Campanha política é um negócio muito complicado, eu já acompanhei uma de perto.
Eu acho que o horário político é importante, mas sem imagens externa, só o cara lá falando, mostrando suas propostas e como ele vai colocar as tais em prática.
Debate é essencial (...) Mas sem o uso do ponto, ou seja, sem ninguém dando uma forcinha pro cara quando ele ficar nervoso.
E um jornalismo sério e imparcial, como a Globo fez na semana passada, entrevistando os candidatos.
O Brasil evolui muito, temos uns dos sistemas eleitorais mais honestos agora com essas novas leis e com o uso das urnas eletrônicas, a restrição tem que acontecer é na hora de se propor um projeto, como o Fome Zero ou o Bolsa-Familia (...) Que são projetos claramente populista e que não vão acabar com a miséria jamais e muito menos ajudar na inserção social dos beneficiados. Temos de fazer com que os projetos, sejam projetos de base, que tragam mudanças positivas concretas.
E eu também acho que dar mais autonomia aos estados da União e que os mesmos aumentem a fiscalização de seus municípios, com projetos como o de São Paulo, que obriga todo município do estado a ter um centro cultural (museu, conservatório, etc), mais projetos como esse na área da educação, meio-ambiente, saúde, entre outros (...) Diminuiria a possibilidade do governante de implantar projetos populistas, porque os mesmo já teriam de seguir uma pauta de projetos de base.
Não sei se fui claro o suficiente, mas pelo menos eu dei um inicio (...)
