Autor Tópico: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation  (Lida 1553 vezes)

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Offline Marcelo Terra

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Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Online: 06 de Fevereiro de 2006, 17:28:10 »
http://www.eurekalert.org/pub_releases/2006-02/cp-eeo020206.php
Experimental evolution of yeast in the lab may illuminate early events in speciation

By experimentally promoting rapid, small-scale evolution within a lab population of yeast, researchers have shed light on the kinds of genetic changes that may underlie the emergence of new species.
A fundamental tenet of Darwin's theory of evolution was that new species arise from older ones. Biologists typically define species on the basis of the ability of individuals to mate and produce fertile offspring; if two organisms can accomplish this feat, they belong to the same species, and if they cannot, they belong to separate species. Theoretically, a species can split into two when genetic barriers arise that keep two geographically mixed groups (populations) of the species from mating with each other. But what sorts of genetic barriers might arise in a living population that could lead to this kind of reproductive barrier?

Scientists Jun-Yi Leu and Andrew Murray at Harvard University have recapitulated what may be early stages of speciation by evolving populations of brewer's yeast in the laboratory. The researchers took a single strain of yeast and genetically engineered it to create an evolving population, which was subject to special selective forces, and a reference population, which was not.

At the beginning of the experiment, a yeast cell in the evolving population was equally likely to mate with a cell in either the reference population or the evolving population. To change the cells' preferred partners, the researchers mixed the two populations, allowed them to mate, and then used engineered genes to create a selective force such that offspring from a mating of two cells from the evolving population were selectively allowed to survive while offspring from a cross between the evolving population and the reference population, or a cross between two yeasts from the reference population, died. By repeating this selection process for 36 generations, the researchers produced evolved populations that were five times more likely to mate to other evolved cells than they were to the reference population.

Analysis of the evolved populations suggested that this change was the result of several different mutations, and that one important consequence of these mutations was to change how quickly cells mated. Subtle, genetically based differences in the timing or mechanism of mating could well represent a barrier to mating between otherwise closely related populations, thereby contributing to genetic isolation that leads to speciation. This work provides an intriguing insight into one of the fundamental features of evolution and paves the way for a detailed understanding of the genetic changes that turn one species into two.


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The researchers include Jun-Yi Leu and Andrew W. Murray of Harvard University in Cambridge, MA. This work was supported by grants from the National Institutes of Health (A.W.M.) and a fellowship from the Damon Runyon Cancer Research Foundation (J.Y.L.).

Leu et al.: "Experimental Evolution of Mating Discrimination in Budding Yeast." Publishing in Current Biology 16, 280–286, February 7, 2006, DOI 10.1016/j.cub.2005.12.028 www.current-biology.com


Offline Perseus

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #1 Online: 06 de Fevereiro de 2006, 19:38:31 »
Gostei da noticia.

O triste porém, é que não existem mais vozes para se opor a este tipo de paulada no criacionismo.

Esta é uma área morta, assim como o IJesus, assim o ReV e assim como o Orkut em breve.
Álias o Orkut parece ser o último reduto realmente criacionista na internet. Afinal, lá eles podem formar seus clubinhos e não deixar nenhum "ateu evolucionista endemoniado" entrar para tentar "levar todos para o lado de Belzebu".
« Última modificação: 06 de Fevereiro de 2006, 19:40:20 por Perseus »
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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #2 Online: 07 de Fevereiro de 2006, 00:07:42 »
Take it easy!

Qualquer hora aparece outro novato. ;)

Offline LIAN

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #3 Online: 07 de Fevereiro de 2006, 10:20:33 »
Gostei da noticia.

O triste porém, é que não existem mais vozes para se opor a este tipo de paulada no criacionismo.

Esta é uma área morta, assim como o IJesus, assim o ReV e assim como o Orkut em breve.
Álias o Orkut parece ser o último reduto realmente criacionista na internet. Afinal, lá eles podem formar seus clubinhos e não deixar nenhum "ateu evolucionista endemoniado" entrar para tentar "levar todos para o lado de Belzebu".

