Uma outra possibilidade, embora inviável com a tecnologia de hoje, seria usar aceleração constante durante a viagem. Por exemplo, numa viagem da Terra a Marte, a nave manteria uma aceleração constante, de forma que o "chão" estaria na direção da Terra. Isso até a metade do caminho, quando os motores seriam desligados, a nave giraria 180 graus ao redor de um eixo perpedicular à trajetória e então ligaria novamente os motores para frear durante o resto da viagem, e o "chão" ficaria na direção de Marte.
Uma gravidade artificial nos moldes do que é mostrado em Star Trek é impossível de acordo com a física que conhecemos.