Autor Tópico: Notícias científicas sobre meio ambiente  (Lida 444 vezes)

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Notícias científicas sobre meio ambiente
« Online: 08 de Maio de 2019, 18:24:18 »
Daqui a uns 20 ou 30 anos, os médicos estaram diagnosticando excesso de plástico no nosso estômago e mandando pra mesa de operação.

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Criaturas das mais profundas fossas oceânicas estão se alimentando de plástico
Em seis das mais profundas fendas dos oceanos, cientistas encontraram diminutos animais semelhantes a camarões ingerindo minúsculos sedimentos plásticos.

O LIXO PLÁSTICO agora é virtualmente inevitável em cada fenda dos oceanos do mundo e, como constatado pela primeira vez por um estudo, os animais que vivem nos ambientes mais profundos e remotos do planeta estão se alimentando de plástico em quantidades alarmantes.

Uma equipe britânica de pesquisa capturou anfípodes, que são minúsculos crustáceos semelhantes a camarões que vivem e se alimentam de resíduos no fundo do mar, em seis das mais profundas fossas oceânicas do mundo e os levou a seu laboratório. Lá, verificaram que mais de 80% dos anfípodes apresentavam fibras e partículas plásticas em seus aparelhos digestórios, conhecidos como intestino posterior. Quanto mais profunda a fossa, mais fibras foram encontradas.

Na Fossa das Marianas, a mais funda, localizada a mais de dez quilômetros de profundidade no oeste do Pacífico, os cientistas encontraram fibras em 100% das amostras: em todos os anfípodes coletados. Estudos anteriores de partículas plásticas ingeridas por organismos marinhos capturados próximos à superfície apresentaram percentuais bem menores.

A nova pesquisa, publicada no periódico Royal Society Open Science, acrescenta mais dados à pesquisa anterior, que só descobriu sedimentos plásticos depositados no fundo do mar em 2014. Contudo ela traz mais informações sobre o cenário que está se moldando com as fossas oceânicas como o destino final dos detritos marinhos. As notícias não são nada animadoras.


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Depois que as partículas plásticas afundam nas profundezas do mar, elas não têm mais para onde ir.

“Se pudéssemos estalar os dedos magicamente e voltar no tempo 10, 20, 50 anos e parar de produzir plástico, o que aconteceria com o plástico nos rios? Ele escoaria e seria levado pelas correntes”, afirma Alan Jamieson, biólogo marinho da Universidade de Newcastle e autor principal do estudo. “Chegando à costa, seria diluído e se dispersaria. No mar aberto, a ação das ondas e raios ultravioleta agiria nesse plástico e a superfície voltaria a ficar limpa. Entretanto, no mar profundo, não existe dispersão ou escoamento. E a quantidade apenas aumenta cada vez mais.”

Ele acrescenta: “Essa não foi uma descoberta única. O Oceano Pacífico cobre metade do planeta. Nossos locais de estudo foram próximos ao Japão, Peru e Chile, mas estavam afastados da costa por milhares de quilômetros. Agora podemos afirmar com segurança que o plástico está por toda parte. Não vamos perder tempo procurando mais. Vamos concentrar nossos esforços em seus efeitos concretos.”

Como foram obtidas amostras tão profundas?
A equipe de pesquisa coletou amostras em cinco fossas espalhadas pelo oeste do Pacífico e em uma fossa do mar profundo próxima à costa oeste da América do Sul. Os pesquisadores colocaram armadilhas com iscas embaladas com cuidado para evitar uma contaminação artificial nas entranhas dos animais com plástico.


PLÁSTICO 101 | COMO O PLÁSTICO É PRODUZIDO A PARTIR DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
Da prospecção ao descarte, entenda como o material é produzido a partir de combustíveis fósseis.
Após a coleta, foi estudada uma parte profunda do aparelho digestório do animal conhecida como intestino posterior. A intenção era garantir que nenhum plástico ingerido após a captura dos anfípodes interferisse nos resultados.

No interior dos anfípodes, os pesquisadores encontraram uma profusão de detritos plásticos.

66% do plástico que encontraram era composto de fibras azuis. Também estavam presentes fragmentos pretos, vermelhos, roxos, azuis e cor-de-rosa.

Nenhuma fossa estava livre de fibras e mais de 80% dos anfípodes as continha. Quando analisadas, verificou-se que as fibras eram as mesmas utilizadas em produtos têxteis e o estudo sugere que chegaram aos oceanos após a lixiviação em máquinas de lavar.

Richard Thompson, cientista marinho da Universidade de Plymouth, cujo estudo de 2014 descobriu os microplásticos no fundo do mar, afirma que a nova pesquisa é “a peça que faltava no quebra-cabeça”.