A notícia é boa, mas ela é bem mais importante para Evolucionistas, e não pra ir contra criacionistas. A especiação controlada em laboratório, apesar de revelar aspectos importantes do início da especiação pode ser explicada por criacionistas como fraude ou mera manipulação genética. Mas existem outros exemplos como um grupo de poliqueto Nereis que sofreu especiação em 40 anos; e poliploidização em plantas, assim como hibridização em alguns anfíbios, que causam especiação imediata.
"Não consigo me convencer de que um Deus caridoso e onipotente teria propositalmente criado vespas parasitas com a intenção expressa de alimentá-las dentro de corpos vivos de lagartas." Charles Darwin

Offline Marcelo Terra

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #4 Online: 07 de Fevereiro de 2006, 10:23:29 »
Gostei da noticia.

O triste porém, é que não existem mais vozes para se opor a este tipo de paulada no criacionismo.

Esta é uma área morta, assim como o IJesus, assim o ReV e assim como o Orkut em breve.
Álias o Orkut parece ser o último reduto realmente criacionista na internet. Afinal, lá eles podem formar seus clubinhos e não deixar nenhum "ateu evolucionista endemoniado" entrar para tentar "levar todos para o lado de Belzebu".

A notícia é boa, mas ela é bem mais importante para Evolucionistas, e não pra ir contra criacionistas. A especiação controlada em laboratório, apesar de revelar aspectos importantes do início da especiação pode ser explicada por criacionistas como fraude ou mera manipulação genética. Mas existem outros exemplos como um grupo de poliqueto Nereis que sofreu especiação em 40 anos; e poliploidização em plantas, assim como hibridização em alguns anfíbios, que causam especiação imediata.

E que criacionista vai entender o que você está falando? :lol:

Offline LIAN

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #5 Online: 07 de Fevereiro de 2006, 17:50:46 »
Deixa vê como seria a forma mais simples!!

Uma vez, num lindo laboratório, alguns cientistas colocaram 8 "minhoquinhas" dentro de um aquário (sem água)! Essas tiveram lindas minhoquinhas, que tiveram outras, e outras e outras. 40 anos depois, os cientistas decidiram cruzar as novas minhoquinhas com as existentes na natureza, e descobriram que, o índice de acasalamento entre as minhoquinhas do aquário e as da natureza caiu cerca 80%!! Será que assim eles entendem????!  :lol:
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Offline Perseus

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #6 Online: 07 de Fevereiro de 2006, 18:42:01 »
Deixa vê como seria a forma mais simples!!

Uma vez, num lindo laboratório, alguns cientistas colocaram 8 "minhoquinhas" dentro de um aquário (sem água)! Essas tiveram lindas minhoquinhas, que tiveram outras, e outras e outras. 40 anos depois, os cientistas decidiram cruzar as novas minhoquinhas com as existentes na natureza, e descobriram que, o índice de acasalamento entre as minhoquinhas do aquário e as da natureza caiu cerca 80%!! Será que assim eles entendem????! :lol:
Definitivamente não...

Eu seria capaz de cortar um braço se um dia aparecer um criacionista da terra jovem que saiba o que é isolamento geográfico e o que o consequente isolamento reprodutivo é capaz de gerar.

Você está querendo demais. Lembre-se que as topeiras em seus deliríos bíblicos sonham que tudo começou a brotar do chão espontaneamente.. como se Jesus aparecesse do nada e pronunciasse "Alakazam!" e pimba... porcos caindo do céu, centenas de milhares de espécies de briófitas, pteridófitas, gimno e angio brotando do solo em segundos.. as cadeias montanhosas surgindo alegremente ninguém sabe de onde ou como (isso tudo sem dar qualquer tipo de abalo no planeta) e por ai vai.

Você está exigindo demais de pessoas tão "geniais".
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Offline LIAN

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #7 Online: 08 de Fevereiro de 2006, 10:06:35 »
Deixa vê como seria a forma mais simples!!

