Autor Tópico: O Paradoxo da água  (Lida 2987 vezes)

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Offline Südenbauer

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O Paradoxo da água
« Online: 09 de Outubro de 2005, 17:47:55 »
O paradoxo da água


Setenta por cento da superfície do planeta
é coberta por água – mas só 1% de todo
esse enorme reservatório é próprio para
o consumo do homem. O desafio é evitar
a poluição, o desperdício e distribuir
melhor esses recursos hídricos


João Gabriel de Lima


Fonte:
Veja Online


Antonio Scorza/AFP

100 toneladas de peixes mortos pela poluição na Lagoa Rodrigo de Freitas,
no Rio de Janeiro, em 2000: o problema não é a quantidade de água, mas a qualidade


Uma das visões mais espetaculares do século passado foi a primeira imagem da Terra feita do espaço, na década de 60: uma gigantesca massa azul, com 70% de sua superfície coberta por água. Neste início de século, uma preocupação recorrente – e justificada – é a de que a água, tão abundante, se torne paradoxalmente cada vez mais escassa para uso humano. Em março deste ano, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan, decretou os anos que vão de 2005 a 2015 como a Década da Água. O objetivo é que nesse prazo se reduza à metade o número de pessoas sem acesso a água encanada, cifra que ultrapassa 2 bilhões de pessoas. Mantidos os atuais níveis de consumo, estima-se que em 2050 dois quartos da humanidade viverão em regiões premidas pela falta crônica de recursos hídricos de qualidade. É um dado gravíssimo quando se leva em consideração que 60% das doenças conhecidas estão relacionadas de alguma forma com a escassez de água. Como isso é possível em um planeta com tantos recursos hídricos? O problema pode ser equacionado em dois termos: má distribuição e má gestão. O primeiro se deve à própria natureza, o segundo é culpa do homem. A água é realmente a substância mais comum na Terra. No entanto, 97% dela está nos mares, sendo assim imprópria para o uso agrícola e industrial e para o consumo humano. Outros 2% estão nas calotas polares, em forma de gelo ou neve. Resta, assim, apenas 1% de água doce, aquela disponível nos rios, lagos e lençóis freáticos. Essa água é extremamente mal distribuída. Países como o Canadá e a Finlândia têm muito mais do que precisam, enquanto o Oriente Médio praticamente nada tem.

O Brasil, dono da maior reserva hídrica do mundo – 13,7% da disponibilidade de água doce do planeta –, expressa internamente esse paradoxo. Dois terços da água estão concentrados na região com menor densidade populacional, a Amazônia. Isso significa que um brasileiro de Roraima tem 1 000 vezes mais água à disposição do que um conterrâneo que vive no interior de Pernambuco. A água é pesada e difícil de transportar. Levá-la de um lugar a outro tem sido o grande desafio dos seres humanos desde o tempo dos romanos, que construíam aquedutos por toda parte. O segundo problema relativo à água é a má gestão – e, nessa área, há outro paradoxo. Mesmo sendo essencial para a economia, a água sempre foi dada de graça. Até recentemente, nem os industriais nem os agricultores, para não falar dos consumidores domésticos, pagavam pela água, apenas pelo serviço de distribuição. É claro que, aplicando-se à risca o princípio econômico segundo o qual não existe almoço grátis, esse raciocínio não se sustenta. No fundo, toda a sociedade paga quando o governo subsidia empresas estatais para que tratem a água que um empresário vai usar em sua fábrica, ou quando constrói uma barragem para que um rio seja colocado à disposição dos lavradores para a irrigação. Quando não se paga pelo que se consome, o resultado inevitável é o desperdício. Por isso, quando se fala em solucionar os problemas da água no mundo, uma palavra surge como um mantra: precificação. Significa que o governo, que é o dono em última análise dos mananciais naturais de um país, deve cobrar pelos recursos hídricos consumidos por seus cidadãos, revertendo o dinheiro para a cobertura dos custos de tratamento da água e preservação dos ecossistemas ligados a ela.

Isso já ocorre em países como França e Alemanha, considerados exemplares na gestão de água. No procedimento mais utilizado, o empresário ou o agricultor paga duas vezes: pela água em si e pela licença para jogar os resíduos nos rios. Com isso, ele é incentivado a gastar pouco e a tratar ele próprio a água antes de devolvê-la à natureza. "Cobrar pela água é muito mais eficaz do que estabelecer milhares de leis de preservação, quando se sabe que o Estado não vai ter como contratar gente para fiscalizar e cobrar multas", diz Benedito Braga, diretor da Agência Nacional de Águas, criada em 1997. A agência iniciou recentemente um projeto piloto de cobrança da água no Rio Paraíba do Sul, compartilhado pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. No ano passado, foram arrecadados lá cerca de 6 milhões de reais, os quais serão reinvestidos em estações de tratamento em doze cidades.


