As estrelas detectadas possuem massas iguais a respectivamente, 30 e 70 vezes a massa de nosso Sol.
São classificadas como do tipo espectral “O”, as mais quentes, com temperatura variando entre 28.000 e 50.000 kelvin, posuindo fraca presença de hidrogênio, e predominância de Hélio II e Silício.
Para se ter uma idéia, o nosso Sol pertence ao tipo espectral “G”, com temperaturas entre 5.000 e 6.000 kelvin.
Estima-se que o disco atinja distâncias iguais a 60 vezes a distância de Plutão ao Sol.
Estrelas tão massivas como essas não têm uma vida longa. Elas queimam seu combustível nuclear rapidamente, em uns poucos milhões de anos, quando então passa por uma forte explosão conhecida como Supernova, dispersando seu material químico pelo espaço (é uma verdadeira fábrica cósmica de elementos químicos). Esse tempo curto joga contra a possibilidade de vir a se formar um sistema planetário estável, e consequentemente, contra a possibilidade de surgimento de atividade biológica.