Muitos portais famosos foram manipulados (Huffington Post, The New York Times, Business Insider, Gawker, Jezebel e Gizmodo). Não demorou muito e os jornalistas começaram a convidar Tucker Max para que explicasse o que estava acontecendo. A controvérsia fez seus livros terem um salto de vendas.
Estratégia que pode ser um tiro no pé, se a mesma mídia que te "promove" resolve "decretar" que você é mesmo um vilão FDP. Parece que o epicentro do que está sendo chamado no youtube de "anunciocalipse", remoção de anúncios de canais minimamente controversos, foi um "humrista" (pewpewdew-pie ou qualquer coisa assim, supostamente um dos maiores do YT) fez um ou outro vídeo tosco em que posava caricaturalmente de nazista, além de ter pago cinco dólares a uns dois indianos por para gravarem um vídeo em que seguram placas "matem todos os judeus", enquanto sorriem.
Isso era só uma tentativa de humor "politicamente incorreto" em dizer como as pessoas topam de tudo na internet e etc, mas o Wallstreet Journal (curiosamente com as mesmas iniciais de SJW) o decretou como sendo nazista, praticamente fabricando essa polêmica do YT ser fonte de renda de promoção de ideologias extremistas. Até tem disso, mas pelo que me parece, foi simplesmente um serviço de porco dos jornalistas terem-no usado como exemplo, havendo vários outros que no mínimo poderiam defender como sendo reais.
Não acompanhei mais detalhadamente, mas parece que os "jornalistas" nem se retrataram nem nada. Para sorte do youtuber, parece que ele é famoso o suficiente para não ter tido sua reputação em si afetada. Nem por isso não houve um considerável estrago, inclusive para a renda de canais que teoricamente seriam favoráveis ao "lado" dos social justice warriors, tirando o sensacionalismo e hiper-vitimismo.
Ironicamente parece que um dos jornalistas até tem ele mesmo suas piadinhas anti-semitas no twitter.