Poderia citar, Pug? Parece que você vai lendo os posts e repondendo cada afirmação que faço sem citar. No fim fica muito confuso saber ao que você está respondendo, ainda mais quando o assunto se ramifica tanto. Fico tentando adivinhar se tal ou tal frase se refere à tal ou tal outra frase que tenha posto. Se não quer citar, ao menos diga ao que eu disse está se referindo.
Não cometa o mesmo erro tantas vezes.
Não afirmei nada sobre ateus.
Ah, não? Que tal
AQUI?
“E nunca confunda liberdade com falta de respeito, má educação e comportamento insano.
Nisso a grande maioriados ateus está a léguas de entender...” Sobre a fuga dos judeus para o Império Otomano, dificilmente você poderá ver razões religiosas no ato do Sultão. O interesse era bem político mesmo. Interesse nos profissionais judeus e no incremento econômico que trariam. Além disso não foram recebidos tão de braços abertos assim e eles tinham de obedecer as leis para minorias. Uma maior igualdade de direitos só veio a ser alcançada bem depois, já com a secularização da política.
Também seria interessante notar que já havia forte presença judia no Império Bizantino. Ao conquistar Bizâncio, o Império Otomano teve de lidar com as minorias que lá moravam e, por acaso e de forma singular, as tratou muito bem para os padrões da época.
Interessante também notar a “generosidade” dos turcos para com os judeus fugindo da Espanha, França e Portugal. Princípios religiosos de liberdade? Não: economia. Segundo as própias palavras de um Sultão, Beyazird II :
“Ye call Ferdinand a wise king—he who makes his land poor and ours rich.”E para provar que a presença judia no Império Otomano era mais política/econômica baseada que religiosa, temos um tragicamente cômico episódio, ainda no Sec. XVI: o Sultão Murad III simplesmente ordena a execução do todos os judeus no império, indignado com a riqueza que esses exibiam. A catástrofe só foi evitada por meio de muita diplomacia e dinheiro. Religião ficou completamente de fora tanto na injustiça quanto na não realização dela.
Money, money, money... estará o Islã sujeito à essa premissa universal? Claro que sim... como toda boa criação humana, está sujeito à nossas fraquezas também. De maomé aossultões, dinheiro é que conta.
Da mesma forma que você diz que eles se arrependeram de ter ido à Portugal, ora, talvez o mesmo seja verdade para os que buscaram refúgio pelas bandas dos otomanos, já que no Sec. XVII eles começaram a sofrer reverses econômicos e mesmo terem suas colônias postas em risco, graças à islâmicos. Mais um motivo para eu concluir que a situação deles nunca foi ditada pelo Islã, mas sim pela política. Os árabes que começavam a retomar ou comprar territórios do império otomano não foram tão bons para com judeus. Também graças ao Islã? Ou só é graças ao Islã quando é bom e quando é ruim, não é Islã?
No Sec. XVIII parece que chegou ao fim a característica “tolerância” islâmica, para ser subistituída, quem diria, por uma intolerância... islâmica!!!
No Sec. XIX, o governo dizia ser tolerante para com os judeus, porém a população islâmica, por atos, não demostrava saber disso. Mesmo com a verbal boa vontade política, o paraíso não era tão bom assim.
História dos Judeus na TurquiaEventualmente será feita alguma revisão histórica sobre o “paraíso” otomano. Aguardemos.
É
muito curioso citar como exemplo justamente um Estado islâmico que se caracteriza como sendo o mais laico de todos, ou seja, o mais “decadente” e “ocidentalizado”...
Só que isso não muda nada, pois os judeus fugiram á inquisição, foram acolhidos por muçulmanos ( facto) e noutros locais onde não havia inquisição como o caso da holanda, e na época mesmo muitos portugueses, espanhois judeus foram para a aquitania (França).
Como visto, o Islamismo não desempenhou papel relevante na acolhida. Está tomando emprestado, ou melhor, está usurpando um ato político de fins econômicos para sustentar uma teoria de boa vontade religiosa. O que pesou e ditou a acolhida foi
economia. O fato do Imperador ser islâmico é meramente acidental.
Império otomano, aquele que recebeu os judeus, o mesmo que enquanto Turquia recusou entrega-los nas mãos do Hitler
Esse mesmo! Esse onde Islamismo teve e tem cada vez menos voz ativa nas decisões políticas. Está citando como exemplo de Islamismo o menos islâmico e mais ocidentalizados desses países! Seria irônico, se não fosse triste o fato que sua referência de procedimentos islâmicos, pralém de ser a menos islâmica de todas, foi derrubada do poder depois com o auxílio de quem? De árabes islâmicos!
