eixo bolivariano" e o pedido para que o Mercosul execute a "cláusula democrática" para suspender a Venezuela.Defende a eliminação dos acordos paritários e a remuneração da produtividade com base nos empregadores. Promete devolver o imposto de renda pago pelos trabalhadores.Uma vez defendeu "deixar de olhar para trás e acabar com a questão dos direitos humanos", mas na campanha negou terminar com os julgamentos.
Defende o "abandono do eixo bolivariano" e o pedido para que o Mercosul execute a "cláusula democrática" para suspender a Venezuela.
Citação de: Pasteur em 23 de Novembro de 2015, 01:40:22Defende o "abandono do eixo bolivariano" e o pedido para que o Mercosul execute a "cláusula democrática" para suspender a Venezuela.Estou curioso para ver como os "cumpanhêro" vão reagir.
Citação de: Skorpios em 23 de Novembro de 2015, 06:58:10Citação de: Pasteur em 23 de Novembro de 2015, 01:40:22Defende o "abandono do eixo bolivariano" e o pedido para que o Mercosul execute a "cláusula democrática" para suspender a Venezuela.Estou curioso para ver como os "cumpanhêro" vão reagir.O de sempre, culpar a mídia burguesa e os gringos, a elite que não quer pobres nos restaurantes e cinemas , se fazerem de coitados.Se o Maduro perder a eleição é capaz de botar o exército nas ruas, se o PT tomar uma lavada por aqui será o fim da corja imunda
Citação de: Arcanjo Lúcifer em 23 de Novembro de 2015, 07:37:54Citação de: Skorpios em 23 de Novembro de 2015, 06:58:10Citação de: Pasteur em 23 de Novembro de 2015, 01:40:22Defende o "abandono do eixo bolivariano" e o pedido para que o Mercosul execute a "cláusula democrática" para suspender a Venezuela.Estou curioso para ver como os "cumpanhêro" vão reagir.O de sempre, culpar a mídia burguesa e os gringos, a elite que não quer pobres nos restaurantes e cinemas , se fazerem de coitados.Se o Maduro perder a eleição é capaz de botar o exército nas ruas, se o PT tomar uma lavada por aqui será o fim da corja imundaNão é disso que estou falando. Se a Argentina solicitar a cláusula democrática, nós vamos apoiar ou sair me defesa da Venezuela?
Lula em ato de apoio ao candidato governista Scioli
Citação de: Pasteur em 23 de Novembro de 2015, 08:18:48Lula em ato de apoio ao candidato governista ScioliUau...Dois vagabundos-mor e um aprendiz.
E os fundos abutres?
"Já o cozinheiro Rubén Santiago, 62, também morador da Villa 31, optou por Macri. "Não há trabalho nem segurança. Está ruim há muito tempo. Com Macri será melhor", disse. "As pessoas não querem benefícios, querem trabalho e salário digno".
Débora Arce, 23, voltou a votar em Scioli neste domingo. Ela e a irmã trabalham em um centro de reabilitação para usuários de droga na favela. Para trabalhar duas vezes por semana, recebem 1.500 pesos (R$ 600) do governo."Dizem que os programas sociais que incentivam o trabalho são para vagabundos. Não é verdade. Eu trabalho e muitas outras pessoas que estão comigo também", disse ela, defendendo os benefícios criados na gestão de Cristina."
Citação de: Skorpios em 23 de Novembro de 2015, 08:06:29Citação de: Arcanjo Lúcifer em 23 de Novembro de 2015, 07:37:54Citação de: Skorpios em 23 de Novembro de 2015, 06:58:10Citação de: Pasteur em 23 de Novembro de 2015, 01:40:22Defende o "abandono do eixo bolivariano" e o pedido para que o Mercosul execute a "cláusula democrática" para suspender a Venezuela.Estou curioso para ver como os "cumpanhêro" vão reagir.O de sempre, culpar a mídia burguesa e os gringos, a elite que não quer pobres nos restaurantes e cinemas , se fazerem de coitados.Se o Maduro perder a eleição é capaz de botar o exército nas ruas, se o PT tomar uma lavada por aqui será o fim da corja imundaNão é disso que estou falando. Se a Argentina solicitar a cláusula democrática, nós vamos apoiar ou sair me defesa da Venezuela?Acha mesmo que a corja petista vai deixar de apoiar o vagabundo amestrado da Cretina?E vai deixar de apoiar o Maduro?
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que não há motivos que justifiquem o recurso à "cláusula democrática" para excluir a Venezuela do Mercosul, como pretende o presidente eleito da Argentina, Mauricio Macri. "A cláusula democrática já existe no Mercosul, mas ela precisa de fatos determinados", disse a presidente em coletiva de imprensa, à margem da Conferência do Clima (COP21), que acontece no centro de convenções Le Bourget, em Paris.Dilma disse que esse recurso, que autoriza a exclusão momentânea de um membro do Mercosul em caso de ruptura da ordem democrática, pode ser usado "em cima de fatos determinados, ela não é genérica". Ela mencionou que essa cláusula foi usada em 2012 para suspender o Paraguai, após a destituição do presidente Fernando Lugo pelo Senado do país.
E começa quantos anos de PSDBismoMacrismo?