AFP


No futuro, os consumidores domésticos também terão de repartir a conta da água com empresários e agricultores, ainda que respondam por apenas 10% do gasto de água doce no mundo. Afinal, são os esgotos não tratados os principais responsáveis pela poluição dos rios, principalmente os das grandes metrópoles. O problema só será resolvido quando se começar a cobrar pela água em si, não apenas por seu abastecimento. Embora a idéia da precificação seja praticamente unânime, existem os que argumentam que ela tornaria a água mais cara para quem mais precisa dela: a população mais pobre. Existem várias maneiras de evitar que isso ocorra. Na África do Sul foi estabelecido um consumo máximo por pessoa – apenas acima disso se cobra pela água. A verdade é que o que sai caro, para a população pobre, é não ter água. Nos países onde a carência é dramática, são as mulheres as encarregadas de ir até o rio mais próximo com um vaso na cabeça – e, como ele freqüentemente fica a quilômetros de distância, às vezes se perde o dia inteiro nessa empreitada.

Há pelo menos três mitos sobre a questão da água, magnificados pela grita dos ambientalistas radicais mas que não condizem com a realidade. O primeiro reza que a água do planeta estaria acabando. Não é verdade. A água é um recurso infinitamente renovável, já que, em seu ciclo, ela cai das nuvens em forma de chuva, fertiliza a terra, vai para o mar pelos rios e evapora de volta às nuvens, novamente como água doce. O segundo diz que o consumo doméstico desmedido estaria acabando com a água do planeta. Trata-se de outro exagero. Apenas um décimo da água potável disponível é gasto para que os homens cozinhem, lavem roupa e façam a higiene pessoal, enquanto 70% são alocados para a irrigação agrícola – esta, sim, a grande vilã do desperdício. O terceiro mito, derivado desse, é o de que os recursos hídricos vão acabar porque, quanto mais o mundo se desenvolve, mais ele precisa de alimentos e, conseqüentemente, de água. Também não é exato. A modernização das técnicas agrícolas vem fazendo com que caia o consumo de água. De acordo com uma estimativa do Pacific Institute, um dos mais respeitados centros de estudos mundiais sobre o assunto, o consumo total de água nos Estados Unidos era de 600 quilômetros cúbicos por ano na década de 80. Hoje está em menos de 500. A queda se deve também à economia na indústria e no consumo doméstico. Nas fábricas, nos anos 30, gastavam-se em média 200 toneladas de água para obter 1 tonelada de aço. Hoje, usando-se os métodos modernos, esse consumo caiu para 3 toneladas. Nas casas, por exemplo, a quantidade média de água utilizada nas descargas dos banheiros caiu para um quarto do que era há vinte anos. O verdadeiro dilema é conseguir que, com uma população mundial em constante crescimento, os recursos sejam mais bem distribuídos e que sua qualidade seja mantida. A história ensina que o ser humano administra melhor aquilo que é tratado como bem econômico. A água, que está na base de todas as cadeias produtivas, faz jus a esse tratamento.

Offline Felius

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Re.: O Paradoxo da água
« Resposta #1 Online: 10 de Outubro de 2005, 19:19:20 »
Bem, se alguem dar um jeito de produizir bastante calor de forma relativamente barata, é só tirar o sal da agua maritima.
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Offline Marcelo Terra

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Re: Re.: O Paradoxo da água
« Resposta #2 Online: 10 de Outubro de 2005, 19:22:50 »
Citação de: Felipe
... bastante calor de forma relativamente barata...


O sol.

Offline Felius

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Re: Re.: O Paradoxo da água
« Resposta #3 Online: 10 de Outubro de 2005, 19:57:19 »
Citação de: Marcelo Terra
Citação de: Felipe
... bastante calor de forma relativamente barata...


O sol.


Para MUITA água?
Talvez se usarmos uma estufa seja possivel. É uma possibilidade.
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Offline Marcelo Terra

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Re: Re.: O Paradoxo da água
« Resposta #4 Online: 11 de Outubro de 2005, 01:39:53 »
Citação de: Felipe
Para MUITA água?
Talvez se usarmos uma estufa seja possivel. É uma possibilidade.


