Autor Tópico: Ete,s e Ovnis nas Escrituras Sagradas 1  (Lida 1415 vezes)

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Offline Viana

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Ete,s e Ovnis nas Escrituras Sagradas 1
« Online: 21 de Maio de 2006, 10:13:12 »
 :oba:

Escrituras sagradas que revelam a existência de Extraterrestres
(Porquanto, todo e qualquer livro religioso, que não trate desse fato, com a devida atenção; não deve ser considerado verdadeiro, nem merecedor de crédito)!

Já não há mais como negar, que neste imenso universo (e muito mais ainda observado sobre a terra); existem continua e intensamente uma invisível guerra travada entre dois poderes antagônicos (o poder do bem e o do mal, o poder da luz, e o das trevas, o poder de “deus” e o do “diabo”).   

Para os que ainda tiverem alguma dificuldade em admitir que realmente existam os dois poderes dominantes no mundo (o do bem e o do mal – o da luz e o das trevas), por favor, analisem o que revela as escrituras sagradas dos hinduístas (religião Indiana)...

Visto isto, diante de tal realidade; surge a pergunta:
Como poderemos ainda continuar acreditando em algum livro religioso que não revele e esclareça tais acontecimentos históricos; que por milênios vem se repetindo em meio à raça humana; tais como guerras atômicas entre os “deuses”?... Quanto às destruições que estes “deuses”, ou etes, causaram em meio à humanidade; assim como a destruição de Sodoma e Gomorra?
A bíblia até que os revela (e com muita clareza); só que a religião cristã (por ignorância ou até mesmo criminosamente – por interesses espúrios); tratou de mistificar tais acontecimentos; classificando estas criaturas alienígenas como “deuses, anjos e demônios”!

Baseados nestas revelações bombásticas; teremos inegavelmente de admitir, que de fato a única e verdadeira religião, seria o hinduismo, e a única e verdadeira Escritura Sagrada, seria a MAHABHARATA, pois esta de modo cristalino e transparente revela, declara e esclarece todos estes mistérios tão badalados discutidos e nunca e jamais explicados.

Por favor, venham comigo, acompanhem-me a tão importante e esclarecedora leitura:

continua:
Onde houver só a Fé... Que eu leve a Dúvida

Offline Viana

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Re: Ete,s e Ovnis nas Escrituras Sagradas 1
« Resposta #1 Online: 21 de Maio de 2006, 10:16:49 »
 :oba:

continuação:

Mahabharata
Este poema épico da Índia antiga é mais volumoso que a Bíblia e tem mais de 5000 anos. Nele estão descritas histórias intrigantes como a das máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas.

As Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante. Veículos espaciais com uma dirigibilidade de causar inveja! Nossa citação baseia-se na tradução de N. Dutt, Inglaterra, 1891:

"...Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme estrondo para uma montanha de nuvens..."
"... Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que tinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejar de um temporal..." ( C.Roy,1889 ).

No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com a impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que escrevia. Relata, cheio de horror, uma arma que podia matar todos os guerreiros que usassem metal no corpo: - quando os guerreiros eram informados a tempo da presença dessa arma, arrancavam de si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio e lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que tivessem contato. Não sem motivo, como explica o autor, porque a arma causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés. Tudo que era vivo lamenta ele; tornava-se pálido e fraco.

“No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de uma bomba de hidrogênio a bordo de uma possante Vimana, arremessou um único projétil sobre a cidade tríplice...”
O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de Bikini: - fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol, teria elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas."...Quando Gurkha pousou novamente seu veículo parecia um bloco radiante de antimônio..."
E, para os filósofos, seja registrado que foi Mahabharata quem disse ser o tempo a semente do Universo...

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Vimanas, os veículos dos deuses.

Os "Rathas" (livro Rigveda) eram veículos confortáveis que voavam para todas as partes, até em camadas superiores das nuvens, para dentro do céu. Eram muito velozes, triangulares e necessitavam no mínimo de 3 tripulantes. O veículo possuia três rodas que se recolhiam durante o vôo.  Este veículo aéreo era feito de ouro, prata e ferro (ferro?) e propulsionado por líquidos.

