A primeira nave que tocará o Sol
Tudo pronto para o lançamento da sonda Parker, a primeira que penetrará na atmosfera de uma estrela e viverá para contar
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/01/ciencia/1533139404_484597.html
Interessante a matéria sobre a coroa solar, eu não sabia que tinha ferro na composição mas sabia que é mais quente que a superfície.
Posso falar uma enorme besteira, mas acho que tem a ver com esse efeito físico:
Campo magnético e partículas de ferro.
No El Pais houve um comentário envolvendo essa questão, do ferro.
Entendo pouco disso, portanto não posso te confirmar se o evento ocorre de forma semelhante ao citado por você.
Achei um trecho interessante, uma especulação sobre o que torna a atmosfera do Sol tão quente.
Jim Klimchuk, a solar scientist at NASA's Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Maryland, explained that the new evidence supports a theory that the sun's corona is heated by tiny explosions called nanoflares. These are impulsive heating bursts that individually reach incredibly hot temperatures of some 10 million Kelvins or 18 million degrees Fahrenheit – even greater than the average temperature of the corona – and provide heat to the atmosphere. The research evidence presented by the panel spotted this super hot solar material, called plasma, representative of a nanoflare.
"The explosions are called nanoflares because they have one-billionth the energy of a regular flare," said Klimchuk. "Despite being tiny by solar standards, each packs the wallop of a 10 megaton hydrogen bomb. Millions of them are going off every second across the sun, and collectively they heat the corona."
Para quem não entende inglês, usei o google tradutor para facilitar.
Jim Klimchuk, um cientista solar do Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland, explicou que a nova evidência apoia a teoria de que a coroa solar é aquecida por pequenas explosões chamadas nanoflares. Estas são rajadas de aquecimento impulsivas que atingem individualmente temperaturas incrivelmente altas de cerca de 10 milhões de Kelvins ou 18 milhões de graus Fahrenheit - ainda mais do que a temperatura média da coroa - e fornecem calor para a atmosfera. A evidência de pesquisa apresentada pelo painel avistou este material solar super quente, chamado plasma, representante de um nanoflare.
"As explosões são chamadas de nanoflares porque têm um bilionésimo da energia de uma explosão regular", disse Klimchuk. "Apesar de serem minúsculos pelos padrões solares, cada um deles tem o potencial* de uma bomba de hidrogênio de 10 megatons. Milhões deles disparam a cada segundo do outro lado do Sol e, coletivamente, aquecem a coroa."
*Tradução própria, os termos presentes não me deixaram satisfeitos com a tradução e por isso substitui por um sinônimo.
https://www.nasa.gov/feature/goddard/sounding-rockets/strong-evidence-for-coronal-heating-theory-presented-at-2015-tess-meeting