Tendo terminado com o menos islâmico dos estados isl6amicos, vamos prá outro, o Egito, para ver que mesmo sob tutela otomana, a vida não era tão fácil se estavam longe do poder central.
Aquando da invasão do Egito, que era cristão copta, os judeus se aliaram aos invasores, cansados que estavam do jugo cristão. E claro que os invasores iriam tratar bem, ou pelo menos prometer tratar bem, seus aliados. Dificilmente você pode invocar princípios religiosos nesse caso.
Infelizmente para os ricos judeus que suportaram os invasores islâmicos, sua sorte não durou e certamente vieram se arrepender anos mais tarde, assim como você disse que se arrependeram quando foram prá Portugal. O santo sucessor do cameleiro Maomé, Al-H. Akin resolveu aplicar o Pacto de Omar, o qual suponho que você conheça. Segundo essa lei islâmica, os judeus tiveram de andar por aí com sinos e ter uma imagem em madeira de um bezerro. Realmente um grande respeito pela diferença no Islã...
“The Pact of Umar is a fundamental document in prescribing the condition of tolerated non-Muslim peoples living within Muslim-controlled states, as its terms were considered provisions of Islamic law throughout Muslim history.
Among the rights granted to dhimmis by the Pact are the protection of their persons, property, and the freedom to practice their own religious rites, provided they do so inconspicuously. In exchange they must pledge loyalty to their Muslim rulers, pay a special poll-tax (the jizya) for adult males, and in general show deference and humility to Muslims in social interactions.
It is important to note, however, that while the conditions of the Pact were authoritive, the level of enforcement varied, as shown by the existence of churches constructed long after the Muslim conquests.”Pacto de OmarReza o texto:
“We shall not build, in our cities or in their neighborhood, new monasteries, Churches, convents, or monks' cells, nor shall we repair, by day or by night, such of them as fall in ruins or are situated in the quarters of the Muslims.
We shall keep our gates wide open for passersby and travelers. We shall give board and lodging to all Muslims who pass our way for three days.
We shall not give shelter in our churches or in our dwellings to any spy, nor bide him from the Muslims.
We shall not teach the Qur'an to our children.
We shall not manifest our religion publicly nor convert anyone to it. We shall not prevent any of our kin from entering Islam if they wish it.
We shall show respect toward the Muslims, and we shall rise from our seats when they wish to sit.
We shall not seek to resemble the Muslims by imitating any of their garments, the qalansuwa, the turban, footwear, or the parting of the hair.
We shall not speak as they do, nor shall we adopt their kunyas.
We shall not mount on saddles, nor shall we gird swords nor bear any kind of arms nor carry them on our- persons.
We shall not engrave Arabic inscriptions on our seals.
We shall not sell fermented drinks.
We shall clip the fronts of our heads.
We shall always dress in the same way wherever we may be, and we shall bind the zunar round our waists
We shall not display our crosses or our books in the roads or markets of the Muslims. We shall use only clappers in our churches very softly. We shall not raise our voices when following our dead. We shall not show lights on any of the roads of the Muslims or in their markets. We shall not bury our dead near the Muslims.
We shall not take slaves who have beenallotted to Muslims.
We shall not build houses overtopping the houses of the Muslims.
(When I brought the letter to Umar, may God be pleased with him, he added, "We shall not strike a Muslim.")
We accept these conditions for ourselves and for the people of our community, and in return we receive safe-conduct.
If we in any way violate these undertakings for which we ourselves stand surety, we forfeit our covenant [dhimma], and we become liable to the penalties for contumacy and sedition.
Umar ibn al-Khittab replied: Sign what they ask, but add two clauses and impose them in addition to those which they have undertaken. They are:
"They shall not buy anyone made prisoner by the Muslims," and "Whoever strikes a Muslim with deliberate intent shall forfeit the protection of this pact.”Pacto de OmarTambém ocorreu que alguns judeus, tal como “a maioria dos ateus”, que você tão generosamente nos informou não possuirem a menor capacidade de realizarem julgamento morais, cairam no erro “insano”de tirar onda da cara do sultão, o qual agiu de forma justa e mandou queimar todo bairro de onde ele
ouviu dizer serem a origem das tais piadinhas.