Os VIMANAS aparecem no livro "Yajurveda" como veículos voadores, pois antes era esta palavra usada como "fogo no ár" ou "criador do céu". No livro "Ramayana" as palavras "Vimana" e "Ratha" se

referiam a aparelhos voadores, assim como outro veículo voador: o "Puspaka" que brilha como o sol.

Os VIMANAS eram usados por seres divinos. No livro "Sabhaparvan" diz que seres celestes tinham vindo à Terra em tempos anteriores para estudar os homens.

Os veículos "Sabha" que vinham do céu eram enormes e brilhavam como prata. Levavam a bordo alimentos, bebidas, água, grande conforto e armas terríveis. Destes grandes veículos saiam os VIMANAS.

Brahama construiu uma cidade-veículo do espaço que denominou "Hiranyapura" (cidade de ouro). No texto do "Vanaparvan" ( parte integrante do "Mahabarata") relata também outras cidades do espaço que giravam em torno de seu próprio eixo e eram denominadas de "Vaihayasi", "Gaganascara" e "Khecara". Destas cidades espaciais partiam objetos voadores em direção à Terra que se denominavam  "VIMANAS".

O Senhor do Céu, INDRA, veio numa nave espacial que podia abrigar 33 seres divinos. Também nos textos védicos diz: "A Grande Divindade desceu do carro aéreo, veículo divino dirigido por Matali que chegou do céu."

No livro "Samaranganasutradhara" diz que Brahama criou cinco naves aéreas: Vairaja, Kailasa, Puspaka,Manika e Tribistada, sendo os donos destas 5 naves: Brahama, Siva, Kuvera, Yama e Indra. Estes veículos datam de 4.500 a 6 mil anos antes de Cristo (os Vedas).

Vimahanas eram naves que tinham a forma discoidal e se moviam por uma energia magnética. Inclusive no livro "Mahabharata" há páginas descrevendo como mudar a propulção de magnética para solar, e como proteger a nave em caso de tempestades. Nesse livro também há escritos descrevendo uma poderosa arma de ferro usada por eles contra um povo inimigo, que o reduziram a pó. Essa poderosa arma quando acionada liberava o poder do universo, fazia ferver água de rios, queimava florestas, derretia tudo que estivesse nas redondezas e tempos depois as pessoas ficavam sem nenhum fio de cabelo, os pássaros ficavam brancos, as unhas caíam etc. Os pesquisadores desse documento não entendiam o que seria esse raio de ferro, descrito nesse antigo documento. Só vieram a entender em 1945, quando explodiram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. O inventor da bomba atômica, na época, após detonar com sucesso a primeira bomba, disse uma coisa interessante. Um repórter perguntou a ele se essa era a primeira vez que o homem detonava  um artefato nuclear e ele respondeu: "Sim, e acrescentou rapidamente - nos tempos modernos"

Pena que este povo tenha se extinguido em um último conflito nuclear, e o local das grandes batalhas descritas no livro "Mahabharata", hoje são desertos: Gobi, Sahara, e um outro que não me lembro o nome. Em muito desses lugares foram encontrados vestígios de radiação até 10 vezes maior que o normal.

Talvez este povo tenha passado parte de seus conhecimentos para esses outros povos, como maias, astecas, etc. Por isso que talvez eles tiveram tantos conhecimentos do espaço. Será que a nossa atual civilização terá o mesmo destino?

