Troca-troca ecológico de Cheney acaba em chumbo no codornãoQuanto mais mexe, mais fede a história da caçada à codorna em que o vice de Bush, Richard Cheney, meteu um tirázio nas fuças de um velho comparsa, que acabou até tendo ataque de coração, porque um fragmento de chumbo atingiu o músculo cardíaco. Eta chumbo penetrante. Aliás, essa a gente fica devendo àquela gente boa dos EUA que fica em pleno império vasculhando e desmascarando o encobrimento da mídia. É que a madame que estava junto de Cheney, ao relatar a história, disse que havia um “terceiro caçador” na questão. Foram esmiuçar o caso e descobriram que não se tratava de um “terceiro caçador”, mas de outra mulher. Ah! Então na história, apareceram no meio do mato, junto com os dois experientes caçadores, duas mulheres, as quais não eram as devidas esposas dos tiro-certeiros. É, o Cheney tinha seus motivos para ver se conseguia sair de fininho. Ao que parece, a coisa estava mais para ovo de codorna do que para caça à codorna. É. Depois que inventaram o viagra, tem velho tarado ameaçando morrer de overdose. Ainda mais no meio do mato, naquela euforia do agora troca, você vai ser a codorna e eu o caçador. Luxúria no meio do mato é meio perigoso. E foi nessa que o Harry se lascou. E nós, na nossa inocência, pensando que o Cheney confundira o velho e bom Harry com uma codorna. A codorna era outra. E esses republicanos que não largavam do pé do Clinton – atenção revisão, eu disse o pé – que nem ia pro mato, se virava mesmo lá no salão oral. O pior é que tudo o que está dito, embora pareça brincadeira, é a mais pura expressão da verdade.
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