Entre altos e baixos, a situação dos judeus no Egito melhora e piora, dependendo do governante. Mas vale notar que todos eles estão apoiados no que? Isso mesmo, você acertou: leis islâmicas.
Hoje em dia, judeu no Egito vale menos que cristão, que vale menos que cocô de crocodilo.
Ainda tem muito mais. No próximo capítulo falarei da tolerância islâmica na Índia.
Sobre separação de igreja e estado,não é condição sine qua non de garante de liberdade, não queira impor seus valores, seja democrático e aceite as escolhas dos povos, afinal nem todos os países democráticos ocidentais são laicos
Um governo sem separação entre religião e Estado é um governo parcial, que irá favorecer a religião do Estado. A religião, por sua vez, retribui favorecendo o Estado que a favorece. É um círculo vicioso que é hostil à tudo que não esteja de acordo com os interesses de um ou outro. Como aliás pode-se bem observar nos países islâmicos. Os interesses da religião serão sempre defendidos com uso do braço secular. As ações do Estado serão sempre suportadas pela religião. Liberdades individuais serão sempre julgadas de acordo com os interesses de um ou outro. Por melhores ou piores que sejam um ou outro. Um bom exemplo foi o professor de química. Ou acha que a lei que o condenou ao castigo foi proferida por tribunais laicos? Não, não foi. O que justificou aquele castigo absurdo, inumano e arcaico foi a primazia que o Islão teve e tem no seio de Estados islâmicos. Se não fosse o apego obtuso e cego à leis arcaicas, feitas por um cameleiro sedento por dinheiro e poder séculos atrás, essas leis já teriam sido revistas ou melhoras, que é o que toda civilização normal faz: evolui no decorrer da sua história.
Se você defende um sistema que já mais que provou no decorrer da História trazer muito mais malefícios que benefícios, bom, acho então que a lavagem está completa.
Não existe islão restrito, só Homens malucos...ávidos por poder...
Acho isso tão engraçado, tão comédia barata: quando a coisa fede, se apressam a separar a instituição dos que a compõe, mas quando algo é acertado, então é a instituição que fez e leva os créditos. Só que na verdade
tudo são os homens que compõe a instituição que fazem, baseados e amparados nas leis e costumes da dita cuja. As chicotadas são suportadas pela instituição, as mortes idem, os linchamentos idem, as mensagens de ódio e repulsa idem.
O que ocorre é que se a instituição pára no tempo e não procura desenvolver suas leis e costumes, refinando-os e objetivando-os de forma que deixa menos e menos margem de serem ambíguos e mal-usados, essa instituição corre o perrigo de servir de base, com propriedade, para qualquer sentido de ação que a pessoa queira, tipo matar e deixar viver. Numa mesma situação ambas sentenças seriam justificáveis sob uma instituição ruim, tipo o Islã. Mas numa mais desenvolvida, tipo as leis laicas ocidentais, isso já é mais difícil de ocorrer, pois a complexidade deixa menos margem para erros de interpretação.
Aí chegam os negacionistas, nome que se dá aos islâmicos que acham que Islã é a coisa mais maravilhosa que existe, e ficam apontando um código de leis tão vago que praticamente tudo pode ser feito em seu nome. Tal não é prerrogativa só do islão. É coisa típica das religiões arcaicas absoletas. Mas eu acho assustadora essa nostalgia nos neófitos do islamismo.
Muhammad (saw), teve que fugir da sua própia cidade, acolhido em Medina de onde desenvolve o islão, conquista Meca sem derramento de sangue.
Quase sem derramamente de sangue, né? Tá vendo no que dá ficar deslumbrado e iludido com algo? Ainda por cima algo tão bom em iludir e deslumbrar como religião. Acaba que se come toda a propaganda que lhe jogam em cima, sem sequer usar um mínimo de bom senso e crítica, tipo o perguntar-se que raios de guerra existe sem se derramar sangue. Belicosidade e pacificismo total de mãos dadas? Nah... lorota pura.... alguma coisa não cheira bem. E não cheira. Deve ser da m*rda que o camelo de Maomé foi deixando no seu avanço, que é o seu verdadeiro legado à Humanidade.