Uma vez, num lindo laboratório, alguns cientistas colocaram 8 "minhoquinhas" dentro de um aquário (sem água)! Essas tiveram lindas minhoquinhas, que tiveram outras, e outras e outras. 40 anos depois, os cientistas decidiram cruzar as novas minhoquinhas com as existentes na natureza, e descobriram que, o índice de acasalamento entre as minhoquinhas do aquário e as da natureza caiu cerca 80%!! Será que assim eles entendem????! :lol:
Definitivamente não...

Eu seria capaz de cortar um braço se um dia aparecer um criacionista da terra jovem que saiba o que é isolamento geográfico e o que o consequente isolamento reprodutivo é capaz de gerar.

Você está querendo demais. Lembre-se que as topeiras em seus deliríos bíblicos sonham que tudo começou a brotar do chão espontaneamente.. como se Jesus aparecesse do nada e pronunciasse "Alakazam!" e pimba... porcos caindo do céu, centenas de milhares de espécies de briófitas, pteridófitas, gimno e angio brotando do solo em segundos.. as cadeias montanhosas surgindo alegremente ninguém sabe de onde ou como (isso tudo sem dar qualquer tipo de abalo no planeta) e por ai vai.

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Olha, acho que quanto às consequências do isolamento formando novas linhagens, mesmo que eles não saibam, conhecem bem alguns exemplo, na própria bíblia fala da origem comum entre os povos semitas e as tribos de Israel.

E alguns criacionistas, principalmente os adeptos da ID sabem o conceito biológico de espécie!!
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Offline Marcelo Terra

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #8 Online: 08 de Fevereiro de 2006, 10:31:21 »
Deixa vê como seria a forma mais simples!!

Uma vez, num lindo laboratório, alguns cientistas colocaram 8 "minhoquinhas" dentro de um aquário (sem água)! Essas tiveram lindas minhoquinhas, que tiveram outras, e outras e outras. 40 anos depois, os cientistas decidiram cruzar as novas minhoquinhas com as existentes na natureza, e descobriram que, o índice de acasalamento entre as minhoquinhas do aquário e as da natureza caiu cerca 80%!! Será que assim eles entendem????! :lol:
Definitivamente não...

Eu seria capaz de cortar um braço se um dia aparecer um criacionista da terra jovem que saiba o que é isolamento geográfico e o que o consequente isolamento reprodutivo é capaz de gerar.

Você está querendo demais. Lembre-se que as topeiras em seus deliríos bíblicos sonham que tudo começou a brotar do chão espontaneamente.. como se Jesus aparecesse do nada e pronunciasse "Alakazam!" e pimba... porcos caindo do céu, centenas de milhares de espécies de briófitas, pteridófitas, gimno e angio brotando do solo em segundos.. as cadeias montanhosas surgindo alegremente ninguém sabe de onde ou como (isso tudo sem dar qualquer tipo de abalo no planeta) e por ai vai.

Você está exigindo demais de pessoas tão "geniais".

Olha, acho que quanto às consequências do isolamento formando novas linhagens, mesmo que eles não saibam, conhecem bem alguns exemplo, na própria bíblia fala da origem comum entre os povos semitas e as tribos de Israel.

Psycho, acho que isso que você comentou não tem tanto a ver com " o índice de acasalamento entre as minhoquinhas do aquário e as da natureza caiu cerca 80%!!". Usar esse exemplos de tribo como um início de um processo de especiação é pedir para haver uma enxurrada de interpretações equivocadas do que é especiação.

Citar
E alguns criacionistas, principalmente os adeptos da ID sabem o conceito biológico de espécie!!
Não entendi esse comentário com relação ao do Perseus.

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #9 Online: 08 de Fevereiro de 2006, 10:36:52 »
O conceito biológico de espécie (segundo Dobzhanzky e Mayr) é o que define espécie como sendo um conjunto de indivíduos intercruzantes que produzem prole fértil. Uma vez que as tais "minhoquinhas" não estão mais se cruzando (80% de separação é um índice altíssimo), pelo conceito biológico, são espécies distintas.

