Autor Tópico: Hendrik  (Lida 2542 vezes)

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Pug

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Hendrik
« Online: 30 de Novembro de 2005, 19:23:58 »
Citação de: Pug
Não frequento nenhuma mesquita, porque tal não é obrigatório, mas altamente recomendável, sobretudo ás sextas-feiras (também não poderia)


Interessante.  Há controvérsia nesse particular, Pug?  Uma pessoa que você conhece me disse que é sim obrigatório frequentar as mesquitas às sexta-feiras.

Offline Hendrik Van Dingenen

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Re.: Hendrik
« Resposta #1 Online: 02 de Dezembro de 2005, 16:08:04 »
Essa vai exigir alguma pesquisa histórica na Net, mas seria interessante, prá começar, que você colocasse suas fontes e citasse as minhas frases que está comentado, porque do jeito que está parece um texto só mas no entanto os parágrafos não parecem ter nada a ver um com o outro. Parece que leu uma frase minha, escreve um parágrafo sobre ela. Aí lê outra e escreve outro parágrafo. Fica tudo solto, confuso, embaralhado.

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hendrik
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Offline Hendrik Van Dingenen

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Hendrik
« Resposta #2 Online: 02 de Dezembro de 2005, 16:10:20 »
Mas posso adiantar a primeira afirmação sua que não falou nada sobre ateus:

Post

"E nunca confunda liberdade com falta de respeito, má educação e comportamento insano.

Nisso a grande maioriados ateus está a léguas de entender..."

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Offline Luis Dantas

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Re.: Hendrik
« Resposta #3 Online: 02 de Dezembro de 2005, 18:36:48 »
Epa, o que aconteceu?  Eu respondi a mensagem do Pug e acabei sendo identificado como se fosse ele... e as postagens originais dele sumiram!
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Hendrik Van Dingenen

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Re.: Hendrik
« Resposta #4 Online: 02 de Dezembro de 2005, 18:48:32 »
Será que ao invés de clicar em "citar", não clicou em "editar"?

Na STR ocorreu comigo uma ou duas vezes, para meu vexame e alegria do Wil [Wil não, que ninguém me deu essa liberdade].

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Offline Hendrik Van Dingenen

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Re.: Hendrik
« Resposta #5 Online: 02 de Dezembro de 2005, 18:51:53 »
Eita bexiga, tá faltando o post original do Pug. Acho que cê editou sim, Dantas...

Olha, se quiser e o Pug permitir, tenho o post dele salvo em DOC e posso lhe passar prá você ajeitar as coisas. Posso passar, caso ele queira, em MP com o post pros dois. Esperarei ele se pronunciar sobre o caso.

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Hendrik
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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Re.: Hendrik
« Resposta #6 Online: 02 de Dezembro de 2005, 19:16:16 »
Citação de: Hendrik Van Dingenen
Será que ao invés de clicar em "citar", não clicou em "editar"?

Na STR ocorreu comigo uma ou duas vezes, para meu vexame e alegria do Wil [Wil não, que ninguém me deu essa liberdade].

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Hendrik


se vocês usassem o ópera, seria só voltar e o texto original estaria lá, podendo reeditar o post original editado acidentalmente, para o que era originalmente.

Dica para moderadores :idea:

O Rubens me colocou como mod lá no fórum biociência sem nem me avisar, aí eu fiquei um tempo até endender o que tinha acontecido, mas mesmo assim deu para reverter graças ao opera  :lol:

Offline Luis Dantas

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Re: Re.: Hendrik
« Resposta #7 Online: 02 de Dezembro de 2005, 19:49:15 »
Citação de: Hendrik Van Dingenen
Eita bexiga, tá faltando o post original do Pug. Acho que cê editou sim, Dantas...

Olha, se quiser e o Pug permitir, tenho o post dele salvo em DOC e posso lhe passar prá você ajeitar as coisas. Posso passar, caso ele queira, em MP com o post pros dois. Esperarei ele se pronunciar sobre o caso.

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Hendrik


Por mim parece bom.  Foi mal, Pug.  Você sabe que não foi de propósito.
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Pug

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Hendrik
« Resposta #8 Online: 03 de Dezembro de 2005, 14:41:54 »
Citação de: Hendrik Van Dingenen
Mas posso adiantar a primeira afirmação sua que não falou nada sobre ateus:

Post

"E nunca confunda liberdade com falta de respeito, má educação e comportamento insano.

Nisso a grande maioriados ateus está a léguas de entender..."

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Hendrik




O Hendrik não tolo de novo ( sim sou eu que o digo):lol:


Falei para vc, para os foristas em geral, e depois de sua afirmação de que teria eu teria falado de moral e ética dos ateus ou falta dela, disse isso que vc mostra ai

mas, mais uma vez fui claro em não generalizar. 8-)

Sim a maioria dos ateus que conheci enquadra-se nisso, são iguais aos religiosos que acusam, trata-se do tal circulo que ninguém quer quebrar.

Passo a explicar:

Vejo ateus dizerem, que os religiosos (teístas) não os respeitam, que por isso não têm nada que os respeitar, idem para o inverso.


A mensagem quando não tem nome nela, destina-se a quem a receber e achar oportuno falar da mesma.

pare de procurar os monstros :lol:

Pug

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Re: Re.: Hendrik
« Resposta #9 Online: 03 de Dezembro de 2005, 15:02:56 »
Citação de: Luis Dantas
Citação de: Hendrik Van Dingenen
Eita bexiga, tá faltando o post original do Pug. Acho que cê editou sim, Dantas...

Olha, se quiser e o Pug permitir, tenho o post dele salvo em DOC e posso lhe passar prá você ajeitar as coisas. Posso passar, caso ele queira, em MP com o post pros dois. Esperarei ele se pronunciar sobre o caso.

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Hendrik


Por mim parece bom.  Foi mal, Pug.  Você sabe que não foi de propósito.



 :lol:

Bom o tópico no essencial, destinava-se ao Hendrik, ver se ele relaxa um pouco mais  :P  

Nesse caso, não terei que responder ás mesmas coisas eternamente, excepto lembrar de novo que o islão não é unanime. Lembrar isto para responder sobre a obrigatoriedade de ir na mesquita, que é sabido, nem sempre é possível, logo a regra pode ser quebrada, se não acreditas em mim, vai perguntar a um teologo, e depois posta aqui. Duvido que o mesmo vá mais longe do que dizer que a única considerada obrigatória é a do meio dia, só que isto leva a perguntar, o que acontece ao pobre muçulmano que não tem mesquita perto de casa

porque nem sempre é possível:

muçulmano, está doente
muçulmano, está em viagem
muçulmano, não tem mesquita onde ir ( ou a distância considerável) :P
muçulmano, está a trabalhar :lol:
muçulmano, pode mesmo alterar o horário das orações, por impedimento de no momento própio não poder realiza-las.

Esta cheio de possibilidades de excepção, cada muçulmano decide em consciência se realmente tem motivo para.

flexibilidade é uma realidade, simplesmente a pessoa que abusa da mesma, certamente pode estar a mentir a si mesma.

O obrigatório pode deixar de o ser conforme as diferentes situações que se podem apresentar aos crentes na sua vida.

Pessoalmente, penso que o islão assemelha-se á ideia budista do caminho do meio, equilibrio entre os extremos.



Dirigindo-me ao Luis Dantas. Estais perdoado...são só 25 avés marias, 15 pais nossos.   :wink:

Offline Luis Dantas

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Re.: Hendrik
« Resposta #10 Online: 03 de Dezembro de 2005, 21:13:39 »
Ei, não vale, companheiro.  Rezar Ave Maria é idolatria!
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Hendrik Van Dingenen

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Hendrik
« Resposta #11 Online: 03 de Dezembro de 2005, 23:02:17 »
Poderia citar, Pug? Parece que você vai lendo os posts e repondendo cada afirmação que faço sem citar. No fim fica muito confuso saber ao que você está respondendo, ainda mais quando o assunto se ramifica tanto. Fico tentando adivinhar se tal ou tal frase se refere à tal ou tal outra frase que tenha posto. Se não quer citar, ao menos diga ao que eu disse está se referindo.

Citar
Não cometa o mesmo erro tantas vezes.
Não afirmei nada sobre ateus.


Ah, não? Que tal AQUI?