Bem, em áreas com boa incidência de raios solares acho que é moleza... Faz uma lente bem grande, focaliza os raios em uma peça de metal negra dentro de um compartimento com água salgada e pronto, temos um destilador gigante.

Offline Barata Tenno

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Re.: O Paradoxo da água
« Resposta #5 Online: 11 de Outubro de 2005, 10:32:28 »
Editado
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Barata Tenno

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O Paradoxo da água
« Resposta #6 Online: 11 de Outubro de 2005, 10:35:07 »
Citar
Água Destilada - A água destilada não contém nenhum material sólido de qualquer espécie e está essencialmente livre de sódio. Freqüentemente, tem um gosto insosso porque minerais benéficos foram removidos. A água é primeiro evaporada, o que deixa muitas impurezas para trás, e é então recondensada. Pense no seguinte: quaisquer produtos químicos que estejam perto do ponto de ebulição da água serão transferidos, recondensados, e então redepositados na água. Um desses produtos químicos é o clorofórmio, que sabidamente é cancerígeno.

Além disso, a água destilada é extremamente agressiva, pois tem estes efeitos colaterais físicos:

    * Remove sólidos e minerais do seu organismo.
    * Remove o cálcio de seus dentes e dos ossos.
    * Remove o fósforo e o potássio do seu organismo.
    * Tende a exaurir os minerais do seu organismo.

A água destilada somente deve ser utilizada para:

    * Baterias ou radiadores.
    * Ferros a vapor.
    * Experiências científicas.


FONTE:Usp São carlos http://educar.sc.usp.br/ciencias/recursos/agua.html
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Offline Barata Tenno

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Re.: O Paradoxo da água
« Resposta #7 Online: 11 de Outubro de 2005, 10:36:07 »
Essa de destilar a agua do mar nw é uma boa idéia
 :?
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Offline Marcelo Terra

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Re.: O Paradoxo da água
« Resposta #8 Online: 11 de Outubro de 2005, 11:43:57 »

Offline Marcelo Terra

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Re.: O Paradoxo da água
« Resposta #9 Online: 11 de Outubro de 2005, 11:59:18 »
Água destilada pode ser usada para regar plantas?

Qual é a diferença da água da chuva para água destilada? Água coletada da chuva é potável?

Offline Felius

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Re.: O Paradoxo da água
« Resposta #10 Online: 11 de Outubro de 2005, 17:04:26 »
Depois da destilação água, se colocaria cloreto de sodio na mesma numa proporção de 1 parte por 1000 (0,1% Se não me engano a água doce normal) até 9 partes por 1000 (0,9% proporção do corpo humano)
E o melhor usariamos o sal que sobraria da destilação.

Curso tecnico de química tambem é cultura inutil util (se bem que to ainda no primeiro periodo)
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Offline Geotecton

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Re: O Paradoxo da água
« Resposta #11 Online: 15 de Setembro de 2010, 20:25:27 »
Citação de: João Gabriel de Lima
O paradoxo da água
[...]
Fonte:
Veja Online
[...]
O Brasil, dono da maior reserva hídrica do mundo – 13,7% da disponibilidade de água doce do planeta –, expressa internamente esse paradoxo. Dois terços da água estão concentrados na região com menor densidade populacional, a Amazônia. Isso significa que um brasileiro de Roraima tem 1 000 vezes mais água à disposição do que um conterrâneo que vive no interior de Pernambuco.

Perigosa visão utilitarista da água acompanhada de um raciocínio falacioso, pois ninguém pode utilizar simultaneamente a totalidade da água em um ecossistema qualquer.

Citação de: João Gabriel de Lima
[...]
O segundo problema relativo à água é a má gestão – e, nessa área, há outro paradoxo. Mesmo sendo essencial para a economia, a água sempre foi dada de graça. Até recentemente, nem os industriais nem os agricultores, para não falar dos consumidores domésticos, pagavam pela água, apenas pelo serviço de distribuição. É claro que, aplicando-se à risca o princípio econômico segundo o qual não existe almoço grátis, esse raciocínio não se sustenta. No fundo, toda a sociedade paga quando o governo subsidia empresas estatais para que tratem a água que um empresário vai usar em sua fábrica, ou quando constrói uma barragem para que um rio seja colocado à disposição dos lavradores para a irrigação. Quando não se paga pelo que se consome, o resultado inevitável é o desperdício. Por isso, quando se fala em solucionar os problemas da água no mundo, uma palavra surge como um mantra: precificação. Significa que o governo, que é o dono em última análise dos mananciais naturais de um país, deve cobrar pelos recursos hídricos consumidos por seus cidadãos, revertendo o dinheiro para a cobertura dos custos de tratamento da água e preservação dos ecossistemas ligados a ela.

