< vídeos de declarações diplomáticas sobre o terrorismo islâmico com o objetivo de tentar reduzir o preconceito contra não-terroristas >
As declarações são bem intencionadas, porém simplesmente não são totalmente tecnicamente corretas, mas optam por "mentiras brancas" ou uma fina camada de um verniz politicamente correto na intenção de tentar reduzir o preconceito contra muçulmanos não-terroristas. Mas basicamente é a mesma falácia de "nenhum verdadeiro escocês".
Há uma miríade de grupos terroristas islâmicos, que já enfatizam isso no nome. E é essa sua motivação, eles não estão "fingindo", mesmo que talvez a maioria dos religiosos não concorde com sua visão, da mesma forma que os próprios grupos terroristas divergem entre si, e que mesmo as grandes vertentes que incluem todos não-terroristas (e terroristas) divergem também -- o que é também associado a conflitos violentos, não surpreendentemente.
Se Pasteur fosse cristão ou 'cristófilo', iria dizer que a Guerra dos Trinta Anos e as Cruzadas não foram de causa religiosa.
Toda a condenação que é feita à inquisição e aos conquistadores, não passa de cristofobia (a atribuição das atrocidades ao cristianismo). Parte do mesmo fenômeno de ódio aos criacionistas e aos defensores da vida de bebês, é apenas um espectro da cristofobia. Visível também na guerra contra o Natal.