“E nunca confunda liberdade com falta de respeito, má educação e comportamento insano.
Nisso a grande maioriados ateus está a léguas de entender...”


Sobre a fuga dos judeus para o Império Otomano, dificilmente você poderá ver razões religiosas no ato do Sultão. O interesse era bem político mesmo. Interesse nos profissionais judeus e no incremento econômico que trariam. Além disso não foram recebidos tão de braços abertos assim e eles tinham de obedecer as leis para minorias. Uma maior igualdade de direitos só veio a ser alcançada bem depois, já com a secularização da política.

Também seria interessante notar que já havia forte presença judia no Império Bizantino. Ao conquistar Bizâncio, o Império Otomano teve de lidar com as minorias que lá moravam e, por acaso e de forma singular, as tratou muito bem para os padrões da época.

Interessante também notar a “generosidade” dos turcos para com os judeus fugindo da Espanha, França e Portugal. Princípios religiosos de liberdade? Não: economia. Segundo as própias palavras de um Sultão, Beyazird II : “Ye call Ferdinand a wise king—he who makes his land poor and ours rich.”

E para provar que a presença judia no Império Otomano era mais política/econômica baseada que religiosa, temos um tragicamente cômico episódio, ainda no Sec. XVI: o Sultão Murad III simplesmente ordena a execução do todos os judeus no império, indignado com a riqueza que esses exibiam. A catástrofe só foi evitada por meio de muita diplomacia e dinheiro. Religião ficou completamente de fora tanto na injustiça quanto na não realização dela.

Money, money, money... estará o Islã sujeito à essa premissa universal? Claro que sim... como toda  boa criação humana, está sujeito à nossas fraquezas também. De maomé aossultões, dinheiro é que conta.

Da mesma forma que você diz que eles se arrependeram de ter ido à Portugal, ora, talvez o mesmo seja verdade para os que buscaram refúgio pelas bandas dos otomanos, já que no Sec. XVII eles começaram a sofrer reverses econômicos e mesmo terem suas colônias postas em risco, graças à islâmicos. Mais um motivo para eu concluir que a situação deles nunca foi ditada pelo Islã, mas sim pela política. Os árabes que começavam a retomar ou comprar territórios do império otomano não foram tão bons para com judeus. Também graças ao Islã? Ou só é graças ao Islã quando é bom e quando é ruim, não é Islã?

No Sec. XVIII parece que chegou ao fim a característica “tolerância” islâmica, para ser subistituída, quem diria, por uma intolerância... islâmica!!!

No Sec. XIX, o governo dizia ser tolerante para com os judeus, porém a população islâmica, por atos, não demostrava saber disso. Mesmo com a verbal boa vontade política, o paraíso não era tão bom assim.

História dos Judeus na Turquia

Eventualmente será feita alguma revisão histórica sobre o “paraíso” otomano. Aguardemos.

É muito curioso citar como exemplo justamente um Estado islâmico que se caracteriza como sendo o mais laico de todos, ou seja, o mais “decadente” e “ocidentalizado”...

Citar
Só que isso não muda nada, pois os judeus fugiram á inquisição, foram acolhidos por muçulmanos ( facto) e noutros locais onde não havia inquisição como o caso da holanda, e na época mesmo muitos portugueses, espanhois judeus foram para a aquitania (França).


Como visto, o Islamismo não desempenhou papel relevante na acolhida. Está tomando emprestado, ou melhor, está usurpando um ato político de fins econômicos para sustentar uma teoria de boa vontade religiosa. O que pesou e ditou a acolhida foi economia. O fato do Imperador ser islâmico é meramente acidental.

Citar
Império otomano, aquele que recebeu os judeus, o mesmo que enquanto Turquia recusou entrega-los nas mãos do Hitler


Esse mesmo! Esse onde Islamismo teve e tem cada vez menos voz ativa nas decisões políticas. Está citando como exemplo de Islamismo o menos islâmico e mais ocidentalizados desses países! Seria irônico, se não fosse triste o fato que sua referência de procedimentos islâmicos, pralém de ser a menos islâmica de todas, foi derrubada do poder depois com o auxílio de quem? De árabes islâmicos!

Tendo terminado com o menos islâmico dos estados isl6amicos, vamos prá outro, o Egito, para ver que mesmo sob tutela otomana, a vida não era tão fácil se estavam longe do poder central.

Aquando da invasão do Egito, que era cristão copta, os judeus se aliaram aos invasores, cansados que estavam do jugo cristão. E claro que os invasores iriam tratar bem, ou pelo menos prometer tratar bem, seus aliados. Dificilmente você pode invocar princípios religiosos nesse caso.

Infelizmente para os ricos judeus que suportaram os invasores islâmicos, sua sorte não durou e certamente vieram se arrepender anos mais tarde, assim como você disse que se arrependeram quando foram prá Portugal. O santo sucessor do cameleiro Maomé, Al-H. Akin resolveu aplicar o Pacto de Omar, o qual suponho que você conheça. Segundo essa lei islâmica, os judeus tiveram de andar por aí com sinos e ter uma imagem em madeira de um bezerro. Realmente um grande respeito pela diferença no Islã...

“The Pact of Umar is a fundamental document in prescribing the condition of tolerated non-Muslim peoples living within Muslim-controlled states, as its terms were considered provisions of Islamic law throughout Muslim history.

Among the rights granted to dhimmis by the Pact are the protection of their persons, property, and the freedom to practice their own religious rites, provided they do so inconspicuously. In exchange they must pledge loyalty to their Muslim rulers, pay a special poll-tax (the jizya) for adult males, and in general show deference and humility to Muslims in social interactions.

It is important to note, however, that while the conditions of the Pact were authoritive, the level of enforcement varied, as shown by the existence of churches constructed long after the Muslim conquests.”

Pacto de Omar

Reza o texto:

“We shall not build, in our cities or in their neighborhood, new monasteries, Churches, convents, or monks' cells, nor shall we repair, by day or by night, such of them as fall in ruins or are situated in the quarters of the Muslims.

We shall keep our gates wide open for passersby and travelers. We shall give board and lodging to all Muslims who pass our way for three days.

We shall not give shelter in our churches or in our dwellings to any spy, nor bide him from the Muslims.

We shall not teach the Qur'an to our children.

We shall not manifest our religion publicly nor convert anyone to it. We shall not prevent any of our kin from entering Islam if they wish it.

We shall show respect toward the Muslims, and we shall rise from our seats when they wish to sit.

We shall not seek to resemble the Muslims by imitating any of their garments, the qalansuwa, the turban, footwear, or the parting of the hair.

We shall not speak as they do, nor shall we adopt their kunyas.

We shall not mount on saddles, nor shall we gird swords nor bear any kind of arms nor carry them on our- persons.

We shall not engrave Arabic inscriptions on our seals.

We shall not sell fermented drinks.

We shall clip the fronts of our heads.

We shall always dress in the same way wherever we may be, and we shall bind the zunar round our waists

We shall not display our crosses or our books in the roads or markets of the Muslims. We shall use only clappers in our churches very softly. We shall not raise our voices when following our dead. We shall not show lights on any of the roads of the Muslims or in their markets. We shall not bury our dead near the Muslims.

We shall not take slaves who have beenallotted to Muslims.

We shall not build houses overtopping the houses of the Muslims.
(When I brought the letter to Umar, may God be pleased with him, he added, "We shall not strike a Muslim.")

We accept these conditions for ourselves and for the people of our community, and in return we receive safe-conduct.

If we in any way violate these undertakings for which we ourselves stand surety, we forfeit our covenant [dhimma], and we become liable to the penalties for contumacy and sedition.

Umar ibn al-Khittab replied: Sign what they ask, but add two clauses and impose them in addition to those which they have undertaken. They are:

"They shall not buy anyone made prisoner by the Muslims," and "Whoever strikes a Muslim with deliberate intent shall forfeit the protection of this pact.”

Pacto de Omar

Também ocorreu que alguns judeus, tal como “a maioria dos ateus”, que você tão generosamente nos informou não possuirem a menor capacidade de realizarem julgamento morais, cairam no erro “insano”de tirar onda da cara do sultão, o qual agiu de forma justa e mandou queimar todo bairro de onde ele ouviu dizer serem a origem das tais piadinhas.

Entre altos e baixos, a situação dos judeus no Egito melhora e piora, dependendo do governante. Mas vale notar que todos eles estão apoiados no que? Isso mesmo, você acertou: leis islâmicas.
 
