Acho que a diminuição não alométrica (ou nem tanto) do cérebro nessa espécie de hominídeos, contrastando com a manutenção do tamanho do cérebro em outras espécies que passaram por diminuição "guliveriana", tem a ve rcom a importância da estrutura, e não do tamanho, para a funcionalidade do cérebro.
O cérebro grande seria apenas um modo de exibir desperdício de energia, indicando aptidão, e não um requerimento para a inteligência.
Assim deve haver um tamanho "extra" do cérebro nos humanos que pode diminuir por seleção juntamente com tamanho geral do corpo, quando isso é vantajoso seletivamente (como nesse caso de populações isoladas em ilhas).
Já em outras espécies, em que o tamanho do cérebro não tivesse sido sexualmente selecionado, isso não deve ocorrer, porque o tamanho dele já deve estar perto do mínimo necessário para funcionalidade, do mais econômico, como as caudas de outras aves além do pavão.