“A pergunta seguinte é: está causando danos?”, indaga ele. “É uma avaliação de riscos. Quanto mais plástico, maior a probabilidade de uma grande quantidade de animais interagir com ele. São muito escassos os estudos sobre o mar profundo, estamos apenas começando a entendê-lo.”

Quais as implicações para a cadeia alimentar dos oceanos?
Jamieson afirma que as reações observadas por ele à revelação de que a vida marinha no fundo do mar está ingerindo plástico se dividem em duas categorias: a primeira é o horror de que nenhum lugar do planeta escapou da invasão do plástico. A outra reação é atordoante.

“Acredite ou não, dizem: 'Que ótimo. Significa que a contaminação terrestre chegou agora ao fundo do mar e esse é um ótimo resultado, não é?'”, conta ele. “É loucura pensarem assim.”


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“O homem possui um relacionamento estranho com as profundezas”, afirma Jamieson. “Quando se fala em mais de dez quilômetros de profundidade abaixo do mar, as pessoas se assustam. Mas considere uma mudança de perspectiva de 90 graus. Dez quilômetros é quase metade do comprimento de Manhattan. Um maratonista poderia percorrer a distância em 20 minutos. É um mundo pequeno em muitos aspectos e, quando se atira algo no mar, pode afundar para lugares que você acredita estarem distantes, mas não estão tão distantes assim.”

Jamieson afirma que o oceano deveria ser considerado sob uma ótica diferente: como parte de um corpo d'água contínuo que cobre a maior parte da superfície da Terra, com milhões de animais, todos interagindo uns com os outros.”

Susanne Brander, toxicologista da Universidade do Estado do Oregon que pesquisa os efeitos dos microplásticos em larvas de peixes, explica que os anfípodes estão se tornando um vetor para o transporte de partículas plásticas na cadeia alimentar.

“Os anfípodes encontrados com fibras são presas de peixes maiores e esses peixes maiores são presas de predadores ainda maiores”, afirma ela. “Esse zooplâncton na base da cadeia alimentar está levando as microfibras aos níveis superiores da cadeia porque elas possuem tamanho semelhante ao fitoplâncton que ele ingere, levando essas fibras à cadeia alimentar. Estamos descobrindo organismos maiores com intestinos forrados de microfibras. Foi encontrada uma baleia da subordem Mysticeti trazida pelas águas até a praia e, quando a abriram, os intestinos estavam forrados com essas partículas menores. É um retrato do que está se passando em um panorama mais amplo.”

Há até 51 trilhões de peças plásticas no oceano e 90% desse plástico oceânico é microscópico. Os cientistas compararam isso anteriormente com uma espécie de “sopa”.

Em dezembro passado, pesquisadores do Japão alertaram a National Geographic  sobre a urgência de saber mais sobre esses lugares remotos. É difícil recriar a pressão intensa do mar profundo em laboratório e os impactos totais do plástico nos organismos do mar profundo ainda são desconhecidos ou não foram confirmados.
https://www.nationalgeographicbrasil.com/planeta-ou-plastico/2019/04/criaturas-das-mais-profundas-fossas-oceanicas-estao-se-alimentando-de
Qualquer sistema de pensamento pode ser racional, pois basta que as suas conclusões não contrariem as suas premissas.

Mas isto não significa que este sistema de pensamento tenha correspondência com a realidade objetiva, sendo este o motivo pelo qual o conhecimento científico ser reconhecido como a única forma do homem estudar, explicar e compreender a Natureza.

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Re:Notícias científicas sobre meio ambiente
« Resposta #1 Online: 08 de Maio de 2019, 18:26:27 »
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Placa tectônica pode ter se despedaçado — e isso pode fazer o Oceano Atlântico encolher
Algo estranho está acontecendo no litoral de Portugal, e os cientistas agora propõem uma inovadora explicação.

Durante anos, João Duarte indagou-se o que viria a ser uma extensão subaquática aparentemente inofensiva nos mares do litoral de Portugal. Em 1969, esse local produziu um intenso terremoto que agitou o litoral e deu origem a um tsunami. Mas, pela simples aparência da vasta e inexpressiva superfície do solo oceânico, não há como saber. Duarte, geólogo marinho do Instituto Dom Luiz da Universidade de Lisboa, queria descobrir o que estava acontecendo.

Agora, 50 anos após o acontecimento, pode ser que ele finalmente tenha a resposta: a parte inferior da placa tectônica no litoral português parece estar se desprendendo da parte superior, esfarelando-se. Essa ação pode estar criando a centelha necessária para que uma placa comece a raspar-se na parte debaixo de outra, no que se costuma chamar de zona de subducção, de acordo com simulações computacionais que Duarte apresentou em abril na reunião da União Europeia de Geociências.


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Se confirmado, o novo estudo terá sido o primeiro a flagrar uma placa oceânica no ato da raspagem — que pode ser a marca de uma das primeiras etapas do encolhimento do Oceano Atlântico, aproximando a Europa do Canadá, conforme previsto por alguns modelos de atividade tectônica.