Maomé aparentemente fez em Meca, no início de suas alucinações e pregações, aquilo que você acusou a maioria dos ateus de fazerem: não saber diferenciar boa educação e respeito de comportamento insano. Suas idéias então, pode-se dizer, foram justamente combatidas, usando o que era normal de usar na época e que o Islã iria usar daí em diante sempre que for ameaçado: perseguição, castigo e morte. Se para você houve injustiça na perseguição à Maomé e seus seguidores, então terá de admitir que é injustiça e apego à um costume arcaico e bárbaro o Islã querer calar opositores usando a força.
Meca caiu sem luta, ou melhor, se rendeu diante das forças superiores do exército de Maomé? Quase. Antes disso, Maomé já tinha lutado numa batalha que foi consequência do uso de um costume bem à moda na época: saquear caravanas e bloquear rotas comerciais.
Então lá vai Maomé fazer o que? Roubar. Só que não conseguem roubar nada. Não é dito por que, mas sabe-se as consequências: Meca resolve retaliar e ataca Maomé e sua gangue de ladrões. Para desastre da Humanidade eles não conseguem derrotar e eliminar os larápios. Houve mortes em ambos lados. A conquista de Meca começa já com sangue.
Já na batalha das Trincheiras, posteriormente, as forças de medina se saíram melhores, ajudadas que foram por uma bela tempestade de areia. Após a retirada das tropas de Meca, uma das tribos aliadas de Maomé que o havia traído foi sitiada e se rendeu à Maomé depois de algum tempo. Maomé aponta um juíz para julgar a traição. A sentença é de morte para os homens da tribo acima da puberdade, sentença que foi sancionada por Maomé, que a chamou de equivalente à um “julgamento de Deus”. E essa agora para o pacífico Islã? Só os que se converteram foram poupados, o que pode se considerar o primeiro exemplo, muitas vezes seguidos no futuro durante a expansão dessa maravilhosa “idade de ouro”, da conhecida “conversão pela espada”.
Aí então sim, Meca se rendeu. Sem mais aliados e força de combate, a cidade capitulou. Mas é dito que não toda, pois um dos seus quarteirões resistiu bravamente ao invasor, fato que é admitido até por fontes islâmicas (
Answering Islam) e por si só desmente o mito da vitória pacífica, sem sangue ou batalhas. Maomé então aplicou logo o que você chama de tolerância religiosa: toda cidade foi obrigada a se converter e seus templos foram “limpos”. A Kaab, que era um templo antigo do panteão árabe, foi logo “limpa” também. Maomé teve o bom senso de deixar a pedra, apenas islamizando-a. Todos as imagens dos deuses que os locais adoravam desde gerações foram destruídos.
Maomé pronuncia anestia para a população “aconselhada” a se converter, mas não para os inimigos políticos, exemplificando que o Islã perdoa, mas não tolera opiniões contrárias. Interessante notar as razões e sentenças dessas pessoas, retiradas do mesmo link acima:
“Not everyone benefited from the amnesty. A dozen leading opponents were proscribed though only a few were eventually executed. Two were apostates from Islam, one was a poetess who had particularly irked Muhammad with her satires, and the last was one of two Meccans who had assaulted Muhammad's daughter Zaynab as she fled Mecca for Medina. The others escaped either by hiding themselves or by seeking pardon. One case is of particular interest.
One of these men was Abdullah ibn Abu al Sarh who once converted to Islam and wrote down the revelation for Muhammad, but who then apostatized, returned to Quraysh, and there spread tales about his falsification of the revelation. (Haykal, The Life of Muhammad, p. 410).”A expansão dos muçulmanos, pelo médio oriente, nem sempre terá sido pacifica, mas quando os muçulmanos passaram a governar cidades não muçulmanas, não impediram o culto aos judeus e cristãos que ai viviam, muitas vezes ambos realizavam as orações em conjunto...afinal aquela foi uma idade de ouro, e onde a tolerância era realidade...
Não vou questionar que o jugo islâmico pode ser considera melhor que os outros, mas isso era naqueles tempos. Naqueles tempos, onde autocratas e governadores eram injustos até não mais poderem, pode-se até dizer que a versão islâmica de dominação era mais confortável. Isso nunca neguei.
Hoje em dia isso não é mais assim. Mas os países islâmicos ainda são assim. Eles continuam baseando suas leis para estrangeiros segundo um padrão estabelecido à centenas de anos atrás. Da mesma forma que podemos chamar de bárbaro o tratamento que Bizãncio dava às minorias se comparado ao que o Islã veio a dar, podemos considerar bárbaro o tratamento islâmico aos estrangeiros se comparado ao que os mesmos gozam na maioria dos países ocidentais.