Hoje em dia, judeu no Egito vale menos que cristão, que vale menos que cocô de crocodilo.

Ainda tem muito mais. No próximo capítulo falarei da tolerância islâmica na Índia.

Citar
Sobre separação de igreja e estado,não é condição sine qua non de garante de liberdade, não queira impor seus valores, seja democrático e aceite as escolhas dos povos, afinal nem todos os países democráticos ocidentais são laicos


Um governo sem separação entre religião e Estado é um governo parcial, que irá favorecer a religião do Estado. A religião, por sua vez, retribui favorecendo o Estado que a favorece. É um círculo vicioso que é hostil à tudo que não esteja de acordo com os interesses de um ou outro. Como aliás pode-se bem observar nos países islâmicos. Os interesses da religião serão sempre defendidos com uso do braço secular. As ações do Estado serão sempre suportadas pela religião. Liberdades individuais serão sempre julgadas de acordo com os interesses de um ou outro. Por melhores ou piores que sejam um ou outro. Um bom exemplo foi o professor de química. Ou acha que a lei que o condenou ao castigo foi proferida por tribunais laicos? Não, não foi. O que justificou aquele castigo absurdo, inumano e arcaico foi a primazia que o Islão teve e tem no seio de Estados islâmicos. Se não fosse o apego obtuso e cego à leis arcaicas, feitas por um cameleiro sedento por dinheiro e poder séculos atrás, essas leis já teriam sido revistas ou melhoras, que é o que toda civilização normal faz: evolui  no decorrer da sua história.

Se você defende um sistema que já mais que provou no decorrer da História trazer muito mais malefícios que benefícios, bom, acho então que a lavagem está completa.  

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Não existe islão restrito, só Homens malucos...ávidos por poder...


Acho isso tão engraçado, tão comédia barata: quando a coisa fede, se apressam a separar a instituição dos que a compõe, mas quando algo é acertado, então é a instituição que fez e leva os créditos. Só que na verdade tudo são os homens que compõe a instituição que fazem, baseados e amparados nas leis e costumes da dita cuja. As chicotadas são suportadas pela instituição, as mortes idem, os linchamentos idem, as mensagens de ódio e repulsa idem.

O que ocorre é que se a instituição pára no tempo e não procura desenvolver suas leis e costumes, refinando-os e objetivando-os de forma que deixa menos e menos margem de serem ambíguos e mal-usados, essa instituição corre o perrigo de servir de base, com propriedade, para qualquer sentido de ação que a pessoa queira, tipo matar e deixar viver. Numa mesma situação ambas sentenças seriam justificáveis sob uma instituição ruim, tipo o Islã. Mas numa mais desenvolvida, tipo as leis laicas ocidentais, isso já é mais difícil de ocorrer, pois a complexidade deixa menos margem para erros de interpretação.

Aí chegam os negacionistas, nome que se dá aos islâmicos que acham que Islã é a coisa mais maravilhosa que existe, e ficam apontando um código de leis tão vago que praticamente tudo pode ser feito em seu nome. Tal não é prerrogativa só do islão. É coisa típica das religiões arcaicas absoletas. Mas eu acho assustadora essa nostalgia nos neófitos do islamismo.

Citar
Muhammad (saw), teve que fugir da sua própia cidade, acolhido em Medina de onde desenvolve o islão, conquista Meca sem derramento de sangue.


Quase sem derramamente de sangue, né? Tá vendo no que dá ficar deslumbrado e iludido com algo? Ainda por cima algo tão bom em iludir e deslumbrar como religião. Acaba que se come toda a propaganda que lhe jogam em cima, sem sequer usar um mínimo de bom senso e crítica, tipo  o perguntar-se que raios de guerra existe sem se derramar sangue. Belicosidade e pacificismo total de mãos dadas? Nah... lorota pura.... alguma coisa não cheira bem. E não cheira. Deve ser da m*rda que o camelo de Maomé foi deixando no seu avanço, que é o seu verdadeiro legado à Humanidade.

Maomé aparentemente fez em Meca, no início de suas alucinações e pregações, aquilo que você acusou a maioria dos ateus de fazerem: não saber diferenciar boa educação e respeito de comportamento insano. Suas idéias então, pode-se dizer, foram justamente combatidas, usando o que era normal de usar na época e que o Islã iria usar daí em diante sempre que for ameaçado: perseguição, castigo e morte. Se para você houve injustiça na perseguição à Maomé e seus seguidores, então terá de admitir que é injustiça e apego à um costume arcaico e bárbaro o Islã querer calar opositores usando a força.

Meca caiu sem luta, ou melhor, se rendeu diante das forças superiores do exército de Maomé? Quase. Antes disso, Maomé já tinha lutado numa batalha que foi consequência do uso de um costume bem à moda na época: saquear caravanas e bloquear rotas comerciais.

Então lá vai Maomé fazer o que? Roubar. Só que não conseguem roubar nada. Não é dito por que, mas sabe-se as consequências: Meca resolve retaliar e ataca Maomé e sua gangue de ladrões. Para desastre da Humanidade eles não conseguem derrotar e eliminar os larápios. Houve mortes em ambos lados. A conquista de Meca começa já com sangue.

Já na batalha das Trincheiras, posteriormente, as forças de medina se saíram melhores, ajudadas que foram por uma bela tempestade de areia. Após a retirada das tropas de Meca, uma das tribos aliadas de Maomé que o havia traído foi sitiada e se rendeu à Maomé depois de algum tempo. Maomé aponta um juíz para julgar a traição. A sentença é de morte para os homens da tribo acima da puberdade, sentença que foi sancionada por Maomé, que a chamou de equivalente à um “julgamento de Deus”. E essa agora para o pacífico Islã? Só os que se converteram foram poupados, o que pode se considerar o primeiro exemplo, muitas vezes seguidos no futuro durante a expansão dessa maravilhosa “idade de ouro”, da conhecida “conversão pela espada”.

Aí então sim, Meca se rendeu. Sem mais aliados e força de combate, a cidade capitulou. Mas é dito que não toda, pois um dos seus quarteirões resistiu bravamente ao invasor, fato que é admitido até por fontes islâmicas (Answering Islam) e por si só desmente o mito da vitória pacífica, sem sangue ou batalhas. Maomé então aplicou logo o que você chama de tolerância religiosa: toda cidade foi obrigada a se converter e seus templos foram “limpos”. A Kaab, que era um templo antigo do panteão árabe, foi logo “limpa” também. Maomé teve o bom senso de deixar a pedra, apenas islamizando-a. Todos as imagens dos deuses que os locais adoravam desde gerações foram destruídos.

Maomé pronuncia anestia para a população “aconselhada” a se converter, mas não para os inimigos políticos, exemplificando que o Islã perdoa, mas não tolera opiniões contrárias. Interessante notar as razões e sentenças dessas pessoas, retiradas do mesmo link acima:

“Not everyone benefited from the amnesty. A dozen leading opponents were proscribed though only a few were eventually executed. Two were apostates from Islam, one was a poetess who had particularly irked Muhammad with her satires, and the last was one of two Meccans who had assaulted Muhammad's daughter Zaynab as she fled Mecca for Medina. The others escaped either by hiding themselves or by seeking pardon. One case is of particular interest.

One of these men was Abdullah ibn Abu al Sarh who once converted to Islam and wrote down the revelation for Muhammad, but who then apostatized, returned to Quraysh, and there spread tales about his falsification of the revelation. (Haykal, The Life of Muhammad, p. 410).”


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A expansão dos muçulmanos, pelo médio oriente, nem sempre terá sido pacifica, mas quando os muçulmanos passaram a governar cidades não muçulmanas, não impediram o culto aos judeus e cristãos que ai viviam, muitas vezes ambos realizavam as orações em conjunto...afinal aquela foi uma idade de ouro, e onde a tolerância era realidade...


Não vou questionar que o jugo islâmico pode ser considera melhor que os outros, mas isso era naqueles tempos. Naqueles tempos, onde autocratas e governadores eram injustos até não mais poderem, pode-se até dizer que a versão islâmica de dominação era mais confortável. Isso nunca neguei.

