Emperor, você, como um ateísta (ou estou enganado?!) não consegue enxergar um outro meio - usando criatividade, talvez - de homenagear um falecido sem ser através de um conceito absolutamente místico, e portanto incoerente para a sua postura incrédula perante estas concepções supersticiosas como vida após a morte que as religiões nos trazem?