De qualquer jeito ainda farei mais pesquisas sobre como era esse tratamento do Islã. Isso será aos poucos. Até agora só falei dos Judeus no Império Otomano, que dificilmente pode ser considerado um Estado islâmico exemplar, e no Egito, que passou alguns séculos sob o jugo dos Otomanos.
Regra geral, o que se observou e se observa é o seguinte, e colocarei o texto completo:
“Islam and other religions
The Qur'an contains both injunctions to respect other religions, and to fight and subdue unbelievers. Some Muslims have respected Jews and Christians as fellow "peoples of the book" (monotheists following Abrahamic religions), while others have reviled them as having abandoned monotheism and corrupted their scriptures. At different times and places, Islamic communities have been both intolerant and tolerant. Support can be found in the Qur'an for both attitudes.
The classical Islamic solution was a limited tolerance — Jews and Christians were to be allowed to privately practice their faith and follow their own family law. They were called Dhimmis, and they had fewer legal rights and obligations than Muslims.
The classic Islamic state was often more tolerant than many other states of the time, which insisted on complete conformity to a state religion. The record of contemporary Muslim-majority states is mixed. Some are generally regarded as tolerant, while others have been accused of intolerance and human rights violations. See the main article, Islam and other religions, for further discussion.”Também é muito interessante e elucidativo o link
DhimmisÉ só ter em mente que os dhimmis são judeus, cristãos e zoroastras. Budistas e hindus não tiveram tanta sorte. Prá quem não é “do Livro” a coisa complica, e muito.
Ou seja, a aclamada tolerância não era prá todos, o que ficou claro na tomada de Meca.
antes tinha ido para outra cidade, mas não foi bem vindo, por isso pode-se dizer que os consultou hehe
Lembrar que foram os habitantes de Medina que apelaram a Muhammad(saw) .
Lembrar que Maomé já tinha bastantes seguidores em Medina antes de fugir prá lá. Bastantes e politicamente fortes.
E até em 711 quando entraram na peninsula ibérica foram chamados hehe
Hehe... taí uma fonte que gostaria de conferir. Foram chamados pelos adversários políticos e minorias descontentes ou pelo povo e governantes que lá estavam? Não confunda as partes pelo todo.
ainda bem que falou nisso, porque irei saber quantos casos mais existem, de convites
E poste as fontes.
Falo da liberdade que tanto falas que as pessoas deviam ter, falo em plena democracia, dexar os povos decidirem seu futuro, qual destas palavras não entendes?
Não entendo é o paradoxo de defender um sistema ideológico onde tal liberdade não existe ou pode ser facilmente negada, só isso.
Mas claro, eu não sei o que é liberdade, né? Liberdade deve ser poder receber 750 chicotadas no lombo por ter ousado lamber outros pés que não os de Maomé. Ou ser apedrejada por ter um filho sem estar casada.
Quero que os países ocidentais chamados de democráticos parem de dar apoio a ditaduras, é disso que falo, o resto é a tua imaginação fértil a funcionar...
Na verdade o resto é história. Não há tradição de democracia no Islã. Só há escolha de submissão ou aguentar as consequencias da insubmissão.
1 - deixar de apoiar ditadores
2 - respeitar escolhas do povo
3 - manter relações entre todos os países do mundo...
Belos ideais. Quando o Islã vai apoia-los?
Que imagina ás mais variadas acusações, e pior querendo dar um valor ás minhas palavras que insistentemente venho desmentindo.
E eu já as expliquei. Você só nega e não explica. Lembra que disse que não era sobre moral e ética e eu retruquei o porque era sobre moral e ética? Cadê sua resposta? Só sabe dizer “não disse isso”. Como você explica suas acusações ridículas sobre comportamento se não sob um contexto moral? Era o que? Acusação sobre mal-gosto culinário? Receita de bolo? Tenha dó, né? Deixe de choramingar e se explica aí, ao invés de ficar só dizendo a mantra “não disse isso”.
Falo com o Hendrik e não com um ateu(s).
Então tivesse tido coragem de ter dito isso desde o início.
Tende não ver fronteiras pois para mim não existem, essa é a diferença entre eu (PUG) e vc ( HENDRIK), nada a ver com o facto de vc ser ateu
Coitadinho da ovelha sacrificada pelas maldades do lobo perverso. Tão injustiçado, tão incompreendido. Buá...