Hoje em dia isso não é mais assim. Mas os países islâmicos ainda são assim. Eles continuam baseando suas leis para estrangeiros segundo um padrão estabelecido à centenas de anos atrás. Da mesma forma que podemos chamar de bárbaro o tratamento que Bizãncio dava às minorias se comparado ao que o Islã veio a dar, podemos considerar bárbaro o tratamento islâmico aos estrangeiros se comparado ao que os mesmos gozam na maioria dos países ocidentais.

De qualquer jeito ainda farei mais pesquisas sobre como era esse tratamento do Islã. Isso será aos poucos. Até agora só falei dos Judeus no Império Otomano, que dificilmente pode ser considerado um Estado islâmico exemplar, e no Egito, que passou alguns séculos sob o jugo dos Otomanos.

Regra geral, o que se observou e se observa é o seguinte, e colocarei o texto completo:

“Islam and other religions

The Qur'an contains both injunctions to respect other religions, and to fight and subdue unbelievers. Some Muslims have respected Jews and Christians as fellow "peoples of the book" (monotheists following Abrahamic religions), while others have reviled them as having abandoned monotheism and corrupted their scriptures. At different times and places, Islamic communities have been both intolerant and tolerant. Support can be found in the Qur'an for both attitudes.

The classical Islamic solution was a limited tolerance — Jews and Christians were to be allowed to privately practice their faith and follow their own family law. They were called Dhimmis, and they had fewer legal rights and obligations than Muslims.

The classic Islamic state was often more tolerant than many other states of the time, which insisted on complete conformity to a state religion. The record of contemporary Muslim-majority states is mixed. Some are generally regarded as tolerant, while others have been accused of intolerance and human rights violations. See the main article, Islam and other religions, for further discussion.”


Também é muito interessante e elucidativo o link Dhimmis

É só ter em mente que os dhimmis são judeus, cristãos e zoroastras. Budistas e hindus não tiveram tanta sorte. Prá quem não é “do Livro” a coisa complica, e muito.

Ou seja, a aclamada tolerância não era prá todos, o que ficou claro na tomada de Meca.
 
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antes tinha ido para outra cidade, mas não foi bem vindo, por isso pode-se dizer que os consultou hehe

Lembrar que foram os habitantes de Medina que apelaram a Muhammad(saw) .


Lembrar que Maomé já tinha bastantes seguidores em Medina antes de fugir prá lá. Bastantes e politicamente fortes.

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E até em 711 quando entraram na peninsula ibérica foram chamados hehe


Hehe... taí uma fonte que gostaria de conferir. Foram chamados pelos adversários políticos e minorias descontentes ou pelo povo e governantes que lá estavam? Não confunda as partes pelo todo.
 
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ainda bem que falou nisso, porque irei saber quantos casos mais existem, de convites


E poste as fontes.  

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Falo da liberdade que tanto falas que as pessoas deviam ter, falo em plena democracia, dexar os povos decidirem seu futuro, qual destas palavras não entendes?


Não entendo é o paradoxo de defender um sistema ideológico onde tal liberdade não existe ou pode ser facilmente negada, só isso.

Mas claro, eu não sei o que é liberdade, né? Liberdade deve ser poder receber 750 chicotadas no lombo por ter ousado lamber outros pés que não os de Maomé. Ou ser apedrejada por ter um filho sem estar casada.
 
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Quero que os países ocidentais chamados de democráticos parem de dar apoio a ditaduras, é disso que falo, o resto é a tua imaginação fértil a funcionar...


Na verdade o resto é história. Não há tradição de democracia no Islã. Só há escolha de submissão ou aguentar as consequencias da insubmissão.

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1 - deixar de apoiar ditadores
2 - respeitar escolhas do povo
3 - manter relações entre todos os países do mundo...


Belos ideais. Quando o Islã vai apoia-los?

Citar
Que imagina ás mais variadas acusações, e pior querendo dar um valor ás minhas palavras que insistentemente venho desmentindo.


E eu já as expliquei. Você só nega e não explica. Lembra que disse que não era sobre moral e ética e eu retruquei o porque era sobre moral e ética? Cadê sua resposta? Só sabe dizer “não disse isso”. Como você explica suas acusações ridículas sobre comportamento se não sob um contexto moral? Era o que? Acusação sobre mal-gosto culinário? Receita de bolo? Tenha dó, né? Deixe de choramingar e se explica aí, ao invés de ficar só dizendo a mantra “não disse isso”.
 
Citar
Falo com o Hendrik e não com um ateu(s).


Então tivesse tido coragem de ter dito isso desde o início.

Citar
Tende não ver fronteiras pois para mim não existem, essa é a diferença entre eu (PUG) e vc ( HENDRIK), nada a ver com o facto de vc ser ateu


Coitadinho da ovelha sacrificada pelas maldades do lobo perverso. Tão injustiçado, tão incompreendido. Buá...

Ô, Pug, você escreveu aquela asneira. Você fabricou as fronteiras e agora quer tirar corpo fora sem admitir a burrada e ainda por cima se fazer de santo?    


Citar
mulheres, vc fez uma brincadeira sobre o que significa ser, propondo

a)
b)
c)
d)


respondo ainda a isso, dizendo simplesmente que, mulher significa aquilo que ela desejar, cada uma, é uma decisão individual, não minha, e não sua. Mulher deve seguir os valores que ela escolher, nem os meus, nem os seus...e onde isso não for realidade deve ser mudado, seja em que país for, pois isso é islão


Minha nossa senhora dos patins de rolinete.. é ruim arrancar respostas objetivas de você, hein? É só enrrolação, enrrolação, enrrolação... tou achando que não conhece seu ídolo Islã...

Pug, cadê os direitos das mulheres no Islã??? enumere-os, compare-os com os dos homens, mosrte aqui prá todo mundo a justiça das leis islâmicas.

No Islã a mulher pode seguir os valeres que escolher? Não me faça rir à essa hora da noite. Os vizinhos vão reclamar.

Só um exemplo: Mulher islamica não pode casar não-islâmico. Homem pode. E aí, cadê a liberdade?

Mas é você que tem de me mostrar a igualdade de diretos, não eu. Até agora só fica fazendo de conta que não é com você. Até parece que falo com as paredes. Se bem que aparentemente há mais chances dessas me responderem.  

Citar
E depois deste tópico espero que pare com o querer á força imputar ideias erradas sobre minha pessoa.


Que idéias erradas? A de ter falado que a maioria dos ateus são analfabetos morais? Essa tá ali prá todo mundo ver. Não preciso “imputar” nada, porque você já se auto-imputou. Se fosse uma pessoa um pouco mais honesta, teria reconhecido o erro, pedido desculpas pela bobagem e seguido em frente. Mas não... há que teimar contra os fatos.

Citar
Não acho que existe grupos de pessoas mais ou menos capazes em questões de ética e moral, sobretudo se forem divisões como : agnósticos religiosos ou não, ateus irreligiosos ou não, teístas....


Então retira o que disse?
 
Citar
Conheço o islão dos amigos muçulmanos da internet, livros, contactos que tive com os muçulmanos enquando vivia em Portugal, e claro e mais importante sou um convertido ao islão ( mas não falo em nome do islão) e aparentemente o único do mundo que fala em ser-se muçulmano agnóstico.


Então seria interessante frequentar meios onde não apenas se baba o Islã, mas também o critica: Secular Islam

Citar
Hoje vivo num país cheio de muçulmanos, mas todos os contactos feitos com pessoas que deduzo serem muçulmanos são de forma laica, ou seja sem referência á religião.


Que país é esse? É islâmico ou está sob um Estado laico?

Citar
Incrível como alguém saído de um mundo sem religião, vai logo converter-se ao islão


Qual o incrível nisso tirando o que você ver nele? Acontece todos os dias: gente se converte à alguma religião e se desconverte de outra. Não vejo nada de “incrível” e tal fato só possui a importância e valores que você quiser lhes conferir, pessoais, porque na verdade não retira nem acrescenta nada aos méritos da religião, ou não-religião, da qual saiu ou entrou.

O barato é se sentir parte de algo grande, especial, né? Eu sei. Já fui religioso. Sei como é o sentimento, a vontade de ser alguma maior nesse mundo. Algo menos medíocre, fútil e frágil. Religião vende mesmo uma boa ilusão prá nos fazer sentir assim. Não é a toa que é comprada com uma droga.  

Citar
Outro dado curioso, já não falando de minha pessoa, é a maioria das conversões darem-se entre as mulheres, sabendo que um muçulmano pode casar com uma não muçulmana, não deixa de ser surpreendente, sobretudo com a imagem que no ocidente se tem da mulher muçulmana.


