O problema é que um curso superior tem de ser reconhecido ou pelo menos autorizado pelo MEC.
Me disseram que antigamente havia o hábito de começar os cursos de teologia com formação (devidamente reconhecida) em filosofia antes de entrar nas matérias específicas da denominação teísta. Mas não deve ser o caso atualmente, ou essa notícia seria inócua e redundante.
Se for o que parece, é uma CLARA e MUITO SÉRIA violação da separação entre Igreja e Estado. Entre outros motivos porque concederá às faculdades de teologia (controladas sempre ou quase sempre por denominações religiosas que não estão nem devem estar subordinadas à autoridade do MEC) o poder de conceder diplomas de curso superior, o que abre as portas para certas vagas em concursos, formação em psicanálise, vantagens penais, salariais e de outros tipos.
ESPERO que esteja havendo algum mal-entendido, pois é realmente muito grave.