“Com certeza é uma história interessante”, afirma Fabio Crameri, da Universidade de Oslo, que não participou da equipe de pesquisa, mas assistiu à palestra na EGU. Duarte apresentou fortes argumentos, diz ele, alertando, contudo, que o modelo precisa de mais testes — algo nada fácil quando os dados provêm de um processo natural que funciona na velocidade com que crescem as unhas das mãos.

“É uma afirmação realmente forte”, diz Duarte sobre as conclusões, reconhecendo que ele e sua equipe ainda têm bastante trabalho pela frente. “Talvez essa não seja a solução para todos os problemas. Mas acredito que temos algo novo aqui".

A parada tectônica
As placas tectônicas se movimentam em marcha lenta, com algumas pontas se despedaçando e outras colidindo. Por pelo menos três vezes ao longo dos 4,54 bilhões de anos de história do nosso planeta, as massas de terra em constante movimento se aglomeraram em supercontinentes, posteriormente fazendo o percurso inverso e rompendo essa união. As zonas de subducção são grandes forças-motrizes por trás dessa esteira transportadora tectônica, puxando a crosta oceânica e a manta superior para as profundezas, reciclando as rochas e arrastando os continentes nesse processo.


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Então, como começa uma zona de subducção? “Esse é um dos maiores problemas não solucionados no campo da tectônica das placas”, diz Duarte.

Uma forma de localizar as zonas de subducção — e talvez também novas zonas de subducção — é acompanhar os terremotos. Cerca de 90% dos tremores do mundo acontecem na trilha desmembrada de zonas de subducção que marcam o chamado círculo de fogo, que se estica feito um arco pelo Oceano Pacífico, desde a ponta sul da América do Sul até a Nova Zelândia, por meio do Mar de Bering.

Mas a Península Ibérica, que compreende a Espanha e Portugal, está no outro lado do mundo, encostando-se no Oceano Atlântico. Nesse caso, as placas se despedaçam no meio do oceano e formam uma nova crosta, e as pontas da maioria das massas de terra do entorno fazem a transição do continente para o oceano numa única placa.

A situação da Ibéria, contudo, é um pouco mais complexa. Ela fica bem ao norte da fronteira entre as placas eurasiana e africana, que se movem principalmente em direção ao leste. Um pequeno balanço no movimento da placa africana põe a placa eurasiana em direção ao norte; mesmo assim, os cientistas não costumam esperar a ocorrência de grandes tremores nos mares do litoral português. Então, com o passar dos anos, a região foi inundada por cientistas, que lá iam estudar os incomuns acontecimentos.

“O trabalho consistiu basicamente em ligar os pontos”, diz Duarte sobre a última pesquisa.

Um dos primeiros pontos em questão era a localização incomum do epicentro do terremoto de 1969: uma extensão inexpressiva conhecida como planície abissal da Ferradura. Nessa região, não existem sinais óbvios de falhas, paisagens contorcidas ou montanhas subaquáticas — características essas que indicariam algum evento tectônico.

“São como as planícies do Kansas, submersas em 4,8 quilômetros de água”, afirma o geólogo Marc-André Gutscher, da Universidade de Brest, que assistiu à palestra da EGU e realizou extensa pesquisa na região.

Em 2012, uma equipe de pesquisadores decidiu analisar ainda mais profundamente o caso, com o uso de ondas sísmicas. O método é similar a um ultrassom, já que as ondas de um terremoto se espalham e mudam de velocidade ao atingirem estruturas internas da Terra que sejam diferentes em termos de temperatura e composição. Esse estudo identificou uma curiosa massa densa flutuando bem embaixo do local de surgimento do terremoto de 1969. A análise mais profunda indicou que ela poderia ser o início da formação de uma zona de subducção.

Mas não havia traços dessa zona na superfície, então, Duarte presumiu inicialmente que o corpo estranho fosse uma leitura falsa. Isso mudou em 2018, quando Chiara Civiero, pesquisadora de pós-doutorado do Instituto Dom Luiz, Universidade de Lisboa, junto a outros colegas, publicaram uma imagem de alta resolução da Terra nessa região, na qual o ponto incomum persistia.

“Agora, temos certeza absoluta de que ela está lá”, diz Duarte. Outros pesquisadores descobriram que, acima desse corpo profundo, que se estende por 249 quilômetros abaixo da superfície, parecem ocorrer pequenos tremores.