Não, da imagem que se tem da vida de uma mulçumana sob um regime mulçumano.

Ser islâmica sob um país laico é bom demais. Quero ver se seria num país teocrata.

E mulçumanos podem casar com não-mulçumanas, mas que sejam “do Livro”. Pagãos não tem tanta “sorte” assim.  

Por fim, mas não menos importante:

“A Declaration of the Rights of Women in Islamic Societies

If you feel that you agree with the main points of the following Declaration, please add your name to it.  Show the Declaration to as many people as possible, and get them to sign as well.

We, the undersigned, believe that the oppression of women anywhere in the world is an offence against all of humanity and an impediment to social and moral progress.  

We therefore cannot ignore the oppression of women by orthodox and fundamentalist religions. History shows that these religions were devised and enforced by men claiming divine justification for the subordination of women. We cannot forget that the three Abrahamic religions of Judaism, Christianity, and Islam, with the Torah, the Bible and the Koran as their respective holy texts, consider women to be inferior to men physically, morally, and intellectually.

We also note that, whereas women in many countries have largely succeeded in improving their lot, their sisters in the Islamic world, and even within Islamic communities in the West, have been unable to rise above the inferior position imposed upon them by centuries of Islamic custom and law.

We have watched as official Islamisation programs in Saudi Arabia, Pakistan, Iran, the Sudan, and Afghanistan, among others, have led to serious violations of the human rights of women. Muslim conservatives in all Muslim countries, and even in nominally secular India, have refused to recognize women as full, equal human beings deserving of the same rights and freedoms as men.

Whilst Islam may not be the sole factor in the repression of women, and local, social, economic, political, and educational forces as well as the persistence of pre-Islamic customs must be taken into account, nevertheless, Islam and the application of the Sharia, Islamic law, remain major obstacles to progress in the rights and status of women.

Women in many Islamic societies lack personal autonomy. Before marriage they are under the tutelage of their father or other male relative. They are expected to marry a husband chosen by their family, obey their husbands, bring up children, stay at home, and avoid participation in public life. At every stage of their lives, they are denied freedom of choice. They may be forbidden to acquire an education, prevented from getting a job, and thwarted from exploring their full potential as members of the human community.

We therefore declare that ...

1. The subordinate place of women in Islamic societies should give way to full social and legal equality.

2. Women should have freedom of action, be able to travel alone, be permitted to uncover their faces, and should be allowed the same property and inheritance rights as men.

3. No girl or woman should be subject to ritual mutilation of her person.

4. No girl should be forced into marriage, and no girl should be permitted to marry until fully physically mature. Every woman should be free to marry a man of her own choice without permission from a putative guardian or parents, or to remain single if that is her choice. Muslim women should be free to marry non-Muslims. They should be free to divorce and be entitled to maintenance in the case of divorce.

5. Women should have equal access to education, equal opportunities for higher education, and be free to choose their subjects of study. They should be free to choose their own work and should be allowed to fully participate in public life-from politics and sports to the arts and sciences.

6. Every woman should be free to enjoy all of the rights enshrined in the relevant UN Covenants.

To achieve these basic human rights for women, we call upon all governments:

1. To institute a civil state and a uniform code of civil laws separate from and independent of religious institutions, but allowing free choice of religious belief and practice.

2. To bring questions of women's rights and status out of the religious sphere and into the sphere of the civil state.

3. To enact a uniform civil code under which men and women have equality.

4. To pass legislation to enshrine the rights of women as set out in the Universal Declaration of Human Rights and the UN Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination against Women.
And in the name of justice, for the sake of human progress, and for the benefit of all the wives, daughters, sisters, and mothers of the world, we call upon all societies to respect the human rights of women.
Reza Afshari, Iran, Political Scientist
Sadik al Azm, Syria, Philosopher
Mahshid Amir-Shahy, Iran, Author, Social Critic, and Founder of the Defense League for Rushdie, France
Masud Ansari, Iran, Physician, Author, United States
Bahram Azad, Iran, Scholar, Physician, United States
Parvin Darabi, Scholar, Homa Darabi Foundation, United States
Khalid Duran, Professor of Political Science, Editor and Founder of TransState Islam, Founder of the Ibn Khaldun Society, United States
Ranjana Hossain, Executive Director of the Assembly of Free Thinkers, Bangladesh
Mustafa Hussain, Sudan, Advisory Board, Ibn Khaldun Society, United States
Ramine Kamrane, Iran, Political Scientist, France
Ioanna Kucuradi, Philosopher, Turkish Human Rights Commission and Secretary General, International Federation of Philosophical Societies, Turkey
Luma Musa, Palestine, Communications Researcher, United Kingdom
Taslima Nasrin, Bangladesh, Author, Physician, Social Critic
Hossainur Rahman, India, Social Historian, Columnist, Asiatic Society of Calcutta
Siddigur Rahman, Bangladesh, Former Research Fellow, Islamic Research Institute
Armen Saginian, Iran, Editor, Publisher, United States
Anwar Shaikh, Pakistan, Author, Social Critic, United Kingdom
Ibn Warraq, India, Author, Why I Am Not a Muslim, United States

(1) Women are inferior under Islamic law; their testimony in  a court of law  is worth half that of a man; their movement is strictly restricted, they cannot marry a non-Muslim

(2) Non - Muslims living in Muslim countries have inferior status under Islamic law, they may not testify against a Muslim. In Saudi Arabia, following a tradition of Muhammed who said " Two religions cannot exist in the country of Arabia ", non _ Muslims are forbidden to practice their religion, build churches, possess Bibles etc.

(3) Non-believers -- atheists (surely the most neglected minority in history) -- in Muslim countries do not have   "the  right to life ". They are to be killed. Muslim doctors of law generally divide sins into great sins and little sins. Of the seventeen great sins, unbelief is the greatest, more heinous than murder, theft, adultery etc..

(4) Slavery is recognised in the Koran. Muslims are allowed to cohabit with any of their female slaves (Sura iv.3); they are allowed to take possession of married women if they are slaves (Sura iv.28); the helpless position of the slave as regard his master illustrates the helpless position of the false gods of Arabia in the presence of their Creator (Sura  xvi.77).“
Secular Islam

Graças à Razão que existem mulçumanos mais iluminados que não ficam cegos de deslumbre ilusório pelo Islã e tem coragem de admitir suas falhas enquanto fonte de sistemas legais... nem tudo está perdido. Infelizmente são extrema maioria, o que reforça meu chute que as mudanças no Islã serão lentas, muito lentas...

”Status of Dhimmis

For several centuries following the codification of the Qur'an, the Islamic Caliphate expanded its political control rapidly through warfare. Conquered peoples—including Christians, Jews, Zoroastrians, Sabians, and Hindus—became dhimmis: protected citizens under Islamic law, allowed the rights listed below on condition of loyalty or acquiescence to the government and paying the taxes mentioned below. The status of dhimmis has varied at different times and between nations.

Rights:

Protection of life, wealth and honor by the Muslim state (even against other co-religionist states)

Right to reside in Muslim lands

Right of worship according to their own religion

Right to choose their own religious leaders (patriarchs for Christians,
exilarchs and geonim for Jews) Subject to the approval of the Muslim authorities, who sometimes blocked candidates or took the side of the party that offered the larger bribe[7]  In Saudi Arabia, where no religion apart from Islam is officially recognized,this right is moot

Right to work and trade

Right not to be enslaved

Not always respected, as the application of the devshirmeh under the Ottomans demonstrates

Void, should the dhimmi rebel

Exemptions:

Exemption from paying zakah "alms to the poor"

Exemption from military service

Exemptions from religious duties and laws specific to Muslims

Obligations:

Paying jizyah (a poll tax applied to non-muslims)

Paying kharaj (a land tax applied initially to dhimmis but extended in the early 8th century to cover certain classes of land regardless of the
cultivator's religion)[8]

Restrictions:

No building new non-Muslim houses of worship, or expand existing locations

No displaying non-Muslim symbols on the outside of their existing houses of worship

No praying non-Muslim prayers, perform non-Muslim rituals, wear symbols of their faith visibly on their clothing, or preach non-Muslim faiths in public

No publishing or sale of non-Muslim religious literature

No asking Muslims to join them in worship (see proselytization)
Other points: Later legislation in the Sharia codified the rule that Jews and

Christians were forbidden to blaspheme with respect to the Qur'an, the religion of Islam, or Muhammad. Jews and Christians were also forbidden to ask Muslims to join their faith, but Muslims were allowed to ask Jews and

Christians to convert to Islam (see proselytization). Violation of these rules could invoke the death sentence.