Ô, Pug, você escreveu aquela asneira. Você fabricou as fronteiras e agora quer tirar corpo fora sem admitir a burrada e ainda por cima se fazer de santo?
mulheres, vc fez uma brincadeira sobre o que significa ser, propondo
a)
b)
c)
d)
respondo ainda a isso, dizendo simplesmente que, mulher significa aquilo que ela desejar, cada uma, é uma decisão individual, não minha, e não sua. Mulher deve seguir os valores que ela escolher, nem os meus, nem os seus...e onde isso não for realidade deve ser mudado, seja em que país for, pois isso é islão
Minha nossa senhora dos patins de rolinete.. é ruim arrancar respostas objetivas de você, hein? É só enrrolação, enrrolação, enrrolação... tou achando que não conhece seu ídolo Islã...
Pug, cadê os direitos das mulheres no Islã??? enumere-os, compare-os com os dos homens, mosrte aqui prá todo mundo a justiça das leis islâmicas.
No Islã a mulher pode seguir os valeres que escolher? Não me faça rir à essa hora da noite. Os vizinhos vão reclamar.
Só um exemplo: Mulher islamica não pode casar não-islâmico. Homem pode. E aí, cadê a liberdade?
Mas é você que tem de me mostrar a igualdade de diretos, não eu. Até agora só fica fazendo de conta que não é com você. Até parece que falo com as paredes. Se bem que aparentemente há mais chances dessas me responderem.
E depois deste tópico espero que pare com o querer á força imputar ideias erradas sobre minha pessoa.
Que idéias erradas? A de ter falado que a maioria dos ateus são analfabetos morais? Essa tá ali prá todo mundo ver. Não preciso “imputar” nada, porque você já se auto-imputou. Se fosse uma pessoa um pouco mais honesta, teria reconhecido o erro, pedido desculpas pela bobagem e seguido em frente. Mas não... há que teimar contra os fatos.
Não acho que existe grupos de pessoas mais ou menos capazes em questões de ética e moral, sobretudo se forem divisões como : agnósticos religiosos ou não, ateus irreligiosos ou não, teístas....
Então retira o que disse?
Conheço o islão dos amigos muçulmanos da internet, livros, contactos que tive com os muçulmanos enquando vivia em Portugal, e claro e mais importante sou um convertido ao islão ( mas não falo em nome do islão) e aparentemente o único do mundo que fala em ser-se muçulmano agnóstico.
Então seria interessante frequentar meios onde não apenas se baba o Islã, mas também o critica:
Secular IslamHoje vivo num país cheio de muçulmanos, mas todos os contactos feitos com pessoas que deduzo serem muçulmanos são de forma laica, ou seja sem referência á religião.
Que país é esse? É islâmico ou está sob um Estado laico?
Incrível como alguém saído de um mundo sem religião, vai logo converter-se ao islão
Qual o incrível nisso tirando o que você ver nele? Acontece todos os dias: gente se converte à alguma religião e se desconverte de outra. Não vejo nada de “incrível” e tal fato só possui a importância e valores que você quiser lhes conferir, pessoais, porque na verdade não retira nem acrescenta nada aos méritos da religião, ou não-religião, da qual saiu ou entrou.
O barato é se sentir parte de algo grande, especial, né? Eu sei. Já fui religioso. Sei como é o sentimento, a vontade de ser alguma maior nesse mundo. Algo menos medíocre, fútil e frágil. Religião vende mesmo uma boa ilusão prá nos fazer sentir assim. Não é a toa que é comprada com uma droga.
Outro dado curioso, já não falando de minha pessoa, é a maioria das conversões darem-se entre as mulheres, sabendo que um muçulmano pode casar com uma não muçulmana, não deixa de ser surpreendente, sobretudo com a imagem que no ocidente se tem da mulher muçulmana.
Não, da imagem que se tem da vida de uma mulçumana sob um regime mulçumano.
Ser islâmica sob um país laico é bom demais. Quero ver se seria num país teocrata.
E mulçumanos podem casar com não-mulçumanas, mas que sejam “do Livro”. Pagãos não tem tanta “sorte” assim.
Por fim, mas não menos importante:
“A Declaration of the Rights of Women in Islamic Societies
If you feel that you agree with the main points of the following Declaration, please add your name to it. Show the Declaration to as many people as possible, and get them to sign as well.
We, the undersigned, believe that the oppression of women anywhere in the world is an offence against all of humanity and an impediment to social and moral progress.
