"O sistema de escolha por votação limita a opção do Executivo. Isso não é democrático porque os mantenedores devem ter influência sobre os caminhos da universidade, já que representam a sociedade. Outro problema é que, via de regra, com algumas exceções, só disputa a eleição quem tem capacidades histriônicas e políticas. Pouco importa a qualidade como administrador. A equipe do reitor também acaba por refletir a composição política que o elegeu, e não necessariamente os mais aptos", diz Schwartzman.
Quer dizer, para ser presidente, pode-se escolher um torneiro mecânico semi-analfabeto. Para ser reitor, precisa ser administrador. Legal.