Autor Tópico: FoxFaith: selo de vídeo dos estúdios Fox para público cristão  (Lida 543 vezes)

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CuritibaCetica

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FoxFaith: selo de vídeo dos estúdios Fox para público cristão
« Online: 20 de Setembro de 2006, 22:42:35 »
Estúdios Fox lançam selo de vídeo para público cristão

Os estúdios Fox decidiram investir no mercado religioso nos Estados Unidos, criando um selo de vídeo dedicado a temas cristãos.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/cultura/story/2006/09/060920_foxcristaos_is.shtml

Citação de: Trecho
O FoxFaith (...) vai investir em até 12 filmes por ano para os cinemas, através de um acordo com a distribuidora The Bigger Picture. "Vimos a oportunidade de suprir a demanda de um mercado não atendida até agora", disse um porta-voz da Fox.


rizk

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Re: FoxFaith: selo de vídeo dos estúdios Fox para público cristão
« Resposta #1 Online: 20 de Setembro de 2006, 22:48:49 »
Onde o mundo vai parar, meu deus.

As confecções também deviam fazer um selo pra cristãos, tbm: 100% algodão, sem mistura. Levítico 19:19. Duh.

Offline Alenônimo

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Re: FoxFaith: selo de vídeo dos estúdios Fox para público cristão
« Resposta #2 Online: 21 de Setembro de 2006, 00:28:01 »
É bom pois a gente já sabe o que não assistir. Não precisa nem de resenha do Omelete!
“A ciência não explica tudo. A religião não explica nada.”

CuritibaCetica

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Re: FoxFaith: selo de vídeo dos estúdios Fox para público cristão
« Resposta #3 Online: 31 de Outubro de 2006, 22:41:08 »
31/10/2006
Filmes com temas cristãos voltam em grande forma


Hollywood está entendendo de religião? Não prenda a respiração.

Mesmo assim, alguns dos grandes estúdios já notaram o retorno de filmes como "A Paixão de Cristo", de Mel Gibson (US$ 370 milhões até o início de 2005), ou a versão da Disney de "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa", de C.S.Lewis (US$ 291 milhões até o início de 2006).

Outros filmes cristãos ou inspirados em religião estão entrando para as "próximas atrações" da indústria. Enquanto isso, alguns diretores evangélicos independentes estão aproveitando para divulgar seus produtos.
(...)


http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2006/10/31/ult574u7087.jhtm

 

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