Dhimmis were sometimes subject to other restrictions. Each of the following were forbidden to dhimmis at some point somewhere in the world:

Holding public office
In reality, many non-Muslims held high positions in Muslim states, including Samuel ha-Nagid in Spain, as well as others in Egypt, Iraq, and the Ottoman Empire

Bearing weapons

Riding camels or horses (also rarely enforced)

Building houses of worship higher than mosques

Mourning loudly

Dressing in the same way that Muslims dressed

Dress codes, such as requiring all members of a given religion to wear a particular colour turban or other distinguishing clothing, were sometimes—but not always—enforced, so that dhimmis would be visibly distinct from Muslims; the practice is not found in the Qur'an or hadith”

Dhimmi

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Hendrik
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Offline Hendrik Van Dingenen

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Hendrik
« Resposta #12 Online: 03 de Dezembro de 2005, 23:18:14 »
Citação de: Pug
O Hendrik não tolo de novo ( sim sou eu que o digo):lol:


Falei para vc, para os foristas em geral, e depois de sua afirmação de que teria eu teria falado de moral e ética dos ateus ou falta dela, disse isso que vc mostra ai

mas, mais uma vez fui claro em não generalizar.


Se era prá mim, por que botou "a maioria"? se isso não é generalização, não sei mais o que é generalização.

Além disso permanece a acusação de incapacidade de discernir comportamentos, que, naturalmente, são classificados de acordo com a ética, ou seja, é uma acusação generalizadora sobre as capacidades morais da "maioria" dos ateus.

Citar
Sim a maioria dos ateus que conheci enquadra-se nisso, são iguais aos religiosos que acusam, trata-se do tal circulo que ninguém quer quebrar.


Massa, agora falta explicar o porque você achar isso no caso onde você resolveu soltar isso como resposta à um post meu.

Citar
Vejo ateus dizerem, que os religiosos (teístas) não os respeitam, que por isso não têm nada que os respeitar, idem para o inverso.


É o que pensei: você confere um status sacrosanto à religião, colocando-a acima de críticas.

Diz aí, Pug, você faz piadinha com político, advogado, corno, gays? Você critica governo? você critica tal ou tal produto?

Ou "respeita" essas entidades e considera falta de discernimento moral falar mal delas?

Você acha que tudo é questão pessoal? que só critico e malho o Islã por motivos pessoais? ou será que é por ser mais uma instituição arcaica que fica fingindo ser uma coisa que não é?

Citar
A mensagem quando não tem nome nela, destina-se a quem a receber e achar oportuno falar da mesma.


Pois é, você não cita e ainda por cima se refere à "maioria dos ateus", é claro que pensei estar se referindo à maioria dos ateus, não à mim. Ou achou que ia mandar uma baboseira preconceituosa daquela e nínguem ia responder?

Citar
pare de procurar os monstros :lol:


Pare de solta-los. É fácil. É só fechar a sanita, digo, a boca.

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Hendrik
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Pug

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Hendrik
« Resposta #13 Online: 04 de Dezembro de 2005, 08:23:37 »
Vc é simplesmnte um preconceituoso e não o admite.

Insiste em afirmar que eu disse algo, que já disse não ter dito...


De minha parte, NÃO FAÇO DISTINÇÃO ENTRE PESSOAS.

Neste forum de ateus, fiz uma referência sobre o que tenho observado, se fosse num forum de religiosos, seria o mesmo.

As capacidade de discernimento moral e ético são iguais em ateus, téistas ou agnósticos.


Minhas referências sobre o respeito, referia que sinto da parte, da maioria dos que se dizem ateus, ou seja hostilidade e falta de respeito...


se quer saber, sinto o mesmo da parte de muitos religiosos teístas em relação a agnósticos e ateus...

é essa a mesquinhez humana que me enoja.


se depois disto ainda continuar a choramingar, problema seu.


penso ter aturado demais suas deselegâncias, como o seu último pragrafo.


Agora fique com seus preconceitos irracionais, que ficarei com minha visão da humanidade sem divisão.

Fica só um desejo, que um dia vc respeite o teísta, sem esperar nada em troca, esse seria um bom principio humano.

Pug

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Hendrik
« Resposta #14 Online: 04 de Dezembro de 2005, 08:28:49 »
A religião pode ser alvo de criticas, o que não devia acontecer é desconsidera-la, e aos seguidores da mesma.

Como não se devia desconsiderar as pessoas que se afirmam sem religião.

O problema está em confundir-se critica....bah! deixem para lá


E como aqui, se faz grande confusão.

A mensagem é dirigida á humanidade inteira :P

Pug

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Re: Re.: Hendrik
« Resposta #15 Online: 04 de Dezembro de 2005, 08:37:49 »
Citação de: Luis Dantas
Ei, não vale, companheiro.  Rezar Ave Maria é idolatria!



Pois é :lol:

Pug

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Hendrik
« Resposta #16 Online: 04 de Dezembro de 2005, 08:44:29 »
Lendo tanta coisa sobre islão :D



Lamentável, não faço proselitismo, e vou cumprir palavra.


E Lembrar, que o lugar para se conhecer islão não é aqui.

E faz parte das regras não se fazer proselitismo, e não seria eu que iria infringir as mesmas.

Iniciei, fazendo leves comentários, e por aí ficará.

Porque na minha opinião, é dificel defender uma religião mantendo imparcialidade total, certamente acabaria se tornar extremamente proselitista, em suma chato

Depois de um enorme combate para eliminar o islão como temas dos meus debates no ReV, não seria agora que ia mudar isso.

Viva a liberdade de pensamento...sobretudo sem titulos ( ateus, teístas...)

maravilha :)


Viu só Dantas, desapego...ou quase :lol:

Offline Hendrik Van Dingenen

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Hendrik
« Resposta #17 Online: 04 de Dezembro de 2005, 09:21:53 »
Citação de: Pug
De minha parte, NÃO FAÇO DISTINÇÃO ENTRE PESSOAS.


Tirando onde disse que a maioria dos ateus estão a léguas de perceber a diferença entre liberdade e falta de respeito, né?

Citar
Neste forum de ateus, fiz uma referência sobre o que tenho observado, se fosse num forum de religiosos, seria o mesmo.


Infelizmente postar argumentos que é bom, nada.

Citar
As capacidade de discernimento moral e ético são iguais em ateus, téistas ou agnósticos.


Não foi o que disse.

Citar
Minhas referências sobre o respeito, referia que sinto da parte, da maioria dos que se dizem ateus, ou seja hostilidade e falta de respeito...


Nope. Disse que a maioria de nós não sabe a diferença entre liberdade de expressão e comportamente insano e falta de respeito.

Quer se livrar dessa saia justa? admita o erro, peça desculpas pelo preconceito e siga em frente. Não é negando erros que irá conserta-los.

Citar
penso ter aturado demais suas deselegâncias, como o seu último pragrafo.


Pobrezinho do preconceituoso. Morro de pena. Se não gosta de ouvir, não fale. Quem fala o que não deve, ouve o que não quer.

Citar
Agora fique com seus preconceitos irracionais, que ficarei com minha visão da humanidade sem divisão.


Sem divisão não. Nessa sua visão a maioria dos ateus não percebem a diferença entre liberdade e comportamento insano, não se esqueça.

Citar
Fica só um desejo, que um dia vc respeite o teísta, sem esperar nada em troca, esse seria um bom principio humano.


Se me respeitam, eu respeito. Mas se o teísta chega todo arvorado em juiz da moral e bons costumes, a coisa muda de figura.

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Hendrik
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Offline Hendrik Van Dingenen

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Hendrik
« Resposta #18 Online: 04 de Dezembro de 2005, 09:30:16 »
Citação de: Pug
A religião pode ser alvo de criticas, o que não devia acontecer é desconsidera-la, e aos seguidores da mesma.


Pois é..  só que toda crítica à religião no Islã é considerado ofensa. Assim complica, né?

