Eu já tinha falado aqui (ou será na STR?) sobre esse encontro. Participei desde a primeira versão, pois, morei em Campina Grande-Pb até 1997 e nunca gostei mesmo de carnaval.
Quando participava estava interessado em conhecer outras religiões e suas filosofias, mesmo sendo ateu. Ganhei muito em conhecimentos e uma coisa que ficou bem claro nesse big-encontro-de-poli-crenças é o sentimento de TOLERÂNCIA.
Uma vez, diante de um público se acotovelando no teatro municipal Severino Cabral, coloquei essa vontade de criar um espaço para os Agnósticos e Ateus. Desisti da idéia. Acho que essa forma de ver o mundo ( sem deus) está diametralmente oposta ao objetivo e sentido desse Encontro.
Como falar de uma vida sem deus, para um público que está ali, apenas, para contemplá-lo, descobrí-lo, sentí-lo, buscá-lo...
Talvez esteja por lá, depois de saber que os Ateus e Agnósticos terão um espaço.
Li a programação, porém, entendi que os Ateus/Agnósticos farão palestras paralelas, isto é, não participarão do Encontro no teatro, à noite, onde as discussões mais importantes acontecerão.