Direito romano tem código, diferentemente do costumeiro, que é por usos e costumes transmitidos oralmente.
O direito, não sendo ciência, em ambos os casos dá margem a idéias religiosas. Enquanto o costumeiro tem aquelas coisas de "o mentiroso é aquele que depois de andar sobre o pé sarar mais devagar" e os processos serem curtos porque ninguém queria desafiar a ira divina, o romano, no período imperial, vai largando os magistrados e deixando o poder pra gente recomendada pelo imperador. Antes disso ainda, o primeiro "contrato" sendo o casamento, baseado no rito religioso da troca de lar - que é um "deus do fogo" que fica no altar da casa e é exclusivo daquela casa e família (rizk também é cultura!); tanto que demooora para a lei permitir que se venda a terra da família, acho que só com o Sólon...
Enfim, eu não entendo destas coisas (e tenho uma desconfiança absurda nesta matéria, o que me faz suspeita), mas alguém que entenda disso pode me desmentir ou especificar direito. Mas boto a mão no fogo que não é devido à icar. Eu acho. É?!?!?
Editado para constar: bando de evangélico FDP, não basta virem tocar a minha campainha de manhã no domingo, ainda querem acabar com os meus feriados! Não tô nem aí pra origem, quero é comer ovo de páscoa e dormir MUITO.