É o mesmo princípio que causa a "visão" da em experiências "fora do corpo": uma vez que é evidente que a visão ordinária é um fenômeno físico, onde a luz entra pela pupila e forma uma imagem na retina e etc, algo que evidentemente não pode ocorrer com uma "objeto" ou forma invisível -- e portanto atravessada pela luz -- que deixa ou se expande para além do corpo físico. A "visão" da experiência extra-corporal é portanto uma construção mental/espiritual do holograma psicométrico impresso no próprio tecido do espaço-tempo (que também possivelmente é holográfico, diga-se de passagem).
O curioso é como o sistema desenvolvido por estes pesquisadores permitiria essa reconstrução pictográfica de uma codificação neuronal/energética. Eu acharia mais provável se tivessem um instrumento onde a pessoa colocasse um capacete e vendasse os olhos e então "assistisse" a cenas de outros tempos pelo mesmo princípio, do que haver tal conversão. Se eles têm tal tecnologia, também poderiam ter tecnologia para criar "fotos" a partir das mentes das pessoas, sem o uso de qualquer leitura em fMRI ou similar, o que creio que teria sido revelado antes.
Fico imaginando que um mecanismo mais plausível talvez seja algo análogo a "cabos de fibra ótica" se estendendo através do espaço-tempo. Da mesma forma que uma civilização ET avançada poderia, hoje, estar tirando fotos ou filmes de "nossos" dinossauros (já que a luz que os iluminou no Jurássico pode só agora estar chegando a seus telescópios), mas enviar para nós tais registros através de um canal formado por um buraco-de-minhoca no espaço. A difereça é que de certa forma o mecanismo cronovisor seria até mais parcimonioso, ao não requisitar dessa inteligência ET, mas apenas de projetar um fino caminho para fótons que se curve através do tempo (devo lembrar que a "espessura" de um fóton é algo praticamente impossível de mensurar, de tão fina).