Uma vez, no banheiro, encontrei uma gigante; ao invés de pisá-la, encurralei-a em uma caixa de acrílico... De algum modo ela sabia que eu tentaria matá-la e, fiquei pasmo, ela se cagou todinha de medo, enquanto tentava achar um modo de fugir; literalmente se cagou, um líquido marrom saía dela...
Fiquei com dó e deixei a bichinha ir embora... Nunca mais matei nenhuma... Não adianta mesmo; são milhares e milhares delas em cada bueiro...
A únicas coisas que mato são bichinhos peçonhentos, como aranhas-marrons, lacraias e escorpiões, porque sei que, não importa onde os jogue, o único objetivo deles é entrar nos meus sapatos.