Tópico: Jose Alencar no partido da Universal!

[Hrrr]

eh, o vice-presidente ta prestes a fazer essa besteira hedionda, ao ir pro partido ameaçador do laicismo constitucional brasileiro

o que vcs acharam disso?

[Marcelo Terra]

Ele é insignificante, pode ir pra onde quiser.

[Týr]

Ele não é político!  Ele é um empresário, só chegou à vice-presidência de carona com o Lula.  

[Rodion]

http://estadao.com.br/nacional/noticias/2005/set/29/43.htm


IMPEACHMENT DO LULA, NUNCA!!!
que deus nos ajude.

[Pregador]

29/09/2005 - 15h17

Marcelo Crivella se filia hoje ao PMR com José Alencar
Publicidade
da Folha Online

O senador Marcelo Crivella (RJ), bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, se filia na tarde desta quinta-feira ao PMR (Partido Municipalista Renovador), juntamente com o vice-presidente da República e ministro da Defesa, José Alencar, no hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte (MG).

Ontem, Crivella divulgou sua saída oficial do PL. O anúncio de sua mudança de partido ocorre 24 horas antes do prazo estipulado pela Justiça Eleitoral para o troca-troca partidário visando o pleito do ano que vem.

A legenda, criada em 25 de agosto, sob orientação da Igreja Universal do Reino de Deus, ficou conhecida como o "partido dos evangélicos" por nascer sob inspiração do bispo Edir Macedo, líder da Universal.

No entanto, segundo a assessoria de Crivella, o partido --que deverá mudar para o nome de PR (Partido Republicano) até o fim do ano-- é presidido por Raphael de Almeida Magalhães e Roberto Mangabeira Unger, dois intelectuais absolutamente dissociados da "vida religiosa".
(grifos meus)
Raphael de Almeida Magalhães é advogado, ex-governador da Guanabara, ex-deputado federal e foi ministro da Previdência no governo José Sarney. Magalhães, conforme a assessoria do senador, é também o autor do livro "O Mercado de Seguros no Brasil", que reafirma a necessidade de se acabar com a corretagem obrigatória.

Já Unger, professor da Universidade de Harvard, é filósofo e pensador social. Ainda de acordo com a assessoria de Crivella, Unger defende a tese de que quase todos os partidos estão cooptados por uma das duas coalizões --de governo ou da oposição-- que encarnam o mesmo projeto.

"Daí a desorientação que nós, os inconformados, sentimos ao procurar líderes e partidos em que possamos acreditar. Daí a urgência de nossa atuação para informar, criticar, propor e organizar", disse Unger.

Na última quarta-feira, a assessoria de Crivella havia informado que ele já teria cogitado a sua saída do PL há 15 dias.

Além disso, a saída de Alencar também teria motivado o parlamentar a deixar o partido cujo presidente, Valdemar Costa Neto, renunciou ao mandato de deputado federal após ter seu nome envolvido no escândalo do "mensalão".

[Roberto]

Ele não é político!  Ele é um empresário, só chegou à vice-presidência de carona com o Lula.  

Se não tô muito enganado, o JA era senador por Minas.

[Pregador]

Pior que eu nunca ouvi o Alencar falar de religião ou algo assim. Quase tudo o que ele fala´é sobre juros...

[Felius]

Jogada politica. Quer ser eleito, vai pro partido religioso sem acreditar em nada dele.

[Týr]

Pior que eu nunca ouvi o Alencar falar de religião ou algo assim. Quase tudo o que ele fala´é sobre juros...

Eu vi! No dia de sua filiação ao Partido Municipalista Republicano  

Coisas do nosso Brasil

[Rodion]

No entanto, segundo a assessoria de Crivella, o partido --que deverá mudar para o nome de PR (Partido Republicano) até o fim do ano-- é presidido por Raphael de Almeida Magalhães e Roberto Mangabeira Unger, dois intelectuais absolutamente dissociados da "vida religiosa".

Mas não só: o intelectual Roberto Mangabeira Unger também adere à Universal — quer dizer, ao PMR. Sempre considerei este senhor politicamente detraqué. Era, se vocês se lembram, o “intelectual” por trás da candidatura de Ciro Gomes à Presidência em 2002. Nas vezes em que o agora ministro chegou a esboçar algo parecido com um “programa”, era como se não existissem Congresso e ordenamento legal. Unger costuma desconstruir com suas críticas as instituições e as tradições políticas brasileiras com a ferocidade de um huno, mas nunca fica claro o que propõe como alternativa. Até Ciro caiu fora. Por enquanto, segundo sei, só Caetano Veloso entendeu o que ele quer.

http://www.primeiraleitura.com.br/auto/entenda.php?id=6319

[Lucato]

Ele não mudou de partido. Vejam o post de 30/09/2005.

http://kibeloco.blogspot.com/

[Perseus]

Achei uma boa o alencar ter mudado de partido.

Garotinho vai ter problemas para conseguir todos os votos que poderia conseguir com a turma do "voto se fala Aleluia".

E o Alencar não deixa de ser um bom politico entrando nesse partido. Vejam o lado bom... Ele não vai precisar roubar um tostão. A Igreja ja se encarrega sozinha de fazer isso.
Vai dar para pagar as campanhas eleitorais com sobras.

[Perseus]

Mas o que da dó mesmo desse povo do PMR é que os nego são burro.

Mai burro de matar.. de matar não.. de copiar..
Olha que a inteligências desses pastores, bispos e cia.:

"Artigo 27 - estatuto do PL:
"As bancadas do PL nas Câmaras Municipais de Vereadores, nas Assembléias Legislativas e Senado Federal constituirão suas lideranças, de acordo com as normas regimentais das respectivas Casas Legislativas e com as normas baixadas pela respectiva Comissão Executiva, podendo, inclusive, adotar as regras estabelecidas para a eleição do Líder do Partido na Câmara dos Deputados, abaixo discriminadas..."

Artigo 43 - estatuto do PMR:
"As bancadas do PL nas Câmaras Municipais de Vereadores, nas Assembléias Legislativas e Senado Federal constituirão suas lideranças de acordo com as normas regimentais das respectivas Casas Legislativas e com as normas baixadas pela respectiva Comissão Executiva, podendo, inclusive, adotar as regras estabelecidas para a eleição do Líder do Partido na Câmara dos Deputados, abaixo discriminadas..."



Não sabem nem fazer uma cópia...
Alguém deveria dar umas aulas sobre moral bíblica para estes pastores, bispos e cia ilimitada...

[Patrícia]

Eu acho que o absurdo maior é permitir a existência de qualquer partido ligado a instituições religiosas, assim como permitir fazer o uso de religião durante as campanhas eleitorais.