Autor Tópico: Baraminologia - A sistemática segundo os Criacionistas  (Lida 891 vezes)

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APODman

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Baraminologia - A sistemática segundo os Criacionistas
« Online: 23 de Junho de 2006, 01:43:51 »
Baraminology—Classification of Created Organisms:

http://www.creationresearch.org/crsq/articles/37/37_2/baraminology.htm


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Offline Vito

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Re: Baraminologia - A sistemática segundo os Criacionistas
« Resposta #1 Online: 23 de Junho de 2006, 03:06:55 »
Não entendi o texto. Quer dizer não pode dividir onde surgiu o humano. Só um ponto prínicipo que deus criou? E o lado símio? Cadê mais as linhas até reinos animais, vegetais e fungos.

Parece maluco.

Offline LIAN

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Re: Baraminologia - A sistemática segundo os Criacionistas
« Resposta #2 Online: 23 de Junho de 2006, 10:06:20 »
Essa barominologia é um plágio descarado da filogenia, seria a filogenia teológica. Muita cara de pau!

"The four terms, holobaramin, monobaramin, apobaramin,and polybaramin"

"The second term used in baraminology is monobaramin (mono, from the Greek for single or one). The term monobaramin is defined by ReMine (1993, p. 444). A group containing only organisms related by common descent, but not necessarily all of them. (A group comprising one entire holobaramin or a portion thereof)."

são tão ridículos que são criacionistas e falam e ancestralidade comum!
"Não consigo me convencer de que um Deus caridoso e onipotente teria propositalmente criado vespas parasitas com a intenção expressa de alimentá-las dentro de corpos vivos de lagartas." Charles Darwin

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Baraminologia - A sistemática segundo os Criacionistas
« Resposta #3 Online: 23 de Junho de 2006, 13:11:05 »
falam de ancestralidade comum porque ao menos uma espécie tem um ancestral comum; mas hoje em dia é comum aceitar que algumas espécies formem um "tipo" que tem ancestralidade comum. Isso para salvar o episódio da arca do Noé, onde é dificil que alguém mentalmente sano e minimanente ciente da diversidade de espécies aceite que todas as espécies tivessem cabido no barco. Daí inventaram que a palavra usada não seria corretamente traduzida como "espécie", mas como algo mais abrangente.

 

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