HINO DE SANTO ÂNGELO
Música de Carlos Slivinski
Letras de Dinarte Beck
Arranjo de Elemar De La Rue
1.      Salve históricos campos eternos
         De Santo Ângelo o nobre perfil
         Se destacam em contornos modernos
         Neste verde rincão senhoril. 
ESTRIBILHO:
         Deus por guia, o progresso por meta
         nossa fibra que temos no agir
         A cidade na Pátria projeta
         Rumo a glória do grande porvir. 
2.      Ela vem das missões e se escutam
         Essas cargas que a história bendiz
         E Sepé numa bárbara luta
         Manter viva sua raça ele quis. 
3.      Tem a afã perenal das colméias
         Traz a marca do músculo audaz
         A riqueza e a fartura nas veias
         Lhe perpassam banhados de paz.
4.      Range a máquina e tine o malho
         Rumoreja o comércio febril
         Brilha a enxada e se escuta o trabalho
         Num coral de quem ergue o Brasil.
5.      O seu povo com frêmito e zelo
         Forja as almas no bronze da fé
         Com o pão do ideal vinde vê-lo, 
         Que haveis sempre achá-lo em pé
Hino da minha Cidade natal... Só lembro da melodia do refrão, aprendíamos na época do meu ensino fundamental... Tb cita guerra no meio, neste caso foi a Guerra Guaranítica (1752-1756) q foi um confronto entre índios e espanhóis e português devido aos Tratados q surgiram na época e forçava os índios desocuparam a Região das Reduções Jesuíticas (Missões). O Trecho cita Sepé Tiaraju, q foi o líder da resistência indígena... uma figura lendária da Guerra, assim como Zumbi dos Palmares foi para os escravos... "E Sepé numa bárbara luta/ Manter viva sua raça ele quis"
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