Poder para decidir quem vai ser invadido ou não, poder para veto sobre assuntos polêmicos e que podem afetar mundialmente a economia...
nada de mais na verdade...
Pelo que sei, o Conselho de Segurança só trata de questões de paz e segurança.
Questões econômicas são tratadas no âmbito do Conselho Econômico e Social, conhecido pela sigla ECOSOC. Ocupa-se de problemas econômicos, tais como o comércio, os transportes, a industrialização e o desenvolvimento econômico...
É claro que as questões tratadas no Conselho de Segurança têm impactos profundos na vida econômica do planeta (crises no Oriente Médio x Petróleo, por exemplo).
Mas será que vale mesmo a pena brigar por uma vaga, considerando-se o custo/benefício?
Um detalhe que pode ser esclarecedor: site do Ministério das Relações Exteriores:
"Atualmente, 15 países constituem o Conselho de Segurança, dos quais dez são eleitos por um sistema rotativo, com mandatos de dois anos, e cinco - Reino Unido, Estados Unidos, Rússia, França e China - são membros permanentes. O Governo brasileiro defende a idéia de que o número e a composição dos membros do Conselho devem ser revistos num contexto mais abrangente, que inclui o papel das Nações Unidas na promoção do
desenvolvimento econômico e social, no respeito aos direitos humanos e liberdades fundamentais e na promoção de um ambiente normativo estável e previsível para
o comércio e o investimento internacional."