We therefore cannot ignore the oppression of women by orthodox and fundamentalist religions. History shows that these religions were devised and enforced by men claiming divine justification for the subordination of women. We cannot forget that the three Abrahamic religions of Judaism, Christianity, and Islam, with the Torah, the Bible and the Koran as their respective holy texts, consider women to be inferior to men physically, morally, and intellectually.
We also note that, whereas women in many countries have largely succeeded in improving their lot, their sisters in the Islamic world, and even within Islamic communities in the West, have been unable to rise above the inferior position imposed upon them by centuries of Islamic custom and law.
We have watched as official Islamisation programs in Saudi Arabia, Pakistan, Iran, the Sudan, and Afghanistan, among others, have led to serious violations of the human rights of women. Muslim conservatives in all Muslim countries, and even in nominally secular India, have refused to recognize women as full, equal human beings deserving of the same rights and freedoms as men.
Whilst Islam may not be the sole factor in the repression of women, and local, social, economic, political, and educational forces as well as the persistence of pre-Islamic customs must be taken into account, nevertheless, Islam and the application of the Sharia, Islamic law, remain major obstacles to progress in the rights and status of women.
Women in many Islamic societies lack personal autonomy. Before marriage they are under the tutelage of their father or other male relative. They are expected to marry a husband chosen by their family, obey their husbands, bring up children, stay at home, and avoid participation in public life. At every stage of their lives, they are denied freedom of choice. They may be forbidden to acquire an education, prevented from getting a job, and thwarted from exploring their full potential as members of the human community.
We therefore declare that ...
1. The subordinate place of women in Islamic societies should give way to full social and legal equality.
2. Women should have freedom of action, be able to travel alone, be permitted to uncover their faces, and should be allowed the same property and inheritance rights as men.
3. No girl or woman should be subject to ritual mutilation of her person.
4. No girl should be forced into marriage, and no girl should be permitted to marry until fully physically mature. Every woman should be free to marry a man of her own choice without permission from a putative guardian or parents, or to remain single if that is her choice. Muslim women should be free to marry non-Muslims. They should be free to divorce and be entitled to maintenance in the case of divorce.
5. Women should have equal access to education, equal opportunities for higher education, and be free to choose their subjects of study. They should be free to choose their own work and should be allowed to fully participate in public life-from politics and sports to the arts and sciences.
6. Every woman should be free to enjoy all of the rights enshrined in the relevant UN Covenants.
To achieve these basic human rights for women, we call upon all governments:
1. To institute a civil state and a uniform code of civil laws separate from and independent of religious institutions, but allowing free choice of religious belief and practice.
2. To bring questions of women's rights and status out of the religious sphere and into the sphere of the civil state.
3. To enact a uniform civil code under which men and women have equality.
4. To pass legislation to enshrine the rights of women as set out in the Universal Declaration of Human Rights and the UN Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination against Women.
And in the name of justice, for the sake of human progress, and for the benefit of all the wives, daughters, sisters, and mothers of the world, we call upon all societies to respect the human rights of women.
Reza Afshari, Iran, Political Scientist
Sadik al Azm, Syria, Philosopher
Mahshid Amir-Shahy, Iran, Author, Social Critic, and Founder of the Defense League for Rushdie, France
Masud Ansari, Iran, Physician, Author, United States
Bahram Azad, Iran, Scholar, Physician, United States
Parvin Darabi, Scholar, Homa Darabi Foundation, United States
Khalid Duran, Professor of Political Science, Editor and Founder of TransState Islam, Founder of the Ibn Khaldun Society, United States
Ranjana Hossain, Executive Director of the Assembly of Free Thinkers, Bangladesh
Mustafa Hussain, Sudan, Advisory Board, Ibn Khaldun Society, United States
Ramine Kamrane, Iran, Political Scientist, France
Ioanna Kucuradi, Philosopher, Turkish Human Rights Commission and Secretary General, International Federation of Philosophical Societies, Turkey
Luma Musa, Palestine, Communications Researcher, United Kingdom
Taslima Nasrin, Bangladesh, Author, Physician, Social Critic
Hossainur Rahman, India, Social Historian, Columnist, Asiatic Society of Calcutta
Siddigur Rahman, Bangladesh, Former Research Fellow, Islamic Research Institute
Armen Saginian, Iran, Editor, Publisher, United States
Anwar Shaikh, Pakistan, Author, Social Critic, United Kingdom
Ibn Warraq, India, Author, Why I Am Not a Muslim, United States
(1) Women are inferior under Islamic law; their testimony in a court of law is worth half that of a man; their movement is strictly restricted, they cannot marry a non-Muslim
(2) Non - Muslims living in Muslim countries have inferior status under Islamic law, they may not testify against a Muslim. In Saudi Arabia, following a tradition of Muhammed who said " Two religions cannot exist in the country of Arabia ", non _ Muslims are forbidden to practice their religion, build churches, possess Bibles etc.