Aliás, onde Maomé ganhou seu direito de ser inatacável? qualquer coisa menor que se referir à ele como profeta, enviado, mensageiro e aquela ladainha de "paz esteja sobre ele", é considerado logo ofensa. Divinizaram o cara e ai de quem disser coisas óbvias como ele ter sido apenas um humano, cameleiro, ladrão, assassino, que por acaso inventou uma religião, que, novamente por acaso, é uma mistura de várias outras, incluindo a adaptação do deus Alá e da Kaab. Chegaram ao absurdo de considerar ofensa uma simples sugestão que judaísmo possui pontos válidos!

Citar
O problema está em confundir-se critica....bah! deixem para lá


O problema está na ausência de crítica. Vamos lá, Pug, diz uma crítica aí ao Islã. Mostra que está acima de admiração cega aos dogmas dessa religião. Aponta aí uma ou duas coisas que não esteja de acordo. Mostre possuir independência intelectual.

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Hendrik
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Offline Hendrik Van Dingenen

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Hendrik
« Resposta #19 Online: 04 de Dezembro de 2005, 09:32:37 »
Citação de: Pug
Lendo tanta coisa sobre islão


Não responde tanta coisa, né?

Citar
Lamentável, não faço proselitismo, e vou cumprir palavra.

E Lembrar, que o lugar para se conhecer islão não é aqui.


Muito massa isso. Chega aqui todo doído porque criticam o Islã, diz que é tudo mentira, que Islã é muito bom. Mostro que não, aí diz que não vai responder porque seria "proselitismo".

Tá certo...

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Hendrik
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Hendrik
« Resposta #20 Online: 04 de Dezembro de 2005, 10:46:01 »
Citação de: Hendrik Van Dingenen
Citação de: Pug
Lendo tanta coisa sobre islão


Não responde tanta coisa, né?

Citar
Lamentável, não faço proselitismo, e vou cumprir palavra.

E Lembrar, que o lugar para se conhecer islão não é aqui.


Muito massa isso. Chega aqui todo doído porque criticam o Islã, diz que é tudo mentira, que Islã é muito bom. Mostro que não, aí diz que não vai responder porque seria "proselitismo".

Tá certo...

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Hendrik



Não seja MENTIROSO.

Não vim aqui, dizer que o islão é muito bom.
Usei o tópico onde se falava em islão para fazer minha entrada neste forum, e dando links para os interessados em debater islão, porque aqui não o faria. Logo de novo: NÃO SEJA MENTIROSO

E vc não provou nada.

Islão não é muito bom, nem muito mau...é o que cada um quizer que seja.



Tento ver a humanidade sem divisões, na verdade tal é utopia, existe uma que não consigo eliminar.

Fanatismo, radicalismo e fundamentalismo cego de algumas pessoas.

Sejam teistas ou ateus...


E um último esclarecimento sobre esta religião especifica, que mostra o quanto sabe do assunto.

É um pecado muito grave criar associados á imagem de Deus.
Muhammad ( saw) é simplesmente um homem, sobre o respeito que os muçulmanos têm pela pessoa, é coisa que não lhe diz respeito. Tome isto como exemplo, para mostrar que vc não sabe o que significa respeitar.
Para vc, mente "iluminada" os muçulmanos deviam dizer mal do profeta, tudo em nome de uma suposta liberdade de expressão. O homem foi escolhido ( pela crença dos muçulmanos), como mensageiro de uma mesangem divina, e vc quer que as pessoas que seguem a religião cuspam nele?
Deixe ser tolo.

Seu maior problema, é viver numa sociedade impregnada até ás raízes de conceitos cristãos, que o impede de entender para lá disso, em suma tra-se de uma pessoa com palas, com uma visão muito limitada.

Ao chegar neste forum, pensei vir conhecer e aprender, outros tipos de pensamento. Acabou por gerar este pseudo debate vazio, onde apenas posso confirmar que perante a intransigência ( dos tais que pertencem á última barreira), só existe um caminho, desviar e seguir adiante, pois nada têm a ensinar...


Membros deste forum, religiosos ou não, ateus ou não. Não tentem destruir o que os outros pensam, mas encontrar um caminho onde todos podem expressar-se. Esta mensagem pode parecer um paradoxo, perante minha desistência, mas compreendi que não poderei fazer nada de útil para melhorar o entendimento aqui, porque cometi o erro de me apresentar como membro de determinado grupo, que levou ao rápido despertar das mentes sempre prontas a mostrar a barreira existente.


Agora Hendrik, diverta-se
Pessoa como vc, dirá, o Pug cala-se porque não tem argumentos para derrubar suas postagens.

Eu direi calo-me, porque vc é uma pessoa que recusa respeitar minha intenção de não falar em islão para lá das mensagens iniciais,  e colocando em causa minha intenção de não fazer proselitismo, podia ao menos em gesto de elegância ter-se abstido de mais comentários, mas não, tinha que despejar todos os clichés, por mais de uma vez tentei acabar o assunto. Tenho o péssimo hábito de sempre responder as interlocuções das pessoas, por questão de boa educação, óbvio que as mesmas não podem obrigar-me a comentar o que não quero.  Sentiu-se ainda, de forma totalmente imbecil, injustiçado, por suposto ataque á moral dos ateus ( pareces ter sido o único), e mais uma vez tentou manter, e forçar essa posição, apesar de forma peremptoria eu ter afirmado que para mim ateus ou não é tudo farinha do mesmo saco. Recusou ainda que eu considere que a maioria dos ateus são hostis aos religiosos ( é o meu sentimento sobre o assunto)... até que o contrário também é verdade, mas certamente que tal, não interessa para o caso.
Sua postura mostra que minha impressão sobre hostilidade é por demais justificada, isto se vc me permitir o direito a ter este sentimento sem que se sinta ofendido, mesmo que possa também ser uma imbecilidade minha.

Offline Luis Dantas

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Re.: Hendrik
« Resposta #21 Online: 04 de Dezembro de 2005, 11:13:18 »
Só três observações.

Os dois lados me parecem um tanto exaltados, e isso não ajuda no entendimento; vamos contar até dez, pessoal.

Generalizações são uma péssima idéia, para qualquer um dos dois lados.  E nisso não tenho como não simpatizar mais com a perspectiva do Pug.  Ele sabe, melhor do que muitos de nós ateus, que crer ou não em Deus simplesmente não faz muita diferença e não serve como critério prático.

Por fim, acho estranho como muitas vezes somos nós que insistimos para que os religiosos sejam fundamentalistas, sob pena de serem criticados severamente.  Não entendo por que isso caberia.  Acho que convém refletir sobre o que realmente queremos dos religiosos, não apenas muçulmanos: que sejam alvos fáceis para críticas (nem sempre justas), ou que aprendam a reconhecer e respeitar os direitos dos ateus?
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Hendrik Van Dingenen

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Re: Re.: Hendrik
« Resposta #22 Online: 04 de Dezembro de 2005, 14:59:26 »
Citação de: Luis Dantas
Generalizações são uma péssima idéia, para qualquer um dos dois lados.  E nisso não tenho como não simpatizar mais com a perspectiva do Pug.  Ele sabe, melhor do que muitos de nós ateus, que crer ou não em Deus simplesmente não faz muita diferença e não serve como critério prático.


Infelizmente parece ter se esquecido dessa regra quando comentou sore a maioria dos ateus estarem à légua de saberem fazer distinções morais.

Já no trato de uma nação, povo-Estado-ideologia, é inescapável ser geral. Aliás, não poderia ser de outra forma, senão haveria tantas seitas islâmicas quanto pessoas e não creio que hajam dados sobre quem segue que tipo de islamismo. A maioria das sociedades islâmicas vivem sob Estados religiosos e sob leis, islâmicas claro, que lhes cerceia a liberdade.

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Por fim, acho estranho como muitas vezes somos nós que insistimos para que os religiosos sejam fundamentalistas, sob pena de serem criticados severamente.


De novo, as sociedades islâmicas são fundamentalistas. O que nem todas são é fanáticas. Aliás, nenhuma o é, tirando um ou outro grupo que toma o poder de tempos à tempos. Mas a submissõ aos fundamentos do Islã não é facultativa, é compulsória: se você é islâmico e vive sob um Estado islâmico, você deve se submeter aos fundamentos do Islã. Eu não quero que essas nações sejam fundamentalistas. Elas são fundamentalistas.