O Código Nacional de Águas, se for implementado a contento e obedecido, irá amenizar o problema da gestão.


Citação de: João Gabriel de Lima
[...]
Há pelo menos três mitos sobre a questão da água, magnificados pela grita dos ambientalistas radicais mas que não condizem com a realidade. O primeiro reza que a água do planeta estaria acabando. Não é verdade. A água é um recurso infinitamente renovável, já que, em seu ciclo, ela cai das nuvens em forma de chuva, fertiliza a terra, vai para o mar pelos rios e evapora de volta às nuvens, novamente como água doce.

É conhecido como Ciclo Hidrológico.


Citação de: João Gabriel de Lima
O segundo diz que o consumo doméstico desmedido estaria acabando com a água do planeta. Trata-se de outro exagero. Apenas um décimo da água potável disponível é gasto para que os homens cozinhem, lavem roupa e façam a higiene pessoal, enquanto 70% são alocados para a irrigação agrícola – esta, sim, a grande vilã do desperdício.

Não é responsável somente pelo desperdício de água, como também pela perda da camada fértil e da salinização de muitas áreas desflorestadas.


Citação de: João Gabriel de Lima
O terceiro mito, derivado desse, é o de que os recursos hídricos vão acabar porque, quanto mais o mundo se desenvolve, mais ele precisa de alimentos e, conseqüentemente, de água. Também não é exato. A modernização das técnicas agrícolas vem fazendo com que caia o consumo de água. De acordo com uma estimativa do Pacific Institute, um dos mais respeitados centros de estudos mundiais sobre o assunto, o consumo total de água nos Estados Unidos era de 600 quilômetros cúbicos por ano na década de 80. Hoje está em menos de 500. A queda se deve também à economia na indústria e no consumo doméstico. Nas fábricas, nos anos 30, gastavam-se em média 200 toneladas de água para obter 1 tonelada de aço. Hoje, usando-se os métodos modernos, esse consumo caiu para 3 toneladas. Nas casas, por exemplo, a quantidade média de água utilizada nas descargas dos banheiros caiu para um quarto do que era há vinte anos. O verdadeiro dilema é conseguir que, com uma população mundial em constante crescimento, os recursos sejam mais bem distribuídos e que sua qualidade seja mantida. A história ensina que o ser humano administra melhor aquilo que é tratado como bem econômico. A água, que está na base de todas as cadeias produtivas, faz jus a esse tratamento.

Sem dúvida houve uma melhora no aproveitamento da água, em particular nas sociedades ditas civilizadas. Mas o ganho não pode ser infinito. Então resta somente o racionamento do uso per capita!
« Última modificação: 15 de Setembro de 2010, 22:09:41 por Geotecton »
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Offline Felius

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Re: O Paradoxo da água
« Resposta #12 Online: 16 de Setembro de 2010, 00:48:53 »
Éeee...

Citar
« Resposta #10 : 11 Out 2005, 17:04:26 »
"The patient refused an autopsy."

Offline calvino

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Re: O Paradoxo da água
« Resposta #13 Online: 16 de Setembro de 2010, 01:40:03 »
O Geotecton (em termos de tópicos), está muito mais para arqueologo do que para geologo.
"Se a moralidade representa o modo como gostaríamos que o mundo funcionasse, a economia representa o modo como ele realmente funciona" Freakonomics.

Offline Geotecton

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Re: O Paradoxo da água
« Resposta #14 Online: 16 de Setembro de 2010, 09:21:29 »
O Geotecton (em termos de tópicos), está muito mais para arqueologo do que para geologo.

Obrigado Calvino, pois no final das contas, arqueólogo de tópicos soa melhor que necromancer senil de tópicos! :biglol:
Foto USGS

Offline calvino

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Re: O Paradoxo da água
« Resposta #15 Online: 16 de Setembro de 2010, 12:56:07 »
Obrigado Calvino, pois no final das contas, arqueólogo de tópicos soa melhor que necromancer senil de tópicos! :biglol:

Disponha amigo :)
"Se a moralidade representa o modo como gostaríamos que o mundo funcionasse, a economia representa o modo como ele realmente funciona" Freakonomics.

 

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