Quanto a mim, não acho legal essa história de ficar vendendo o corpo. Mas como respeito antes o livre-arbítrio das pessoas e tem gente que gosta, acho que elas têm o direito de fazerem o que quiserem de suas vidas, desde que não prejudiquem a outros ou a si mesmas. Portanto, na minha opinião, elas também têm o direito a assistências legais que são de direito dos trabalhadores comuns e que têm por fim evitar os abusos e a exploração, além de precatar pela saúde pública.
Sou a favor da regularização.
Um abraço.