Como citado, são poucos os Estados onde os fundamentos do Islã estão perdendo terreno no governo, sendo a Turquia um exemplo. Também há partes de outros países islâmicos que, graças ao contato frequente com outros valores, são menos fundamentalistas.

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Não entendo por que isso caberia.  Acho que convém refletir sobre o que realmente queremos dos religiosos, não apenas muçulmanos: que sejam alvos fáceis para críticas (nem sempre justas), ou que aprendam a reconhecer e respeitar os direitos dos ateus?


Falsa dicotomia, Dantas. O que tenho pedido aqui é reconhecimento de erros no Islã, ou seja, de que o sistema não é perfeito.

Quando querem mostrar a perfeição do Islã, apontam exemplos do quão bom e civilizado eram as campanhas e tratamentos islâmicos na época expansionista. Quando mostro faltas até nesses tempos e faltas atuais, já tiram o corpo fora e isso não serve de exemplo de falha.

Muito ruim trabalhar num modelo onde os critérios mudam o tempo todo, dependendo da conveniência da pessoa.

É pedir demais de um teísta o reconhecimento de que sua religião não é perfeita? é, eu sei que é pedir demais. Mas não achei ser pedir demais para alguém que se arvora em modelo de justiça, moderação e independência. Talvez porque, mais uma vez, estejamos falando dos fundamentos de sua crenças, lugar onde justiça, moderação e independência já não alcançem, o que é uma pena, porque é ali que eles são mais precisos.

Se estou ferindo as regras do fórum, então me moderarei, mas continuarei pressionando por respostas e por respostas objetivas. Não tenho muita paciência para enrolações, choros e diversões, pois isso estraga uma conversa.

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Hendrik
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Offline Luis Dantas

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Re.: Hendrik
« Resposta #23 Online: 04 de Dezembro de 2005, 15:11:48 »
Até onde sei, não, você não está ferindo regra alguma do fórum.  Desconfio que esteja generalizando demais, mas não posso ter certeza.
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Hendrik Van Dingenen

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Hendrik
« Resposta #24 Online: 04 de Dezembro de 2005, 15:33:09 »
Citação de: Pug
Não vim aqui, dizer que o islão é muito bom.
Usei o tópico onde se falava em islão para fazer minha entrada neste forum, e dando links para os interessados em debater islão, porque aqui não o faria. Logo de novo: NÃO SEJA MENTIROSO

E vc não provou nada.


Nadinha, tirando tudo que postei e você não comenta. Só diz, mais uma vez, que é mentira e não é nada disso. Argumentar que é bom, nicas.

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Islão não é muito bom, nem muito mau...é o que cada um quizer que seja.


Melhorou.

Agora a crítica: Islã não é apenas crença em Alá, certo? Islã também é um corpo doutrinário. Um corpo de ensinamentos. Crença em Alá não chega, é necessário, imprescindível, submissão à Alá. E o que Alá quer de nós, Maomé teve a gentileza de por num papel.

Assim, é fundamental que todo islâmico viva de acordo com as regras do islamismo, regras essas que são, forçosamente, aplicadas e defendidas pelo Estado, já que não há sociedade Islâmica com código cívil que não estaja de acordo com o Islã.

Então temos, no mínimo, um sistema legal capenga, pois para exatamente a mesma situação dá suporte legal para condenação ou absolvição.

Além disso esse sistema legal tolhe sistematicamente toda e qualquer expressão contrária à si. Toda e qualquer. Não precisa nem ser contrário à Maomé e Islã. Basta apreciar de forma positiva outro sistema que não seja Maomé e Islã, como no caso do professor


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É um pecado muito grave criar associados á imagem de Deus.


Que seja. Por que isso seria da conta do Estado? por que não deixam que Deus julgue o pecador? nao é ele o ofendido? que ele se defenda!

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Muhammad ( saw) é simplesmente um homem, sobre o respeito que os muçulmanos têm pela pessoa, é coisa que não lhe diz respeito.


Como habitante de um planeta onde esse "respeito"serve de motivo para decapitar ou chicotear outros, é do meu respeito sim.

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Tome isto como exemplo, para mostrar que vc não sabe o que significa respeitar.


Ou vocês não sabem o que significa exagerar.

De minha parte não sei mesmo o que respeitar se tal significa poder dar 750 chicotadas no lombo de um infeliz.

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Para vc, mente "iluminada" os muçulmanos deviam dizer mal do profeta, tudo em nome de uma suposta liberdade de expressão.


Nopes, segundo minha mente "iluminada", toda e qualquer pessoa deveria poder falar mal do profeta sem ser executado por isso. Existem hoje em dia penas mais suaves para desacatao à autoridade e símbolos religiosos/nacionais, sabia? multa, serviço comunitário, prisão de alguns dias...

Pois é, bem-vindo ao Sec. XXI.

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O homem foi escolhido ( pela crença dos muçulmanos), como mensageiro de uma mesangem divina, e vc quer que as pessoas que seguem a religião cuspam nele?


Mais uma vez, não proponho tal liturgia. Defendo que quem queira possa fazer isso sem ser morto no ato.

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Seu maior problema, é viver numa sociedade impregnada até ás raízes de conceitos cristãos, que o impede de entender para lá disso, em suma tra-se de uma pessoa com palas, com uma visão muito limitada.


E você é bem mente aberta, eu sei. Eu o campônio, você o iluminado, eu sei. Eu o deficiente moral, você a luz de moralidade, eu sei. Isso já ficou claro desde o início. Já ficou bem claro que se não acho o Islã a melhor coisa que ocorreu neste planeta é porque sou retardado.

Mais uma vez: onde você vive, Pug? onde você cresceu, Pug?

Aliás, e isso é pro Dantas também: essa critica aos valores cristãos já é permissível???

Você se livrou das palas, né Pug? agora é um iluminado, um espírito livre. Tirando no que se refere ao Islã, é bem liberal. No que se refere ao islã, bem, isso já é patente.

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Ao chegar neste forum, pensei vir conhecer e aprender, outros tipos de pensamento. Acabou por gerar este pseudo debate vazio, onde apenas posso confirmar que perante a intransigência ( dos tais que pertencem á última barreira), só existe um caminho, desviar e seguir adiante, pois nada têm a ensinar...


Passei dois dias recolhendo material para o refutar. O que você faz: se prende à parte pessoal da conversa e foge da outra. Aí diz que não há nada à fazer aqui. Bem conveniente...

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Membros deste forum, religiosos ou não, ateus ou não. Não tentem destruir o que os outros pensam, mas encontrar um caminho onde todos podem expressar-se. Esta mensagem pode parecer um paradoxo, perante minha desistência, mas compreendi que não poderei fazer nada de útil para melhorar o entendimento aqui, porque cometi o erro de me apresentar como membro de determinado grupo, que levou ao rápido despertar das mentes sempre prontas a mostrar a barreira existente.


Tsc, tsc... coitadinho do mártir...

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Pessoa como vc, dirá, o Pug cala-se porque não tem argumentos para derrubar suas postagens.


Seus motivos não me interessam. Fez várias afirmações sobre a benevolência e superioridade do Islã para tentar desmentir a idéia "errônea" que se trata de uma religião violenta. Mostrei, com fontes, que não é bem assim, como no exemplo da queda de Meca.

Então oa invés de responder vem com esse papo de cordeiro imolado pelos pecados do mundo. Será o benedito que quando encontram opiniões contrárias todo religioso assuma postura de Jesus Cristo na cruz?

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Eu direi calo-me, porque vc é uma pessoa que recusa respeitar minha intenção de não falar em islão


Então não falasse. A partir do momento que falou, se sujeitou à receber respostas, inclusive contrárias.

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Sentiu-se ainda, de forma totalmente imbecil, injustiçado, por suposto ataque á moral dos ateus ( pareces ter sido o único), e mais uma vez tentou manter, e forçar essa posição, apesar de forma peremptoria eu ter afirmado que para mim ateus ou não é tudo farinha do mesmo saco.


Isso é fácil de resolvr: retire o que disse.

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Sua postura mostra que minha impressão sobre hostilidade é por demais justificada, isto se vc me permitir o direito a ter este sentimento sem que se sinta ofendido, mesmo que possa também ser uma imbecilidade minha.


É... sou hostil porque não engulo a propaganda islâmica...

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Hendrik
Ubi dubium, ibi libertas.

 

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