(Texto de Márcia Villas-Boas, extraído do site http://roswell.fortunecity.com/bailey/78/comando.html)

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Onde houver só a Fé... Que eu leve a Dúvida

Offline Viana

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Re: Ete,s e Ovnis nas Escrituras Sagradas 1
« Resposta #2 Online: 21 de Maio de 2006, 10:18:25 »
 :oba:

continuação:

Armas Atômicas e Vírus Assassinos
 
"... extremamente resplendente como um carro celestial, [...] na batalha entre os deuses e os asuras nos velhos tempos, ele executava um movimento circular, para frente, para trás, e diversas outras espécies de movimento... depois disparou a arma chamada Tashtva... capaz de matar grandes formações de inimigos de uma só vez."
 Do livro sagrado hindu Samsaptakabadha Parva
 
"Antigamente os valentes asuras tinham no céu três cidades. Cada uma dessas cidades era excelente e grande [...] Quando, entretanto, as três cidades se encontraram no firmamento, o Senhor Mahâ-deva atravessou-as com aquele seu terrível dardo que consistia em três nós. Os danavas eram incapazes de olhar para aquele dardo inspirado pelo fogo Yuga e composto de Vishnu e Soma."
Do livro sagrado Drona Parva
 
Os lldamans atacaram com armas atômicas e químicas terríveis, com poderes destrutivos espantosos. Também criaram vírus letais que agiriam como "bombas de tempo", debilitando ainda mais a nossa espécie. O planejado era que ainda que nossa espécie sobrevivesse, esses vírus ficariam prontos para serem reativados em qualquer época futura, bastando para isso o mais leve erro de contato humano, garantindo assim o seu controle em caso de possíveis rebeliões. Vi que esta é a causa das inúmeras vítimas que, ao longo da nossa história, foram mortas por doenças massivas de origem desconhecida, que até hoje nos assolam. Foi-me revelado que outros desses mortais vírus estão por "despertar", como resultado de sua ativação acidental devido à manipulação genética e desmatamento das grandes florestas.
Observei angustiado como o ecoequilíbrio planetário começou a ficar comprometido com a longa Guerra.
Os sábios advertiram que a continuidade do uso das terríveis armas "nucleares" levaria, em poucos meses, a uma aterrorizante catástrofe planetária que mudaria, uma vez mais, toda a face da Terra.
Resignada e pensando, erroneamente, que os Ildamans não se atreveriam a destruir totalmente o planeta, a União Atlante decidiu realizar uma operação de emergência para salvar nossa espécie e o Código de Thot, que deveria que ser preservado a qualquer custo, juntamente com o acervo científico e cultural até então conseguido. Centenas de jovens atlantes Iniciados foram deliberadamente escolhidos para essa missão. Divididos em 144 grupos e acompanhados de sábios conhecedores do Código, eles foram enviados para setores de segurança máxima localizados em vários pontos do planeta. Esperava-se que conseguissem sobreviver, garantindo assim a continuação do progresso humano após a Guerra.
 
A Confederação Intergaláctica Chega Tarde. Uma Ecocatástrofe Provocada. Os Dias de Caos e Fuga.
A Primeira Atlântida Destruída.
 
"O valente Ashwatthaman... invocou a arma Agneya a que os próprios deuses não podiam resistir. Apontando contra todos os seus inimigos... despediu-a para todos os lados, cheio de raiva. Densas nuvens de setas partiram então dela no céu. Dotadas de chamas ardentes... caíram [como] meteoros em fogo do firmamento... Uma espessa escuridão envolveu subitamente a hoste... o próprio Sol não dava mais calor... parecia girar no seu eixo..." Drona Parva
 
