Bom, eu gosto. Por mais que CSI seja interessante, não me sai da cabeça que é possível inventar qualquer procedimento forense que se queira para cobrir falhas de roteiro.
E algumas histórias reais não ficam nada a dever aos roteiros de CSI, como o caso do cara que afogou um garoto em um riacho e foi condenado porque o dna das micro-algas, invisíveis a olho nú, que foram encontradas no porta-malas do seu carro batia com o das micro-algas do riacho e as dos pulmões do garoto.