Acabei Caim agora. Entre os livros do Saramago que já li, poucos, confesso, foi o mais fraco. Deixou a desejar, por mais engraçado e até interessante que seja a mistura que ele faz entre o passado e o presente, os causos do Velho Testamento e sua argumentação a respeito da (falta de) moral de Javé através de uma personagem bíblica.
Aguardo para quinta-feira ou sexta "Ensaio sobre a Lucidez" e "Cadernos de Lanzarote II". Comprei também "Fahrenheit 451" e "Mente Cativa", do Czesław Miłosz. Ambos distópicos, pelo que pude ler a respeito.