(3) Non-believers -- atheists (surely the most neglected minority in history) -- in Muslim countries do not have "the right to life ". They are to be killed. Muslim doctors of law generally divide sins into great sins and little sins. Of the seventeen great sins, unbelief is the greatest, more heinous than murder, theft, adultery etc..
(4) Slavery is recognised in the Koran. Muslims are allowed to cohabit with any of their female slaves (Sura iv.3); they are allowed to take possession of married women if they are slaves (Sura iv.28); the helpless position of the slave as regard his master illustrates the helpless position of the false gods of Arabia in the presence of their Creator (Sura xvi.77).“
Secular Islam
Graças à Razão que existem mulçumanos mais iluminados que não ficam cegos de deslumbre ilusório pelo Islã e tem coragem de admitir suas falhas enquanto fonte de sistemas legais... nem tudo está perdido. Infelizmente são extrema maioria, o que reforça meu chute que as mudanças no Islã serão lentas, muito lentas...
”Status of Dhimmis
For several centuries following the codification of the Qur'an, the Islamic Caliphate expanded its political control rapidly through warfare. Conquered peoples—including Christians, Jews, Zoroastrians, Sabians, and Hindus—became dhimmis: protected citizens under Islamic law, allowed the rights listed below on condition of loyalty or acquiescence to the government and paying the taxes mentioned below. The status of dhimmis has varied at different times and between nations.
Rights:
Protection of life, wealth and honor by the Muslim state (even against other co-religionist states)
Right to reside in Muslim lands
Right of worship according to their own religion
Right to choose their own religious leaders (patriarchs for Christians,
exilarchs and geonim for Jews) Subject to the approval of the Muslim authorities, who sometimes blocked candidates or took the side of the party that offered the larger bribe[7] In Saudi Arabia, where no religion apart from Islam is officially recognized,this right is moot
Right to work and trade
Right not to be enslaved
Not always respected, as the application of the devshirmeh under the Ottomans demonstrates
Void, should the dhimmi rebel
Exemptions:
Exemption from paying zakah "alms to the poor"
Exemption from military service
Exemptions from religious duties and laws specific to Muslims
Obligations:
Paying jizyah (a poll tax applied to non-muslims)
Paying kharaj (a land tax applied initially to dhimmis but extended in the early 8th century to cover certain classes of land regardless of the
cultivator's religion)[8]
Restrictions:
No building new non-Muslim houses of worship, or expand existing locations
No displaying non-Muslim symbols on the outside of their existing houses of worship
No praying non-Muslim prayers, perform non-Muslim rituals, wear symbols of their faith visibly on their clothing, or preach non-Muslim faiths in public
No publishing or sale of non-Muslim religious literature
No asking Muslims to join them in worship (see proselytization)
Other points: Later legislation in the Sharia codified the rule that Jews and
Christians were forbidden to blaspheme with respect to the Qur'an, the religion of Islam, or Muhammad. Jews and Christians were also forbidden to ask Muslims to join their faith, but Muslims were allowed to ask Jews and
Christians to convert to Islam (see proselytization). Violation of these rules could invoke the death sentence.
Dhimmis were sometimes subject to other restrictions. Each of the following were forbidden to dhimmis at some point somewhere in the world:
Holding public office
In reality, many non-Muslims held high positions in Muslim states, including Samuel ha-Nagid in Spain, as well as others in Egypt, Iraq, and the Ottoman Empire
Bearing weapons
Riding camels or horses (also rarely enforced)
Building houses of worship higher than mosques
Mourning loudly
Dressing in the same way that Muslims dressed
Dress codes, such as requiring all members of a given religion to wear a particular colour turban or other distinguishing clothing, were sometimes—but not always—enforced, so that dhimmis would be visibly distinct from Muslims; the practice is not found in the Qur'an or hadith”
Dhimmi
[]'s
Hendrik