Offline Guinevere

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #10 Online: 08 de Fevereiro de 2006, 12:12:47 »
"E daí que são espécies distintas?" - dirá o criacionista  - "isso não desprova o poder do criador! "

 "contra a estupidez, os próprios deuses lutam em vão" -  Friedrich Schiller

Offline Frâncio Almeida

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #11 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 00:19:41 »
Pensei que só eu tinha ódio de explicar essas coisas pra um criacionista, mas vejo que isso é uma febre...Esse mundo tá perdido!

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #12 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 00:50:59 »
Não é febre.. é cansaço...

Offline LIAN

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #13 Online: 10 de Fevereiro de 2006, 09:52:55 »
O conceito biológico de espécie (segundo Dobzhanzky e Mayr) é o que define espécie como sendo um conjunto de indivíduos intercruzantes que produzem prole fértil. Uma vez que as tais "minhoquinhas" não estão mais se cruzando (80% de separação é um índice altíssimo), pelo conceito biológico, são espécies distintas.

Obrigada por esclarecer Atheist!:D

Muitos Ids conhecem o conceito biológico e pregam contra a macroevolução, ou seja especiação e mudanças morfológicas acarretadas por essa. Se são espécies distintas sofreram especiação, logo a macroevolução é fato!:D
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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #14 Online: 11 de Fevereiro de 2006, 00:46:21 »
O conceito biológico de espécie (segundo Dobzhanzky e Mayr) é o que define espécie como sendo um conjunto de indivíduos intercruzantes que produzem prole fértil. Uma vez que as tais "minhoquinhas" não estão mais se cruzando (80% de separação é um índice altíssimo), pelo conceito biológico, são espécies distintas.

Obrigada por esclarecer Atheist!:D

Muitos Ids conhecem o conceito biológico e pregam contra a macroevolução, ou seja especiação e mudanças morfológicas acarretadas por essa. Se são espécies distintas sofreram especiação, logo a macroevolução é fato!:D

Na verdade me intrometi...  :oops:

Mas o conceito biológico é o mais amplamente conhecido. Muita gente, inclusive, acha que este é o único meio pelo qual nós reconhecemos uma espécie. Aí eles enchem de críticas, como se nós não conhecêssemos os limites...

Offline Marcelo Terra

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #15 Online: 11 de Fevereiro de 2006, 08:02:30 »
O conceito biológico de espécie (segundo Dobzhanzky e Mayr) é o que define espécie como sendo um conjunto de indivíduos intercruzantes que produzem prole fértil. Uma vez que as tais "minhoquinhas" não estão mais se cruzando (80% de separação é um índice altíssimo), pelo conceito biológico, são espécies distintas.

Existe um patamar para o índice de reprodução para definir que são espécies distintas???

Offline Nina

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #16 Online: 14 de Fevereiro de 2006, 01:05:41 »
Existe um patamar para o índice de reprodução para definir que são espécies distintas???


Via de regra, consideram-se membros da mesma espécie apenas indivíduos que ao se cruzarem geram prole fértil e viável (tenham netos férteis e normais também).

Mas é questionável a aplicação de qualquer conceito de espécie estritamente.
« Última modificação: 14 de Fevereiro de 2006, 01:25:35 por Nina »
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

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Re: Experimental evolution in lab may illuminate events in speciation
« Resposta #17 Online: 14 de Fevereiro de 2006, 01:28:57 »
O conceito biológico de espécie (segundo Dobzhanzky e Mayr) é o que define espécie como sendo um conjunto de indivíduos intercruzantes que produzem prole fértil. Uma vez que as tais "minhoquinhas" não estão mais se cruzando (80% de separação é um índice altíssimo), pelo conceito biológico, são espécies distintas.

Existe um patamar para o índice de reprodução para definir que são espécies distintas???

Existe algo relacionado com a estatística F (Fst) e número de migrantes por geração, que é uma estimativa do fluxo gênico. Em geral, tendo uma distância genética de mais de 70 % já consideramos espécies distintas.

 

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