Análises mais recentes, feitas em 2009, realizadas por meio de microssonda em zircônios em rochas da Austrália, leste do Canadá, da Groenlândia e da Sibéria indicam que um resfriamento crustal mais intenso ocorreu quando o planeta estava com apenas 150, no máximo 200 milhões de anos, e que alguns núcleos se formaram já nos primeiros 30 a 50 milhões de anos.