A Confederação Intergaláctica decidiu intervir com todas as suas forças. Um ataque relâmpago seria iniciado em favor do nosso planeta em poucos dias.
E uma terrível e inesperada notícia abalou de vez os nossos antepassados e os seus aliados alienígenas: o inimigo tinha ativado um "acelerador matenergial atômico", que adiantaria a temida catástrofe que os sábios-cientistas atlantes calcularam que aconteceria caso a guerra continuasse.
Faltavam apenas 5 dias para que o desastre acontecesse.
A única coisa que restava era escapar, fugir, refugiar-se. O pânico foi geral. O caos total. Sofri tanto com estas visões!
Milhares de extraterrestres receberam ordens de voltar a seus mundos acompanhados de familiares e amigos terrestres. Algumas dessas famílias não obedeceram à ordem. Por amor a este mundo, ficaram e se ocultaram em locais seguros. A Confederação concluiu que não poderia atacar sem comprometer ainda mais o nosso mundo. Todos os laços entre a Terra e os mundos superiores foram cortados como medida de segurança. Apenas se realizariam os resgates e translados urgentes dos que estavam em condições de voltar a seus mundos de origem. Foi uma dramática escolha. Os portadores de vírus não poderiam viajar. Seres queridos e parentes foram separados. Foram dias de angústia e dor inimagináveis.
Avisados da iminente destruição final, outros milhões de atlantes foram direcionados a setores do planeta onde, segundo cálculos, poderiam sobreviver. Ao mesmo tempo, os 144 grupos de escolhidos já se encontravam momentaneamente a salvo nos locais designados.
Milhares de famílias doentes, atingidas psicológica e fisicamente e incapazes de comunicar-se entre si verbalmente, refugiavam-se em grutas e cavernas das montanhas para sobreviver.
Centenas de dementes vagavam com olhares perdidos pelas avenidas vazias das outras prósperas megalópoles e cidades atlantes. Desesperados, enlouquecidos e alienados, aqueles seres abandonados à própria sorte, sem compreender-se uns aos outros, se matavam entre si com desenfreada violência, enquanto centenas se suicidavam num último, desesperado e desvairado intento de fugir da horrível situação. Tudo aconteceu da noite para o dia. O mecanismo de destruição foi ativado pelos invasores, que não calcularam os danos planetários possíveis ou, talvez, não se importaram. Nosso planeta, já desequilibrado ecologicamente, não resistiu e o desastre foi total.
Chorei perante o dantesco espetáculo daquele apocalipse atlante. Anthor e Tanaim compreendiam minha dor consolando-me naqueles momentos em que testemunhava as nefastas imagens do passado na Dimensão das Memórias Cósmicas.
A segunda megacatástrofe planetária destruiu totalmente aquela civilização. Lembro que o resultado foi tão espantoso que atingiu os próprios invasores. A fúria da natureza que eles tinham ativado, cegos pelos sentimentos de uma vingança suicida, foi paradoxalmente a causa de sua parcial destruição e derrota.
Sim, foram poucos os Ildamans que conseguiram fugir a tempo do desastre e do castigo aplicado pela Confederação Intergaláctica. Com efeito, muitos foram capturados pelos representantes do Alto Conselho Protetor da Unidade de Todas as Coisas e submetidos a uma imediata desintegração. Os que conseguiram escapar se ocultaram em "dimensões-espaço-temporais alternativas" de difícil e arriscado acesso esperando o momento certo para voltar a atacar.
Quanto ao nosso planeta, ele sofreu fortes mudanças climáticas e geográficas. Onde antes fervilhava vida, vi, angustiado, surgirem grandes desertos. Parte do mar atlante "desapareceu" e não ouvi mais o som das suas ondas batendo perto das praias localizadas nas regiões costeiras onde existiam até bem pouco algumas das mais belas cidades daquela civilização.
Vi tribos de seres humanos traumatizados vagando pelas terras áridas, outrora férteis, cansados e temerosos, brigando entre si, ora pela água, ora por um lugar seguro nas obscuras cavernas. Vi que do enorme continente Atlante apenas sobrou o que mais tarde seria considerada apenas uma lendária e Grande Ilha, a Segunda Atlântida, sobre a qual escreveriam alguns sábios antigos, entre eles Platão. Ali, entre os restos daquela grande civilização, os sobreviventes tentariam, sem sucesso, recomeçar tudo de novo. A outra, a grande e poderosa primeira Atlântida, já não existia mais.
Era o início de novos ciclos e a continuação de nossa proto-história humana, tão absurda, tão fragmentada, tão paradoxal e tão desconhecida... Como sempre. Era o início da Quinta Raça, a atual... Samsâra, novamente, Samsâra.
Onde houver só a Fé... Que eu leve a Dúvida

Offline Ateu Fiel Cético

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Re: Ete,s e Ovnis nas Escrituras Sagradas 1
« Resposta #3 Online: 23 de Maio de 2006, 14:57:00 »
cada coisa que a gente ouve.... deve ser um et quem escreveu isto.....

 

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