A resposta, ele diz, provavelmente se encontra numa camada aparentemente inócua no meio da placa tectônica. Estudos passados já sugeriram que uma determinada quantidade de água que havia passado pela rede de fraturas da placa oceânica teria criado uma reação junto às rochas abaixo da superfície, transformando-as em minerais verdes e moles, num processo chamado serpentinização. Talvez essa camada tenha conferido fraqueza suficiente para que a parte inferior mais densa da placa se esfarelasse. Os cientistas acreditam que o esfarelamento tectônico pode ser comum abaixo de placas continentais grossas, com um mecanismo levemente diferente, e talvez até mesmo em zonas de subducção antigas; mas isso nunca havia sido documentado em placas oceânicas jovens.

Duarte e o geólogo Nicolas Riel, da Universidade Johannes Gutenberg de Mainz, na Alemanha, uniram-se para elaborar um modelo numérico que incluísse tanto a camada serpentinizada quanto as zonas de fratura da área. O resultado revelou um formato de gota criado abaixo da placa oceânica a partir do esfarelamento das camadas inferiores, o que deu origem a fraturas profundas que pareciam formar uma nova zona de subducção.

“Foi incrível essa constatação”, diz Duarte.

Num piscar de tempo geológico
Duarte não é o primeiro a propor esses curiosos acontecimentos nos mares do litoral de Portugal, mas essa é a primeira vez que existem dados que sustentem essa afirmação. Há mais de quatro décadas, Yoshio Fukao, que atualmente trabalha na Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia Marinhas e Terrestres, começou a prestar atenção nas falhas profundas por trás do sismo de 1969. Então, em 1975, Michael Purdy, que agora é vice-presidente executivo de pesquisa da Universidade de Colúmbia, esboçou uma imagem do que ele acreditava ter acontecido lá embaixo — e tal imagem guarda incrível semelhança com os resultados do novo modelo.

“Parece algo bem louco e fora da caixinha, mas a ideia não foi minha”, diz Duarte em tom de gracejo. “Ele desenhou em 1975 o resultado que obtive em meu modelo numérico — é impressionante”.

O estudo ainda precisa ser publicado em um periódico com revisão por pares e, por ora, outros geólogos estão analisando os resultados com um misto de animação contida e ceticismo saudável.

“A maior parte do que se sabe até agora é que essa nova subducção tende a ficar nos lugares onde já existe subducção”, diz Crameri. “Mas isso não significa que isso não possa acontecer”.

Algo importante é que o modelo parece explicar a extensão inexpressiva e incomum que se encontra acima do ponto de origem do terremoto, observa Gutscher. Esse abrangente estudo  também analisa muitas das forças que estariam em jogo em função das complicadas fraturas que contornam a área de interesse, acrescenta Valentina Magni, da Universidade de Oslo, organizadora da sessão da EGU. Mas ela ainda duvida um pouco que o modelo represente efetivamente a realidade.

“Acho muito difícil que uma subducção se inicie assim, onde não há nada acontecendo por perto”, diz ela.

Duarte e seus coautores atualmente trabalham no texto da pesquisa a ser enviado para publicação, para que os dados obtidos por eles possam ser revisados e debatidos mais amplamente. Ele disse que, se for aceito, enviará a primeira cópia a Purdy.
https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2019/05/placa-tectonica-oceano-atlantico-portugal-geologia-ciencia-inovacao
Qualquer sistema de pensamento pode ser racional, pois basta que as suas conclusões não contrariem as suas premissas.

Mas isto não significa que este sistema de pensamento tenha correspondência com a realidade objetiva, sendo este o motivo pelo qual o conhecimento científico ser reconhecido como a única forma do homem estudar, explicar e compreender a Natureza.

Offline Sergiomgbr

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Re:Notícias científicas sobre meio ambiente
« Resposta #2 Online: 15 de Agosto de 2019, 14:14:03 »
Plástico sendo encontrado pra todo lado. Agora micropartículas de plástico no gelo ártico.

"Da idade da pedra ao homem de plástico"... Idade do plastico.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Zero

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Re:Notícias científicas sobre meio ambiente
« Resposta #3 Online: 17 de Agosto de 2019, 22:32:14 »
Plástico sendo encontrado pra todo lado. Agora micropartículas de plástico no gelo ártico.

"Da idade da pedra ao homem de plástico"... Idade do plastico.

Era previsível que em um momento ou outro isso aconteceria.

Espero não termos de chegar ao ponto de haver uma "idade de plástico".

A enzima 'comedora' de plástico que pode revolucionar processo de reciclagem

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Notícias científicas sobre meio ambiente
« Resposta #4 Online: 30 de Setembro de 2019, 09:03:53 »
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<a href="https://www.youtube.com/v/9A7_xCrgX1U" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/9A7_xCrgX1U</a>

There's two times more carbon in the earth's soil than in all of its vegetation and the atmosphere -- combined. Biogeochemist Asmeret Asefaw Berhe dives into the science of soil and shares how we could use its awesome carbon-trapping power to offset climate change. "[Soil] represents the difference between life and lifelessness in the earth system, and it can also help us combat climate change -- if we can only stop treating it like dirt," she says.


 

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