A Teologia da Libertação começou nos anos 60 (ela defende que o importante é 'libertar os oprimidos' e não salvar a alma).
Até o Concílio Vaticano II, a Igreja era bem conservadora (no bom e no mau sentido), mas a tentativa do papa João XXIII de iluminar um pouco as trevas do passado (ele acabou com o Juramento Anti-Modernista e a expressão "pérfidos judeus" na liturgia) foi entendida como um "liberou geral".
A Igreja se dividiu entre os tradicionalistas da "Igreja de 2 mil anos" e os novidadeiros, que logo adotaram a ideologia de esquerda.