Acho que o PD esta certo segundo sua linha de raciocinio.Entao vamos mudar o enfoque: para que cargo de confianca???Qual a utilidade disso num sistema em que se pressupoe transparencia e publicidade????
Digo isto pois meu pai é desembargador, e nunca fui nomeada como assessora(nem pedi, e nem quero) , cargo previsto pelas leis de organizacao judiciaria.Acontece que analisando as atividades de um assessor de um desembargador(que conheco muito bem e posso opinar), em nada tem da necessidade de confianca.É um cargo puramente tecnico, o qual o assessor analisa os processos e da seu voto(que depois é copiado pelo desembargador), ou seja, é ridícula a existencia deste tipo de cargo(digo isso no judiciario).Ao menos o meu pai, por ter bom senso, visando diminuir a carga de processos, nomeou outro desembargador aposentado.Mas conheco varios "filhinhos", sem o menor conhecimento tecnico, mamando as expensas do governo nas famosas "trocas"...
Logo, o cargo de confianca no judiciario foi criado nao por haver necessidade efetiva de confianca, mas sim para funcionar como "cabide de empregos" mesmo...
Deveriam acabar com esta pouca vergonha e colocar ingresso mediante concurso.Isto é isonomia, o resto é conversa pra boi dormir(do tipo do PD)...