Sergio, estudei diversos tipos de religiões e seitas, e passei obviamente pela Wicca, com uma pitada de Helena Blavastky e Castañeda, passando pelo vodu haitiano e os usuais tarô, numerologia, astrologia, e demais pseudociências; se fosse escolher uma delas para seguir, seguiria a wicca, pela sua comunhão com a natureza, e o entendimento do ser humano como parte dela, e não como seu inimigo.
Esse estudo me permitiu entender melhor as maneiras pela qual as pessoas seguem rituais e cânones durante suas vidas, às vezes sem nem mesmo cogitar sobre o assunto; conhecer outras cosmovisões foi como entrar em cada mundo, absorvendo seus conceitos e, como dizia Oswald, o de Andrade, "antropofagizar" e produzir algo novo em mim, ampliando minha compreensão.
A magia na verdade nunca acaba, ela é produto da riqueza da imaginação e da criatividade, devendo ser alimentada sempre com o maravilhar-se conosco e com o que nos cerca, ainda que o Eduardo Cunha seja um safado FDP e a Dilma esteja se defendendo daquilo que não foi acusada.
